Nos dois primeiros anos do governo do presidente Jair Bolsonaro, o ingresso de novos funcionários públicos na administração federal caiu pela metade. É o que informa o Painel Estatístico de Pessoal do Ministério da Economia. Conforme os dados, o chefe do Executivo contratou 20,07 mil servidores em 2019 e 2020, média de 10,35 mil por ano — a quantidade corresponde à cerca da metade do verificado na gestão Michel Temer (21,072 mil entre 2016 e 2018) e quase um terço da gestão Dilma Rousseff (28,449 mil entre 2010 e 2015).
Nos últimos 10 anos, o maior número de contratações foi registrado em 2014, ainda no governo Dilma Rousseff (PT), quando mais de 40 mil novos trabalhadores ingressaram no serviço público federal. Até maio deste ano, foram registrados 1.379 novos servidores. Desse total, a maior parte está concentrada no Ministério da Educação, que, sozinho, ganhou 1.201 funcionários nos primeiros cinco meses de 2021. Atualmente, o Estado conta com 507.300 servidores federais ativos, porém, Bolsonaro quer reduzi-lo com a reforma administrativa.
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Com informações da CNN Brasil
Deixem de serem ingênuos, foram contratados terceirizados para os lugares dos que aposentam, e ficam os afilhados dos políticos. Loteamento de cargos públicos, isso gera um curral eleitoral de políticos,igaulzinho como se faz com contrato de Reda. Um rebanho para perpetuar os votos de candidatos: um caixa dois ou rachadinha. Quem nao vota ou dividi o dimdim perde o trabalho precisamos aperfeiçoar os servidores e fazerem mais produtivos e menos propícios aos acharques de gestores corruptos. parabéns ao Paulo Guedes.
Washington Oliveira
jumentóide histérico! seu filho de satanás! doido!
Certíssimo. Quanto menos parasitas e vagabundos, melhor.
E que continue assim. De preferência, demitir alguns milhares.