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Campo de soja no sul do Brasil | Foto: Paty Tessmann/Shutterstock
Edição 128

O agronegócio não é fascista

Altamente sustentável, o setor é a grande aposta para garantir a segurança alimentar num mundo que deve ultrapassar ainda neste ano os 8 bilhões de habitantes

Artur Piva

Branca Nunes

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“Fascista e direitista”. Foram essas as duas palavras que o ex-presidente Lula usou para resumir um universo que reúne 20 milhões de brasileiros, movimenta R$ 3 trilhões por ano e alimenta mais de 800 milhões de pessoas em cerca de 200 países. A declaração, dada durante a sabatina do candidato petista ao Planalto no Jornal Nacional, pode ter duas explicações: má-fé ou o completo desconhecimento de um dos setores que mais movimentam a economia do país.

“Lula não é ingênuo, muito menos estava desprevenido”, afirma Christian Lohbauer, presidente da CropLife Brasil, associação de empresas de defensivos agrícolas. “Como ele sabe que boa parte do público do agronegócio não lhe pertence, repete as frases que ele acha que podem conquistar os eleitores urbanos.”

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