Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estão usando a imprensa para dar recados que interferem no jogo político brasileiro. Esta informação foi divulgada pelo jornal Gazeta do Povo nesta terça-feira, 26.
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De acordo com o jornal, alguns ministros do STF “têm deixado de lado o pudor de indicar parcialidade”. Além disso, usam alguns grandes veículos de comunicação para, de forma anônima ou não, “mostrar como deverão votar e até de ameaçar quem se opõe a suas decisões”.
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Segundo a Gazeta do Povo, um colunista afirmou que um ministro, tampouco identificado, teria afirmado que, “se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dissesse um ‘ai’ sobre o STF na manifestação de 25 de fevereiro, seria preso”.
A publicação não cita, mas quem publicou esse conteúdo — ameaça de um ministro do Supremo em mandar prender Bolsonaro — foi o jornalista Lauro Jardim, de O Globo.
“A lua de mel com o governo acabou”, teria afirmado um ministro do STF
Esse mesmo recurso de recado anônimo teria sido usado no fim do ano passado, durante a discussão sobre a votação da Proposta de Emenda à Constituição contra decisões monocráticas no STF. Na ocasião, um magistrado, também não identificado pela imprensa, teria enviado uma mensagem de WhatsApp para um jornalista que dizia: “A lua de mel com o governo acabou”. A frase foi dita na televisão pela apresentadora Daniela Lima, da GloboNews.
A Gazeta do Povo ainda afirmou que, na segunda-feira 25, “uma colunista de um grande jornal publicou que o ministro Alexandre de Moraes informou que não dá bola para o ‘asilo’ de duas noites de Bolsonaro na Embaixada da Hungria”. Trata-se, a saber, de Eliane Cantanhêde, colunista do jornal O Estado de S. Paulo.
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Ministros do STF usam jornais e programas de televisão para conceder entrevistas
Os ministros do STF têm usado jornais e programas de televisão para dar entrevistas. A ministra Cármen Lúcia, por exemplo, em entrevista no dia 13 de março à Globonews, deixou clara sua posição sobre eventual julgamento de anistia a presos do 8 de janeiro.
“Anistia é um instituto que vem para dar um caráter humanitário a determinadas situações, nas quais as penas sejam consideradas indevidas, desumanas, ou já deixou de ser lei”, afirmou Cármen Lúcia, na entrevista. “Não, não me parece ser o caso.”
Três dias depois, Gilmar Mendes disse ao site de esquerda Brasil 247 que a anistia em relação aos réus do 8 de janeiro é “incogitável”. Ele também deixou claro seu voto em um eventual julgamento de Bolsonaro.
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Não queremos choro e nem vela quando os abutres de toga começarem a ser julgados por seus crimes contra a sociedade. Que morram no xilindró.
Desse jeito! Depois querem saber por pessoas procuram asilo político …não temos justiça justa !
A muito tempo o STF virou uma delegacia de bairro.
GRANDES FDP! Foram todos escarrados pelo buraco errado!
Só podemos dizer : “VERGONHA NACIONAL”
O que já sabíamos, e o que os acontecimentos não deixam quaisquer dúvidas: os advogados pinçados para a Suprema Corte não eram, nem tampouco são, profissionais adequados no stricto sensu para as responsabilidades que o cargo de Ministro requer.
Indivíduos limitados cognitivamente, que além de tudo não possuíam a mínima experiência como Julgadores, à exceção de FUX, e que, até mesmo um deles, fora reprovado por 2 vezes em concurso público para juiz (Toffoli), além de doutrinados na ideologia marxista nos respectivos cursos de Direito; contudo, selecionados a dedo em sua enorme maioria justamente por essas características.
Indivíduos amorais, prepotentes, arrogantes e presunçosos, sob o Efeito Dunning-Kruger, subservientes aos seus indicadores e fáceis de manipulação por eles.
O poder para tais indivíduos, absolutamente inadequados ao cargo, limitados, complexados e amorais, os fez se sentirem ungidos.
E o Brasil sangra!
Deveriam criar um partido Politico só para eles :
Sugiro um nome : FEZES
Brasil acabou
Esses ministros do STF além de incompetentes são imorais.