O DEM começa a sinalizar que pode fazer parte do grupo de partidos políticos coligados na eventual candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro em 2022. Ao menos duas lideranças da legenda indicaram essa possibilidade nesta semana, que foi marcada pela saída de Rodrigo Maia (DEM-RJ) da presidência da Câmara dos Deputados.
Leia mais: “Partidos têm novos líderes na Câmara dos Deputados”
Governador de Goiás, Ronaldo Caiado não poupou palavras. De acordo com ele, o Democratas deve fechar questão quanto antes sobre o tema. Defende publicamente o apoio formal da legenda ao atual mandatário do país. “Desde que o Bolsonaro foi eleito, eu sempre me posicionei dizendo que caminhar com o presidente tinha muito mais a ver com o nosso eleitorado, tinha uma identidade. Eu sempre defendi essa tese”, afirmou Caiado, informa o site Mais Goiás.
“Haverá um reposicionamento [de Bolsonaro]?“
Caiado não foi o primeiro a falar de uma possível relação mais próxima com Bolsonaro. Anteriormente, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o presidente nacional do DEM, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, abriu caminho para intensificar as relações com o atual ocupante do Palácio do Planalto. “Agora, haverá um reposicionamento [de Bolsonaro]? Para a construção de algo mais amplo, que não fique limitado à direita?”, chegou a questionar o dirigente partidário.
Apesar de abrir a possibilidade de ao menos conversar com a equipe próxima de Bolsonaro, ACM Neto negou que esteja interessado em se lançar como vice-presidente numa futura coligação. Nesse sentido, aproveitou para garantir que, por ora, a legenda atua com independência em relação ao governo federal.
Sem partido desde que deixou o PSL, em novembro de 2019, Jair Bolsonaro ainda não comentou o futuro de sua relação com o DEM.
Na contramão de Maia
As declarações de Ronaldo Caiado e ACM Neto mudam o tom do DEM em relação a Bolsonaro. Agora ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia passou os últimos meses marcando posição como crítico do chefe de Estado brasileiro.
Esplanada dos Ministérios
Apesar da presença de Maia no comando da Câmara desde o começo do governo de Bolsonaro, dois integrantes do DEM figuram como ministros. Tereza Cristina é a titular do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde janeiro de 2019. Inicialmente escalado para a chefia da Casa Civil, Onyx Lorenzoni foi deslocado para a Casa Civil. Além da dupla, Luiz Henrique Mandetta, outro político filiado ao Democratas, chegou a ser ministro (da Saúde), mas deixou a função em meio à pandemia da covid-19.
Leia também: “Para entender a Era Maia”, artigo do jornalista Guilherme Fiuza publicado na edição 46 da Revista Oeste
___________________________________
Acompanhe os principais destaques da política brasileira diretamente na tela de seu smartphone. Clique aqui, siga os passos indicados e faça parte da lista de transmissão da Revista Oeste no WhatsApp.
Incrível é um sujeito com 74mil votos, à época, certamente não mais, atravancar um país inteiro por tanto tempo, sendo apoiado apenas por uma “resistência” criminosa, imprensa desleal com o povo, e funcionários públicos folgados e irresponsáveis, além do pessoal da cultura que nos envergonha.
Esse crápula do Botafogo, faz um ano, enqto o Carnaval pandemico corria solto no país, conspirava contra a nação, contra o povo que elegeu a mudança.
Em Paris, terra da comunista prefeita Anne Hidalgo.
Partidos políticos se fossem leais ao povo e necessários, não teríamos tantos no Brasil. Vira um amontoado de bandidos corporativistas cagando regras. Pq caiado e Magalhães Neto não enquadraram o Botafogo enqto o sacana fodia o Brasil?
Pq FHC, o grande príncipe da saxabagem psdbista, fica lançando o narigudo da globolixo, já que o Doria já era, ao invés de ebquadrar Aécio Neves, seu discípulo?
É só Nhonho sair que o Brasil começa a respirar novamente.
O Brasil precisa do entendimento.
Faz todo o sentido. ACMneto precisa recuperar o governo da Bahia, que tem um grande eleitorado. Lembrem-se, puristas, que JB perdeu na Ba. Se vier como vice vai entregar o ouro ao bandido.
O Rodrigo Maia, se tiver um pouquinho de coerência, deve ir para o PSOL ou PT.