O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, vereador Milton Leite (DEM), é alvo de investigações nas esferas cível e criminal por suspeitas de ter embolsado parte dos salários de funcionários de seu gabinete — prática conhecida como “rachadinha”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo a publicação, o inquérito do Ministério Público (MP-SP) cita 16 funcionários que já trabalharam tanto no gabinete de Leite quanto no de seu filho, o deputado estadual Milton Leite Filho (DEM-SP).
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Nove dos 16 assessores citados no inquérito ainda estão empregados nos gabinetes da Câmara Municipal e da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Os demais foram funcionários de Leite ao longo dos últimos 20 anos.
Depois do pedido do MP-SP, a apuração criminal foi instaurada na 4ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Fazenda.
O presidente do Legislativo municipal também é alvo de um inquérito policial que investiga suposto crime de peculato. Principal liderança do DEM na capital paulista, o vereador nega as acusações e afirma que está disposto a colaborar com os investigadores.
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