A maior parte do Orçamento da União, cerca de 94%, é engessada para o pagamento de despesas obrigatórias. São com os outros 6%, aproximadamente R$ 98,6 bilhões em 2022, que o governo consegue fazer, por exemplo, obras e investimentos.
Na proposta de proposta de Orçamento para 2022, entregue nesta terça-feira, 31, pelo governo federal, o Ministério da Educação é o que tem o maior número dessas despesas, seguido por Saúde, Economia e Defesa (veja lista completa abaixo).
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- Educação: R$ 21,2 bilhões
- Saúde: R$ 17,3 bilhões
- Economia: R$ 12,1 bilhões
- Defesa: R$ 11,8 bilhões
- Infraestrutura: R$ 7 bilhões
- Ciência e Tecnologia: R$ 6,5 bilhões
- Desenvolvimento Regional: R$ 4,4 bilhões
- Justiça: R$ 2,8 bilhões
- Cidadania: R$ 2,5 bilhões
- Relações Exteriores: R$ 2,2 bilhões
- Agricultura: R$ 2,1 bilhão
- Trabalho: R$ 1,9 bilhão
- Comunicações: R$ 1,5 bilhão
- Minas e Energia: R$ 1,3 bilhões
- Meio Ambiente: R$ 796 milhões
- Turismo: R$ 674 milhões
- Advocacia-Geral da União: R$ 533,5 milhões
- Presidência da República: R$ 475,6 milhões
- Banco Central: R$ 343 milhões
- Mulher, Família e Direitos Humanos: R$ 261 milhões
- Controladora-Geral da União: R$ 136,6 milhões
- Vice-Presidência: R$ 6,8 milhões
Prezado Afonso Marangoni. Não adianta ter mais orçamento para educação se não existe um Projeto de educação para o país. Você por acaso conhece o Projeto ou um Projeto que pudesse nos apresentar? O aumento da verba para saúde será aplicado em que projetos, você pode nos apresentar. Então lhe digo: boa parte desse “aumento” na saúde é apenas para aquisição de vacinas que tem que ser feito de qualquer forma. Também poderá ser utilizado para pagar os contratos da VTLOG para o Motoboy sacar mais uns cinco milhões em espécie.