O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltou a testar positivo para a covid-19 nesta sexta-feira, 1º, e terá de continuar nos Estados Unidos. Em 21 de setembro, durante comitiva do presidente Jair Bolsonaro a Nova Iorque, ele testou positivo pela primeira vez.
“Infelizmente, o exame RT-PCR que fiz ontem continua positivo, o que me impede de retornar ao Brasil ainda hoje. Sigo trabalhando à distância para acelerar a imunização dos brasileiros”, escreveu nas redes sociais.
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“Agradeço a todos que estão torcendo por mim. Estou sem sintomas e logo logo estarei de volta”, finalizou.
Até o retorno do ministro, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, responde pela pasta como ministro substituto.
O Ministro Queiroga foi vacinado, recebeu as duas doses, usava máscara o tempo todo (um dos poucos), ainda assim contraiu o Coronavírus em Nova York.
Há quem defenda a vacinação como única forma de imunização, mas pelo visto é uma tese controversa.
O mundo sofreu diversas pandemias, todas elas arrefeceram no intervalo de dois a cinco anos sem contar com vacina. Essa é a primeira vez que uma vacina é desenvolvida no decurso da pandemia, no entanto, o resultado é o mesmo.
Todo esforço é válido no combate às doenças, inclusive o tratamento precoce e o imediato. De tudo o que foi visto e experimentado desde o final de 2019 até aqui, uma coisa é certa. Devemos ponderar as experiências e os resultados e guerrear por nossa liberdade de julgar entre tomar vacina ou não, ficar em casa ou não, aderir ao tratamento precoce/imediato ou não, seguir esse ou aquele conselho. Nesses tempos sombrios quem tem certeza de alguma coisa é insensato e tolo
Que droga está nos USA, então, tem que se vacinar, cumprir quarentena obrigatória, país sério não tem oba, oba, como no brasil!!!
ACHO TUDO ISSO UM ABSURDO!
Políticos e Juízes e IlumibostaMinistros interferindo no direito de ir e vir dos outros.
Vacinas ineficazes sendo usadas como panacéia, como passaporte. Pessoas imunizadas pela doença sendo praticamente obrigadas a se vacinar sem necessidade.
Crianças jovens e adolescentes sendo obrigados a enfrentar um risco maior que o da doença ao se vacinar para poder voltar às atividades normais que sabe-se-lá quando isso vai acontecer.
Médicos sendo monitorados em sua autonomia profissional. Relação médico-paciente sendo destruída. Tratamentos off-label sendo demonizados. Direitos individuais, direitos naturais, livre expressão do pensamento, liberdade de opinião, isso tudo sendo reposicionado (posto pra escanteio, no mínimo…) tá osso…
Tá tudo ok, Quiroga! Já se vacinou?