O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira, 7, ter “preocupação zero” por ter sido convocado pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado para prestar esclarecimentos.
“Faz parte do processo democrático. Estou à disposição da sociedade brasileira e das suas instituições dos Três Poderes. Recebi com tranquilidade, já fui ao Congresso várias vezes e será uma oportunidade de mostrar o que temos feito.”
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O autor do requerimento de convocação de Queiroga foi o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Entre outros temas, o ministro deve falar sobre a vacinação infantil.
Em requerimentos correlatos, foram convidados o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, e o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto.
Angotti é o autor de uma nota técnica que rejeitou as diretrizes da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) para tratamento ambulatorial da covid-19.
O relatório da Conitec contraindica o uso de cloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento de pacientes com covid-19, seguindo o entendimento de sociedades médicas e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A versão inicial da nota técnica preconizava o tratamento com hidroxicloroquina e colocava em dúvida a eficácia da vacinação para crianças. O documento foi posteriormente alterado, com a retirada de uma tabela comparativa da eficácia desse tratamento medicamentoso e da vacinação.
Damares Alves
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, também foi convocada pela Comissão dos Direitos Humanos para prestar esclarecimentos.
Ela deve falar sobre a iniciativa de liberar o “Disque100” para pessoas não vacinadas relatarem situações em que consideram ter sofrido discriminação justamente por não terem recebido a imunização.
Por se tratar de convocação, Queiroga e Damares terão de comparecer ao Senado na data definida pelo colegiado. Já os convidados podem escolher se vão ou não à Casa.
Para que precisamos de 3 inúteis senadores por Estado?. Não basta 1 para representar o Estado? Possivelmente teríamos o melhor eleito e melhor produtividade do Senado. Vejam o Amapá, pobre Estado com pouco mais de 500 mil eleitores, nos contempla com os inúteis Randolfe Rodrigues, que vota contra todas as reformas estruturais, econômicas e saneadoras e tudo judicializa como verdadeiro despachante do STF, e o David Alcolumbre, aquele que demorou 4 meses para sabatinar o Andre Mendonça para o STF, porque estava zangado com o governo federal.
A solução é voltarmos às ruas nas democráticas e pacíficas manifestações verde amarelas para PAUTAR uma reforma politica que reduza no mínimo 1/3 de todo LEGISLATIVO NACIONAL, e o SENADO FEDERAL a somente 1 inútil.
Como pode um senado composto em sua grande maioria por covardes, corruptos e inaptos convocar ministros competentes e honestos para darem esclarecimentos ??? De fato, é o país onde poste mija em cachorro !!!!
O gazelinha quer holofotes. Um imbecil a serviço dos canalhas.
A competência dos ministros de Bolsonaro ante a imbecilidade da gazela e outros, só cagam no tabuleiro….