A operação deflagrada na manhã desta quinta-feira, 18, contra o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara, foi alvo de críticas nas redes sociais. Diversos internautas relacionaram a ação da Polícia Federal (PF) com uma ditadura — termo que se tornou um dos mais comentados na rede social Twitter/X.
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Jordy foi alvo da 24ª fase da Operação Lesa Pátria. O gabinete e endereços ligados a ele sofreram buscas e apreensões. A PF busca investigar as pessoas que planejaram, financiaram e incitaram os protestos em 8 de janeiro de 2023.
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O economista Leandro Ruschel declarou que “a ditadura avança” com a busca e apreensão contra Jordy.
O ex-deputado estadual de São Paulo Douglas Garcia prestou solidariedade ao colega, no Twitter/X. “A ditadura no Brasil segue a todo vapor onde a oposição é brutalmente perseguida”, escreveu Garcia.
Conforme o jornalista Adalex Góis, “a ditadura do STF e do Alexandre de Moraes, avança impiedosamente e sem limites”.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi sucinto ao comentar a operação contra Jordy. “Ditadura”, afirmou o parlamentar mineiro.
De acordo com o também deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS), a operação policial revela que “a ditadura no Brasil já é indisfarçável”.
“Cabe aos presidentes das Casas Legislativas nacionais a obrigação de dar satisfação aos seus representados”, afirmou Van Hattem, ao cobrar posicionamento por parte do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Apesar de indisfarçável, a ditadura em que nos encontramos não é incontornável.”
Quem é Carlos Jordy, alvo de operação comparada a ditadura
Aos 41 anos, Carlos Roberto Coelho de Mattos Júnior, o Carlos Jordy, está em seu segundo mandato como deputado federal. Hoje filiado ao Partido Liberal, legenda que abriga o ex-presidente Jair Bolsonaro, ele foi eleito em 2018 pelo PSL — sigla que posteriormente passou por processo de fusão com o Democratas para formar o União Brasil.
Jordy é o pré-candidato do PL à Prefeitura de Niterói, sua cidade natal e que compõe a Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
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Estêvão Júnior é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob a supervisão de Anderson Scardoelli
o que precisa ser devidamente apurado é qual (is) delegados da PF/DOPS é que dão o pretexto ao Xandão fazer o que quer com quem quiser. A imprensa precisa divulgar os nomes desses delegados como faziam com Freury e cia. na ditadura militar agora na ditadura do judiciário precisamos utilizar as mesmas ferramentas.
Já passou da hora! Ou o COVARDE e CAPACHO do Presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, coloca em votação o PEDIDO DE IMPEACHEMENT de Ministros do STF, ou a DITADURA SERÁ DEFINITIVAMENTE CONSOLIDADA NO BRASIL.
De fato o que o Morares ,com a ajuda do STF deseja ,é “TENTAR” dar legalidade aos absurdos cometidos em relação aos atos de 08 de Janeiro. Pressão TOTAL no Senado.
Porra, o Simão Bacamarte de toga nasceu em 13 de dezembro de 1968. Vocês precisam mais do que pra saber que esse cara é a reencarnação de algum comunista morto pelos milicos daquela época? Ele veio aqui pra se vingar da direita como um todo. Não interessa se os que ele está destruindo agora colaboraram com sua morte naquela época. Talvez por isso ele mencionou que queriam enforcá-lo, entenderam agora? Carma de vidas passadas.
13 de dezembro de 1968 foi o dia da promulgação do Ato institucional N° 5, o famigerado AI-5, que acabou perseguindo e censurando todo mundo, não só a esquerda.
Para implementar as suas agendas políticas impopulares, o movimento esquerdopata/comunista dos petralhas deve assustar as pessoas e criar o caos para destruir os seus supostos inimigos – qualquer crise que puder. Eles fazem isso em um “Estilo Histérico e Agressivo”, inventando escândalos e manipulando tensões percebidas para obter vantagens políticas. Nunca deixe uma crise grave ser desperdiçada, como continuam fazendo com o nosso 8 de Janeiro. Aqui estão as mentiras que querem acreditemos como se fosse uma verdade, simplesmente acredite pela fé porque foi o supremo Moraes quem disse: Abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, associação criminosa e incitação ao crime. O consórcio Luladrão – STF não sabe que o preço de permitir e expressar opiniões falsas, é a perda gradual da capacidade de formar opiniões verdadeiras. Tudo aquilo que vem de um esquerdopata petralha passa ser visto como falso ou esquema de trapaça, inconfiável em qualquer âmbito.
Em meio a esta síndrome de perturbação, quaisquer meios necessários para enganar o povo são utilizados em uma farsa de desinformação, absolutamente nada esta fora dos limites incluindo a remoção do nome do principal candidato presidencial das eleições e a meritocracia passou a ser atacada dando lugar a diversidade, equidade e inclusão. Os juizes do STF não são guiados por uma consciência, mas pela agenda política esquerdopata, eles dividem as pessoas, causam o medo e corrupção e usam como regra a mentira e injustiça como um meio para um fim.
Caso contrário, o movimento esquerdopata/comunista não poderá implementar as suas agendas impopulares de domínio tirânico. Portanto, devem assustar as pessoas e criar o caos para destruir os seus supostos inimigos – qualquer crise que possam tirar proveito. Os esquerdopatas petralhas precisam entender que o comunismo, não tem lugar no Brasil e o povo brasileiro não defenderá os seus ensinamentos, ou aceitará sua incorporação.
Todos concordam que é uma ditadura, então não há nada mais a discutir a respeito. Assim sendo, se todos concordam e não há nada a discutir, então está tudo certo. Para que perder tempo falando o óbvio, repetindo os adjetivos, esperneando, ficando triste, se ninguém sabe o que fazer, não tem como fazer, todos emasculados, dominados, de quatro. Quem sabe e pode, não quer fazer. A globo já ensinou que o choro é livre e o douto ministro já sentenciou: “perdeu, Mané”, e decretou: “não amola”. Esse é o “novo normal”. Isso é o que merecemos, por sermos ignorantes e fracos, vamos viver das migalhas de caridade que os poderosos ainda nos concedem. Viva o futebol! Viva o carnaval! A gente vai se ver, na globo…