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Flávio Dino fantasiado de comunista em bloco no carnaval | Foto: Reprodução Instagram
Edição 153

Uma festa sem máscaras e sem vergonha

Diante de tantas possibilidades de aprendizado hoje em dia, com a tecnologia que revela a verdade e os fatos históricos, por que ainda testemunhamos essa estupidez apologética ao comunismo?

Ana Paula Henkel

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No best-seller O Lado Certo da História, o escritor e jornalista norte-americano Ben Shapiro dedica um capítulo inteiro aos avanços da humanidade e como as nações e as sociedades se desenvolveram ao longo do tempo, podendo hoje desfrutar de vasta prosperidade material e liberdade individual. A obra traz um extenso passeio pela filosofia, pela religião e pelo pensamento político, mostrando como a receita de liberdade de ideias, expressão e economia é um dos pilares do sucesso para a sustentação de nações férteis. O livro também traz relevantes dados e estatísticas que mapeiam de maneira clara como as nações criadas e mantidas na ideia de liberdade individual, mas também estabelecidas em um ambiente moral definido, são as mais prósperas do mundo. Mesmo diante dos imensos progressos alcançados na humanidade, possíveis apenas através da liberdade pelo conhecimento, nunca se viu tanta histeria como a promovida pelas novas gerações, em que tudo é problema, como se vivessem num antro de opressão global. Nunca na história fomos tão livres para criar, empreender, progredir, ter. E reclamar.

Diante de imensas e inúmeras possibilidades para aprender, entender e crescer intelectualmente, o que leva alguém ou um grupo de pessoas a defenderem e enaltecerem o comunismo em 2023? Tudo, absolutamente tudo, que precisamos saber para que esse regime nefasto seja varrido para o lixo da história está disponível em milhões de páginas de livros de história e em milhares de horas gravadas em centenas de canais pelo YouTube. Enquanto os filhotes do comunismo no Brasil e no mundo escondem as verdadeiras vísceras desse monstro, muitos, infelizmente, nem sequer sabem que estamos em meio a uma época revolucionária. As instituições e grande parte da sociedade, em uma espécie de transe, estão sendo absorvidas não apenas pelo aparato do que foi chamado por Ronald Reagan de “império do mal”, mas por uma série de tentáculos desse fantasma que buscam destruí-las.

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