O presidente da comissão especial da Câmara que discute a PEC do voto impresso auditável, Paulo Eduardo Martins (PSC-PR), marcou para a próxima quinta-feira, 8, a votação da proposta. Nesta segunda-feira, 5, a sessão ficou reservada para discutir o parecer do relator, Filipe Barros (PSL-PR), favorável à mudança.
O projeto enfrenta resistências do Tribunal Superior Eleitoral, de ministros do Supremo Tribunal Federal e, mais recentemente, de representantes de 11 partidos. O argumento principal dos opositores ao texto é que o tema tem sido defendido pelo presidente Jair Bolsonaro para tumultuar as eleições de 2022.
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“Estamos sofrendo um ataque, uma campanha do Judiciário, por alguns membros do STF. Em vez de permanecerem dentro de seu honroso mister estão interferindo aos olhos do povo na missão do parlamento”, disse a autora do projeto, Bia Kicis (PSL-DF), na sessão.
Dessa vez, se conseguirem colocar algo como o molusco no poder, esqueçam, eles virão babando pra f…… com todo mundo q se opor “ao movimento”. A aprovação deste voto auditável é FUNDAMENTAL!!!
Transparência? nem pensar! o STF politizado mais uma vez age a favor das mazelas. Entendo que essa PEC deva ser tratada pelo TSE que também é contra, mas não pelo STF que hoje dá palpite até em jogo de palitinho.
Não existe liberdade e democracia sem luta, não se conquista isso apenas com discurso. Vamos p cima Brasil, ou seremos engolidos pela corrupção da esquerda e em breve estaremos como os venezuelanos, fugindo do caos, da fome, da miséria, da violência institucionalizada do estado, da corrupção endêmica que aliás, já estava implantada aqui. Um povo pacífico e ordeiro é terra fértil p dominação, vamos acordar e lutar pela liberdade, sem ela não há vida.
Claro que tem que ter uma forma de auditar. Quem, de boa fé, acredita que as as velhas urnas eletrônicas tupiniquins são os únicos aparelhos eletrônicos DO MUNDO imunes a ação de hackers?