Vice-presidente nacional do PL, o deputado federal Capitão Augusto (PL-SP) defendeu o presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto, preso em flagrante, nesta quinta-feira, 8, por porte ilegal de arma.
Valdemar foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela Polícia Federal (PF), que investiga uma tentativa de golpe de Estado depois das eleições de 2022. A PF tinha mandado de busca e apreensão contra Valdemar, não de prisão. Contudo, durante a ação, foi encontrada uma arma no local.
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“Valdemar conta com nosso apoio incondicional e confiança irrestrita”, disse em nota Augusto. “Sua liderança inspiradora e firme condução do Partido Liberal são inestimáveis. Sob sua orientação, o partido não apenas consolidou como o maior partido do Brasil, mas também se consolidou como um bastião de valores conservadores, representando uma voz poderosa para muitos brasileiros.”
Ao portal Metrópoles, a defesa de Valdemar afirmou que ele foi apenas levado para prestar esclarecimentos sobre arma, que seria legal e estaria registrada no nome de um filho do presidente do partido.
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Conforme o vice-presidente do PL, a “habilidade” de Valdemar “para guiar o partido através de tempos complexos demonstra não apenas sua visão estratégica, mas também sua dedicação incansável à causa conservadora”.
“Sublinhamos a importância dos princípios de ampla defesa e do contraditório, pilares essenciais de nosso Estado Democrático de Direito”, continuou Augusto. “Estamos confiantes de que, em tempo hábil, todas as questões serão devidamente esclarecidas.”
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Os mandados contra Bolsonaro e seus aliados foram expedidos no âmbito do inquérito sobre milícias digitais conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Medidas restritivas foram impostas ao ex-presidente, incluindo a proibição de deixar o país, entrega do passaporte em 24 horas e restrição de comunicação com os demais investigados, inclusive por meio de advogados.
Dois ex-assessores de Bolsonaro, Marcelo Câmara, ex-assessor especial da Presidência, e Filipe Martins, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, foram presos. Rafael Martins de Oliveira, major do Exército, também foi detido. Há um quarto mandado de prisão, mas a identidade do alvo e a eventual prisão ainda não foram confirmadas.
Busca e apreensão da Polícia Federal
No total, estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão. Essas medidas incluem a proibição de contato com outros investigados, a proibição de sair do país com entrega dos passaportes em 24 horas, e a suspensão do exercício de funções públicas.
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Os mandados estão sendo cumpridos nos Estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.
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Estamos no Xandaquistao
Não precisamos mais de deputados e nem senadores, qual a função do Congresso?
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Acabou o Brasil de vez
Ditadura