Desde que as atividades na Casa voltaram a ser 100% presenciais, a Câmara dos Deputados passou a cobrar o passaporte sanitário. Com a medida, desde o dia 18 de outubro, todos os servidores, jornalistas, setoristas e visitantes precisam apresentar a carteira de vacinação — caso contrário, estão proibidos de entrar.
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A regra, no entanto, não vale para os parlamentares, que têm o direito de não se vacinarem. Para o deputado federal Luiz Ovando (PSL-MS), que é médico cardiologista, a cobrança do passaporte não resolve o problema. “Nós não temos formalidade científica de que verdadeiramente a vacina protege, do ponto de vista de transmissão”.
O parlamentar ressalta ainda que já foi contaminado pelo coronavírus no ano passado e optou por tomar a vacina. Mesmo assim não concorda com a imposição da regra que, segundo ele, tira a liberdade de escolha e fere os direitos individuais.
Segundo Ovando, a decisão foi tomada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que cedeu à pressão de alguns partidos. Funcionários públicos que não apresentarem comprovante de vacinação podem sofrer processo administrativo.
Projeto de lei contra obrigatoriedade do passaporte vacinal
A deputada federal Carla Zambelli (PSL) protocolou no fim de outubro, um projeto de Lei (PL) que proíbe a obrigatoriedade do passaporte de vacina e a imposição de sanções aos cidadãos que não se vacinarem.
Zambelli considera que autoridades administrativas têm agido para além de suas competências, “caracterizando-se, inclusive, abuso de autoridade”, ao proibir os cidadãos de realizar determinadas atividades ou frequentar locais públicos e privados se não apresentarem carteira de vacinação, contrariando o que estabelece a Constituição Federal.
A deputada afirma que “algumas autoridades querem impor um passaporte que não pode impedir a contaminação de seu portador nem a propagação do vírus, o que ataca também os princípios da Administração Pública”.
Tramitação
Atualmente, o PL está na Comissão de Seguridade Social e Família, aguardando parecer da relatora Carla Dickson (Pros-RN). Foi apresentado um requerimento de urgência para que o projeto contra o passaporte de vacinação siga direto para votação no plenário. Até o momento, o requerimento conta com 85 assinaturas — são necessárias 257.
Sabiam que desse congresso de 513 deputados federais que foram eleitos, somente 27 foram votados pela população… os 486 restantes foram escolhidos pelo coeficiente eleitoral… vejam o nível que alcançamos com nossos “representantes”. Assim fica fácil entendermos a incapacidade de compreensão dessa classe e porque abriram mão tão facilmente da imunidade do parlamentar por quaisquer palavras, atos e opiniões. Entregaram de bandeja o mandato do deputado Daniel Silveira, criando um perigoso precedente e para o poder legislativo.
É só perguntar pro Fux, um dos nove advogados do crime organizado brasileiro. Ele é bum dos mentores da aplicação da agenda 2030 da ONU e os globalistas.
É por que o vírus sabe que eles tem foro privilegiado e por isso não os contaminam. Kkkk
O objetivo é controlar as pessoas e roubar suas liberdades isso faz parte da Agenda Global que visa implantar o governo mundial socialista ditatorial e opressor. Pior eles vão conseguir e durará sete anos!
Agenda defendida por Luís Fux e demais membros do outrora respeitado STF.
Nosso Congresso parece uma piada….e de mau gosto !! P q p !!
As vacinas (que não são vacinas) não evitam o contágio. Isso é comprovado pela simples observação da realidade. O estágio atual da doença é o de uma gripe, com sintomas leves. Hoje em dia a grande maioria dos contaminados é de pessoas totalmente vacinadas. O passaporte nazista sanitário não possui nenhum respaldo científico ou lógico. Milhões de pessoas no mundo todo estão sofrendo ataques cardíacos e tromboses por causa da vacina. Fatos, apenas fatos.
É que o bichinho tem medo de político.
Assim como em festas de bacanas podemos ver serviçais usando máscaras, enquanto fidalgos se deliciam com suas bocas livres das mordaças, não tenho dúvidas de que a vacina será obrigatório a “todos”. Sendo que alguns serão menos “todos” que outros, claro.
Mais escancarado na cara do idiotizado que defende essa patacoada, impossível.
Impor a obrigatoriedade de vacina, só se todos os políticos a favor da vacina, assinarem documentos onde assuma a responsabilidade e indenizações para quem tiver efeitos colaterais ou morte. Eu não tomo DROGA EXPERIMENTAL de jeito algum. Não sou rato de laboratório.
Espera ai, quero ver se entendi. Os nobres deputados estão imunes do vírus e portanto não precisam se vacinar. Mas os meros mortais, o povo, tem que enviar a agulha na marra. Que piada é essa Arthur Lira?
Certamente a saúde dos nobres parlamentares são intocáveis e não contraem nem transmitem o virus!