Em ano eleitoral, o PT tenta explicar o desperdício de dinheiro dos pagadores de impostos por meio de empreiteiras enquadradas na Operação Lava Jato. Para desempenhar essa tarefa, o partido escalou Miriam Belchior, ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão do Brasil no governo Dilma Rousseff.
“No caso de empréstimos para outros países, são financiamentos para empresas brasileiras realizarem obras no exterior”, explicou Miriam. “Não é financiamento direto para outros países, a gente não empresta para eles e pronto. A gente só empresta se as nossas empresas forem realizar as obras, que é a modalidade chamada exportação dos serviços de engenharia.”
A ex-ministra não mencionou no artigo publicado no site do PT que as empresas foram as que a Lava Jato descobriu, como Odebrecht, Camargo Corrêa, entre outras. O esquema revelou que as companhias pagaram propinas milionárias para o PT, MDB e o PP durante as gestões Lula e Dilma.
A dívida de Cuba e da Venezuela com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é de R$ 3,5 bilhões (US$ 680 milhões). Durante os governos do PT, empréstimos concedidos pelo BNDES para financiamento de obras nos dois países atingiram R$ 11 bilhões (US$ 2 bilhões).
O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, disse no início do ano que o banco convivia com seguidos calotes dos países parceiros do petismo nesses negócios. Em uma entrevista, Montezano revelou que Cuba lastreou a dívida a charutos.
“Não só nós fizemos tudo certo para as grandes empresas nacionais, sem qualquer irregularidade, como a iniciativa deu frutos positivos para a economia brasileira e para o emprego no Brasil”, disse Miriam, no artigo.
Leia também: “A corrupção esquecida”, artigo de Silvio Navarro publicado na Edição 112 da Revista Oeste
Roubaram tudo certo.
Infelizmente temos um Congresso e STF militantes, pois, num país sério, a roubalheira amplamente comprovada, até com prisões de toda quadrilha petralha e seus pulhas, deveriam ter seus bens bloqueados, como o fizeram com o Daniel, que teve seus bens bloqueados por injúria e difamação, não roubou nada, imaginemos essa situação, onde os corruptos, ladrões, tivessem suas contas, bens bloqueados, ao menos, pensariam 2 vezes antes de cometerem qualquer ato ilícito quando do cargo político. Ainda tem a desfaçatez de tentarem justificar o injustificável.
“Fizemos tudo certo” para as ditaduras companheiras. Como se não bastassem o Mensalão e o Petrolão, inovamos com DOAÇÃO.
Crime de lesa pátria, porém do pt e do alilula e os quarenta ladrões, esperar o que?
Como fizeram tudo certo,seu corrupto incompetente!
Essas republiquetas comunistas nunca pagaram,sequer,uma parcela do empréstimo.
Obras de necessitavam aqui,foram feitas lá fora pra comprar apoio internacional,seus corruptos.
Isso aí é uma quadrilha internacional.
Uma mulher desqualificada. Talvez a única coisa que ela saiba seja o que aconteceu com Celso Daniel.
A AMORALIDADE parece ser o principal requisito para ser petista.
1) Obras executadas no exterior no qual o Brasil carece ; 2) Obras executadas com nosso $ ; 3) Juros abaixo do mercado no qual nenhum bras. ou emp. bras. possui. Tudo certo a onde ? Só se for tudo acertado com o gerente do banco Suiço ou das Bahamas.
APARELHARAM NÃO FOI SÓ O ESTADO BRASILEIRO, TODA A AMÉRICA DO SUL.
QUE O PRESIDENTE CONTINUE COM A MESMA GARRA, E DESAPARELHE DE VEZ A PETROBRÁS, QUE TRABALHA, COMO MUITOS EM MUITAS INSTITUIÇÕES, PELA QUADRILHA QUE SE APODEROU DO PAÍS DURANTE 30 ANOS.
E QUE A BOLÍVIA PAGUE CARO POR ESTAR INTERFERINDO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES. QUE AS REPRESÁLIAS SEJAM EXEMPLARES AOS SEUS QUADRILHEIROS QUE COMANDAM AQUELA COISA, MAS SEM PREJUÍZO DAQUELA SOFRIDA POPULAÇÃO.
Fizeram tudo dentro da Lei para corromper o sistema, quem pagou? quem não pagou? E por que não fizeram nenhuma obra no Brasil?
Esta ex-ministra deveria virar presidiária.
É LAMENTAVEL IMAGINAR QUE UM PAIS COMO O NOSSO CHEIO DE NECESSIDADES UM CORRUPTO DÊ O NOSSO DINHEIROS AOS COLEGAS COM A TENTATIVA DE TORNAR-SE LIDER DELES.
NO ENTANTO É TÃO RUIM QUE NEM DELES CONSEGUE A APROVAÇÃO DE SEU NOME COMO LIDER.