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Foto: Montagem Revista Oeste/Alexandros Michailidis/Shutterstock
Edição 116

A política de racionalidade zero da China

Ninguém pode colocar as ordens de Xi Jinping em dúvida. Nem o amigo diretor-geral da OMS

Jeffrey A. Tucker.

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Desde o início da pandemia, a Organização Mundial da Saúde e o Partido Comunista Chinês dialogaram e trabalharam lado a lado. Isso culminou na aventura da OMS e de institutos de saúde dos Estados Unidos na China em meados de fevereiro de 2020. O relatório de viagem realizado pela OMS — como o desempenho da China foi maravilhoso! — foi escrito e assinado por oficiais de saúde pública norte-americanos que recomendaram lockdowns ao estilo de Wuhan. Uma política desastrosa que só inspirou a maior parte dos governantes do mundo a fazer o mesmo.

Vinte e seis meses depois, foi revelado que a China na verdade não havia “eliminado o vírus por completo dentro de suas fronteiras”, ao contrário das afirmações exageradas da comentarista de TV Devi Sridhar em seu novo livro, Preventable (no prelo). Ela só jogou os casos para o futuro. Como quando o Partido Comunista Chinês descobriu que resultados positivos de testes emergiram por toda a Xangai, resultando em sete semanas de lockdowns brutais. Esse movimento feito pela China foi um desastre para a economia do país e do mundo, além de representar um perigo real para o futuro financeiro e tecnológico da nação toda.

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