A Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte (MG) proibiu a linguagem neutra nas escolas públicas e particulares de educação básica da capital.
No sábado 19, a cidade publicou a lei no Diário Oficial. Os parlamentares aprovaram o dispositivo em abril. O projeto é de autoria do agora deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).
“Em Belo Horizonte, não tem mais “elu” e “todes”, comemorou Ferreira, no Twitter. “A língua portuguesa será respeitada.”
O que estabelece a lei contra a linguagem neutra
De acordo com a lei, as instituições de ensino terão de usar a linguagem conforme as regras de ensino estabelecidas com base nas orientações nacionais de Educação, do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e da gramática elaborada na reforma ortográfica de 2009.
O texto determina ainda que as instituições que não cumprirem a lei sofrerão “sanções administrativas” definidas por decreto do Poder Executivo do município.
Dialeto não binário exclui pessoas
Em entrevista à Revista Oeste, Cíntia disse que o dialeto não binário empobrece o português. Segundo a docente, o dialeto discrimina pessoas. “A linguagem neutra exclui 43 milhões de disléxicos no Brasil”, constatou. “Impõe-se mais uma barreira a um público que já sofre com dificuldades de aprendizagem”, disse Cíntia. “Além disso, a linguagem neutra exclui uma maioria gritante, que é contra essa aberração linguística.”
Leia também: “A estupidez da linguagem neutra”, reportagem publicada na Edição 62 da Revista Oeste
Bravo MG…!
Já existe uma camiseta circulando por aí com a seguinte inscrição: “Todes é minha roles.”kkkkk
Essa esquerda o objetivo dela é complicar, ao contrário de Bolsonaro quando assumiu que era simplificar. Quando eu assisti pela primeira vez o Nicolas falando, ele era vereador, eu disse, surje um anjo na política brasileira
Lembrando que apesar do veto promovido pelo Prefeito de BH a Câmara conseguiu ratificar, mas como estamos em uma democracia partidos de esquerda não se contentam com a derrota e já estão promovendo reversão através do sistema judiciário o que torna o poder legislativo cada vez mais fraco.
Parabéns aos mineiros por não apoiar essa aberração. Viva a língua portuguesa. IDEOLOGIA NÃO.