O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou para quinta-feira 26 a decisão sobre a validade ou não do “marco temporal” para a demarcação de terras indígenas. O tema deve ser julgado depois de análise da autonomia do Banco Central. As duas pautas estavam previstas nesta quarta-feira, 25, porém não foram avaliadas. O presidente da Corte, Luiz Fux, considera os dois assuntos prioritários, mas, nos bastidores, a aposta é que um dos ministros peça mais tempo para analisar o assunto das áreas indígenas.
Leia mais: “STF adia julgamento sobre autonomia do Banco Central”
Atualmente, o marco temporal consiste em garantir as terras apenas às tribos que ocupavam as regiões em disputa na data da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988. Quem estava fora da área na data ou tiver chegado depois não tem direito a pedir sua demarcação. Entidades representativas do agronegócio pedem a manutenção dessa medida, enquanto indígenas protestam em Brasília, nesta semana, pela extinção desse critério de demarcação.
Leia também: “Pacheco rejeita oficialmente abertura de impeachment contra Moraes”
Mudança na comunicação do governo envolve Lula, Janja e divergências no PT, diz jornal 
Ceder terras para um bando de vagabundos que vem provocar balbúrdia em Brasília e financiados pela esquerda, a troco de quê? Esses vagabundos já tem terras demais.
Existem milhões de hectares em terras indigenas já demarcadas no Brasil…Provavelmente somos o País do latifundio indigena, determinado pelos esquerdistas da Funai e cia…Isso tudo serve como pano de fundo para impedir exploração do solo e subsolo, onde os indigenas seriam os grandes beneficiarios…
Mais um joguinho do “somos tão f_____dos.”
Muito bonito ver esses indígenas do Ipod lutando por seus interesses.
E assim continua o acampamento