UniSaúde acusa o presidente de ‘genocida’; entidade não mencionou que o lockdown mata mais que a covid-19, segundo o banco J. P. Morgan
Ontem, domingo 26, a Rede Sindical UniSaúde entregou uma representação criminal contra Jair Bolsonaro ao Tribunal Penal Internacional, com sede em Haia, na Holanda. Conforme os signatários da peça, há “falhas graves e mortais na condução da pandemia de covid-19 no Brasil”. Membros dos sindicatos garantem que o presidente não segue as recomendações do Ministério da Saúde. Além disso, estaria agindo de forma irresponsável, ao recomendar o uso da hidroxicloroquina a pacientes com a covid-19. No entanto, Oeste noticiou que o medicamento é eficaz na luta contra o coronavírus.
Quer saber por que o isolamento social radical é mais devastador que o vírus chinês? Leia “O erro do lockdown”, reportagem publicada na edição n° 14 da Revista Oeste
“Bolsonaro cometeu crime contra a humanidade durante sua gestão frente à pandemia, ao adotar ações negligentes e irresponsáveis, que contribuíram para as mais de 80 mil mortes pela doença no país. A omissão do governo brasileiro caracteriza crime contra a humanidade — genocídio”, argumenta a UniSaúde. Contudo, deixou de mencionar que o lockdown mata mais que o vírus chinês, de acordo com um relatório formulado pelo banco J. P. Morgan. Entre os defensores dessa tese está o Nobel de Química Michael Levitt. O pedido dos sindicatos ainda precisa ser analisado e aceito.
A esquerda não se cansa de passar vergonha. Mas serve para manchetes na mídia esquerdista.
Esse pessoal está se tornando patetico.
Suas ações são risíveis, eles não entenderam que o presidente foi eleito por uma maioria que está se lixando para o que os sindicatos pensam.
Esse tipo de ação só existe para gerar manchete na mídia militante. Inconformismo político inconsequente.
É inadmissível a utilização do judiciário brasileiro e dos Órgãos internacionais para esse tipo de estratégia política, de destruição de reputação. Os representantes desses sindicatos, ONG,s, Institutos e demais pessoas, inclusive políticos e ministro do STF, devem ser responsabilizados, pois estão banalizando crimes gravíssimos que ocorreram contra a humanidade, além de caluniar e injuriar o Presidente da República.
Eles também esqueceram de mencionar que o supremo que foi o responsável pelas mortes, tirando do presidente o comando da pandemia.
Enquanto isso, e talvez por causa destas inúmeras tentativas frustradas de atacar o presidente, a popularidade de Bolsonaro só aumenta. Chorem na cama em posição fetal, que é lugar quente, Mortadelas
Não há o que se esperar de diferente da enorme maioria dos sindicatos, em especial aqui no Brasil. Fruto de uma política populesca, demagógica e hipócrita, alavancada por uma esquerda essencialmente composta por revoltados, inadequados à vida e marginais, cresceu imensamente no País a ponto de possuirmos mais de 17.200 sindicatos.
O absurdo é tão gritante que o 2º país em número de sindicatos, A África do Sul, possui em torno de 194 sindicatos.
O Brasil possui 91% dos sindicados do mundo, é uma quantidade absurda que expressa, incontestavelmente, a utilização de tais entidades para finalidades pessoais e espúrias.
Agravado ao fato, por conta da última reforma, ter terminado as contribuições compulsórias dos trabalhadores.
É uma parcela da podre fazendo a única coisa que sabem produzir, difamação, calúnia, inverdades e maldades contra o país que lhes hospeda como verdadeiros parasitas que são.
Seria bom o Presidente processar por calúnia para não ficar de graça mais esta audácia.
Quem admirava Hitler era o Luladrão
Hitler, ditador, racista, fascista, homofóbico, genocida. Adjetivos, que cada vez mais consolidam a preferência dos coxinhas, nazistas e robôs.
O uso de rótulos sem demonstração de fatos que o sustentem, além de xingamentos puros, evidenciam não só a total falta de argumentos como, mais ainda, a deficiência intelectual e frouxidão de caráter de quem assim se pronuncia.
Perfeito prezado Marcelo. Não há nada a comentar de pessoas que se comportam absolutamente contrárias à realidade e as demandas nacionais.
É uma questão psicológica/psiquiatra esse ódio incontido que sentem por nós e o projetam naquele que delegamos a responsabilidade de gestão do País!