Em 1968, em companhia de outros quatro calouros da Faculdade Nacional de Direito, fiz no Rio de Janeiro um curso intensivo de comunismo. Durante seis meses, na tarde de domingo, os alunos trocaram cortejos de biquínis no Leblon ou algum jogaço no Maracanã por quatro horas numa saleta com pouca luz. A monitora sobriamente trajada descobria logo no começo da aula que, de novo, nenhum de nós passara da página 30 do livro receitado uma semana antes. E o que deveria ser uma troca de ideias sobre os ensinamentos de Marx, Engels e Lenin virava um desfile de insultos à burguesia exploradora, ao capitalismo selvagem e ao imperialismo ianque. Um companheiro abandonou o curso — “Ele optou por prazeres pequeno-burgueses”, diagnosticou a professora. Eu e mais três conseguimos o diploma simbólico sem que tivéssemos lido sequer a orelha de O Capital.
Mas nenhum de nós foi liberado para gabar-se da façanha ou partir sem demora para a conversão dos inocentes úteis. “Não contem pra ninguém que vocês são comunistas”, ordenou a monitora no mesmo dia da formatura. Como assim?, estranhei. Se havíamos acabado de descobrir o paraíso aqui na Terra, por que sonegar aos demais viventes, até mesmo a pais e irmãos, o caminho que leva à Verdade e à Luz? “É cedo”, encerrou o assunto a professora. “A imensa maioria dos brasileiros não está preparada para entender o comunismo.” E ainda não ficou pronta, informa a leitura do programa do Partido Comunista do Brasil. É um buquê de vigarices, sofismas e tapeações.
Na cachoeira de palavras despejadas pelos chefões do PCdoB, “comunismo” não dá as caras uma única vez. O que aparece é “comunista” — mas só no nome do partido. Não há lugar para “liberdade”, e “democracia” só é vista escoltada por “socialista”. (Democracia socialista — eis aí uma dupla perigosa. A China e a Coreia do Norte, por exemplo, têm cara de ditadura, jeito de ditadura, modos de ditadura e são ditaduras. Mas exigem o tratamento de “democracia socialista”. Democracia adulta dispensa acompanhantes.) Para um genuíno comunista, paraíso é o regime de partido único, sem imprensa livre e com descontentes na cadeia. Até que o povo saiba disso, a sensatez recomenda a fantasia de socialista. Foi por isso que Flávio Dino de Castro e Costa se transferiu, em 2021, do PCdoB para o PSB.
Como pode um ex-juiz apoiar com tamanha animação o projeto de lei que, a pretexto de regulamentar a internet, introduz a censura no mundo das redes sociais?
Nascido em abril de 1968, o atual ministro da Justiça e da Segurança Pública decerto foi nos anos 80 o melhor aluno de um curso semelhante ao que descrevi parágrafos acima. Meu noivado com a extrema esquerda durou pouco também por ter constatado que comunista mente demais. Flávio Dino casou-se com o PCdoB porque mente mais que respira. Transformado em devoto irrevogável da seita, serviu-a como juiz federal e deputado. Em 2014, sem esconder o caso de amor com o PCdoB, venceu Roseana Sarney na disputa pelo governo do Maranhão. Reeleito, provou ao longo de oito anos que o maranhense é antes e depois de tudo um forte: suporta com o mesmo entusiasmo conformado o reinado da família de um coronel de jaquetão quanto o peso do mais avantajado comunista do Brasil.
Em 2021, enfim desconfiou que o Brasil não é um Maranhão tamanho família. Caiu fora da canoa do PCdoB, embarcou na caravela do Partido Socialista do Brasil, aportou em Brasília na nau dos senadores e, como um bom comunista jura saber até a segunda parte do Credo e do Salve-Rainha, tratou de rezar para que a Divina Providência o infiltrasse no primeiro escalão do governo Lula. Deus é bom, tem o dever de recitar o agora ministro da Justiça e da Segurança Pública. Instalado na Esplanada dos Ministérios, resolveu substituir o senador Randolfe Rodrigues no posto de Primeiro Capinha de Alexandre de Moraes, o Supremo. Com o acúmulo de atribuições, passou a contabilizar mentiras por minuto.
Em São Luiz, o governador candidato à reeleição jurava não ter feito promessas que, como atestara o vídeo exibido segundos antes, berrara no primeiro discurso de posse. Nesta semana, em Brasília, garantiu que só o Telegram não respondera a perguntas que misturavam redes sociais e ataques a escolas. A seu lado, o secretário de Defesa do Consumidor, Wadih Damous, concordava balançando o queixo. A dupla foi surpreendida pelo esclarecimento do Telegram: as respostas haviam sido encaminhadas ao ministério um dia útil depois de recebido o questionário. Quem deve esclarecimentos ao país é Flávio Dino. Ele vem gingando o corpanzil para driblar a verdade em depoimentos em comissões do Congresso. Tem tudo para pisar na bola confrontado com a marcação homem a homem prometida por integrantes da comissão de inquérito instaurada para apurar o que efetivamente aconteceu no Oito de Janeiro.
Por exemplo: se foi advertido por órgãos de informação para o risco de distúrbios em Brasília, por que manteve as dez arrobas em descanso na sede do Ministério da Justiça? O que fora fazer no local do emprego num domingo? O que ficou fazendo depois de desencadeada a onda de violências? Como pode um ex-juiz apoiar com tamanha animação o projeto de lei que, a pretexto de regulamentar a internet, introduz a censura no mundo das redes sociais? Em que critério se baseou para aplicar ao Google a astronômica multa de R$ 1 milhão por hora? Frustrado com a derrota na Câmara, que barrou a ofensiva liberticida, Dino excitou-se com as truculências produzidas por Alexandre de Moraes para castigar as big techs. O ministro do STF fizera o que os defensores do projeto rejeitado pretendiam fazer, alegou. Com isso, admitiu que Moraes protagonizara mais uma invasão do território do Legislativo pelo Judiciário. E confirmou que o ataque togado não se amparava em lei alguma.
Nesta sexta-feira, aparentemente esquecido de que é um senador licenciado, Flávio Dino comunicou à nação que, embora a Constituição estabeleça a igualdade dos Três Poderes, o Legislativo é menos igual que os outros. Confira trechos do palavrório:
“Temos três caminhos possíveis para esta regulação. Uma é a regulação pela lei, ou seja, por deliberação do Congresso Nacional. Se estes adeptos do faroeste digital conseguissem impor a sua vontade, lembro que temos a regulação derivada de decisões administrativas, inclusive do Ministério da Justiça. E há a regulação feita pelo Poder Judiciário no julgamento de ações que lá tramitam. Então, que fique a mensagem consignada enfaticamente. Os adeptos destas práticas deletérias, nocivas, agressivas, imorais, perderão. Não sei se hoje, se amanhã ou semana que vem, mas perderão.”
Passados menos de cinco meses, Dino fez o suficiente para forçar a atualização da frase famosa de Tom Jobim. O país que nunca foi para principiantes agora anda assombrando os mais tarimbados profissionais. Só no País do Carnaval alguém pode ser ao mesmo tempo comunista, ministro da Justiça, gerente-geral da Segurança Pública e Rei Momo.
Leia também “O Cara nunca existiu”
DINO É UM FANFARRÃO E GOZADOR DAS LEIS.
É UM VERDADEIRO PANACA E RIDÍCULO.
Está cada vez mais semelhante ao desenho animado do Dinossauro.(Dino )
É tanta nojeira que me dá náuseas. Não aguento mais.
Brilhante o artigo do Augusto Nunes sobre o fanfarrão Flávio Dino sauro!
Só no País do Carnaval alguém pode ser ao mesmo tempo comunista, ministro da Justiça, gerente-geral da Segurança Pública e Rei Momo (Augusto Nunes). RESUMIU E DISSE TUDO!!!
Rei Momo, que mente Muito bem Augusto Nunes vc sabe compor o ambiente, ou melhor, visualizar a farra e Viva o Gordo
Esse Dino nada mais é que um monte de fezes misturado com muita banha.
Nunca estive no Maranhão (queria conhecer os Lençois), mas é triste saber que esse estado já foi até ultrapassado pelo Piauí o que fez com que se tornasse o MAIS POBRE do Brasil. Graças a quem, mesmo?
Flávio Dino e Alexandre de Moraes protagonizam o que de pior a política pode produzir em um país. Como agora é possível casamento entre pessoas do mesmo sexo graças ao STF, poderiam aproveitar a onda e unirem-se em matrimônio jurando fidelidade até que a morte os separe. Seria o suprassumo da ditadura executivo judicial implantada na marra.
Bom! que os separe logo matrimônio dos demos
Caro Augusto Nunes, acredito piamente que tenha estômago de corvo. Conseguir escrever algo sobre esse lixo e não ter náuseas é coisa de herói ou de quem conseguiu escrever nos intervalos do vomitório.
Ele conseguiu deixar o Maranhão, estado mais pobre do país, mais pobre ainda.
Augusto, esse brilhante texto com suas geniais ironias revela o que todos deveriam conhecer ou pelo menos ter ouvido falar.
Somos da mesma geração e da mesma região (o berço da minha família é Araraquara/SP) e desconhecia você ser diplomado em “comunista”.
Diz-se que dos 15 aos 30 se não formos “socialistas” somos alienados e se após os 30 continuarmos somos idiotas.
Nos anos 60 minha família migrou para o Paraná e tornei-me militante na política a partir dos anos 70, embora não soubesse o significado de esquerda e direita.
Fui filiado ao antigo MDB e depois ao PFL, tomei cachaça no mesmo copo com José Richa, Maurício Fruet, Roberto Requião e outros.
Em 1986 durante o governo do vice que virou presidente e plagiando suas palavras – o coronel de jaquetão – com seu mau sucedido PLANO CRUZADO minha ficha começaram a cair com o uso político das FISCAIS DO SARNEY para a eleição daquele ano.
O MDB na época ficou com 22 estados (o país ainda possuía territórios como AP, RR e Fernando de Noronha) e o PFL com o estado de Sergipe. O Distrito Federal elegeria sua primeira representação política.
A Câmara foi tomada pelo MDB com participação do PFL e seguidos de longe pelo PDS (ex ARENA).
O nanico PT elegeu 16 deputados entre eles o sindicalista que anos mais tarde seria sinônimo de corrupção e o mais escandaloso caso de roubalheira do erário e estatais deste país.
Minha indagação: esse “colosso” sempre foi idiota assim ou piorou com o tempo?
O PCdoB é uma farsa histórica, tentou a se passar pelo PCB, o partidão de Prestes. Hoje os filhotes de Mao e Henver Hoxa escorregam para os “socialistas” ou ainda pior, tentando rimar socialismo com liberdade. Mas nosso rotundo Chefe de Polícia, tem a herança fermentada por Stálin, Trotski, Mao. Ontem fez lembrar Julião, Stédile das Ligas Camponesas: “… na lei ou na marra, com flores ou com sangue…”. Flávio Dino é uma figura, que quer holofotes e amor cuspindo lavas vulcânicas e ódio. Só se trai quando, ao reconhecer, que o PL da Censura (que, afinal, seria a única mancha que Lula que se espera dele) não tem chances de passar no Congresso, mas que ele mesmo daquela janela que assistiu impávido o assalto ao Palácio do Planalto – e ainda está solto, se dispõe a produzir este porco espinho afetuoso. E aí lembra que se alevanta um poder maior do que o dele: Alexandre de Moraes faz e manda prender e arrebentar quem não cumprir. (Com a devida licença do editor e tendo citado Henver Hoxa, de quem se sabe pouco, até porque poucos sobraram para contar o que ele fez, vamos dar aos leitores uma dica. Theodore Dalrymple é um dos nomes da seleta lista de colunistas de Oeste. Entre seus 12 livros editados em português está “Viagens aos Confins do Comunismo”. (Coleção Abertura Cultura – Ed.) E é exatamente o primeiro ensaio é Albania, uma das repúblicas da União Soviética, não exatamente a mais mortífera. Mas ganha o troféu de prosaica. Foi onde Henver Hoxa, foi ditador absoluto por 42 anos. E com certeza deve ter recebido adoradores como Flávio Dino e Orlando Silva (suplente de deputado e relator do PL da Censura)
Mais uma vez parabéns por esta Revista Oeste ter um verdadeiro jornalista em seus quadros. É lastimável ver o que está ocorrendo no país do faz de contas e a mídia chapa branca se manter à margem dos acontecimentos. Parabéns pelo artigo lúcido e esclarecedor!
Excelente texto do Augusto Nunes. Tenho apenas uma correção a fazer. Flávio Dino não é um “colosso”. É um “colossinho”…
AUGUSTO NUNES, jornalista de verdade. Sou seu Fã seu cabra macho.
Flávio Dino era um sujeito que sempre admirei, apesar de não pensar como ele. Depois que chegou ao poder, revelou-se de uma intransigencia, cinismo e autoritarismo gritantes. Acorda Dino, ainda tem tempo, ou nós somos que devemos ficar “acordados”?
O senhor ministro está deslumbrado.com Brasília. Ele tem certeza ser um novo Maranhão à sua frente.
” primeiro capina ” ficou ótimo.
Flávio Dino é a escória que forma essa Esquerda diabólica no Brasil. O Estado do Maranhão é terreno fértil para a Direita da família Sarney e a Esquerda de Flávio Dino. É um Estado condenado à miséria e ignorância, adubos preciosos para esse tipo de gente. O Nordeste desde sempre vive sob coronelismo de momento: uma hora, apoia a Direita, outra hora, apoia a Esquerda e continua mergulhado nessa miséria franciscana. Daí o porquê da Esquerda se fazer presente nos 09 (nove) Estados da região. O país continua dividido e viverá assim por muito tempo. Essa questão das Big Tecks é ponto crucial para se consolidar a ditadura no Brasil. Nela, nós já estamos. Faltam, apenas, pequenos detalhes como, por exemplo, fechar o Congresso Nacional e acabar com as eleições no país, tudo com o precioso apoio da velha imprensa. Em relação ao povo brasileiro, até agora, não se viu uma única manifestação contrária a tudo isso que aí está. Talvez, não haja mais esperança para mais nada. Todos ficam acomodados em seus lugares vendo a corrupção dominando o país e o dinheiro público sendo roubado e desviado sem o menor pudor. Eu acho que o povo brasileiro gosta é disso mesmo. Paciência.
O cara se sente o MADURO brasileiro. O que há com as INSTITUIÇÕES que até recentemente tinham o respeito e admiração da população brasileira democrática? Até as eleições tiveram posições que nos faziam acreditar que estariam atentos as sugestões que deram ao TSE para termos transparência e auditoria das urnas.
Como pode estarem suportando tamanho autoritarismo do regime que tanto combatiam? A esperança é que estejam observando o tamanho do estrago que estão fazendo em nosso pais.
Augusto, parabéns pela coragem de teus artigos e insisto, façam um levantamento para entender porque os estados do Norte (Para) e Nordeste que deram vitória a LULA, tiveram um crescimento da população eleitoral de 2022 sobre 2018 de 11,5% e os estados do Sul/Sudeste que deram a vitória a Bolsonaro de somente 5,14%.
O Maranhão desse senhor cresceu 11,15%, o Para 10,6% e a Bahia 8,64%, já São Paulo cresceu 4,93%, o R.de Janeiro 3,38% e o R.G. do Sul 2,86%.
Não é estranho no teu olhar Augusto?
Mestre Augusto Nunes é sempre um privilégio ler um artigo seu. O bom que temos ainda mestres do jornalismo. Augusto Nunes, Guzzo , Alexandre Darcia, Fernão Mesquita, Polibio Braga e Percival Puggina. O bom ainda é que temos essa turma mais jovem e excelente:,Guilherme Fiúza, Ana Paula Henkel, Cristina Graeml, Silvo Navaro , Rodrigo Constantino, Ernesto Lacombe, Bárbara do Te Atualizei,, Caio Coppolla e Paulo Figueiredo. Esses são os que eu leio e assisto. Tem muito mais.
Sou fã de carteirinha do Augusto Nunes….e cada dia mais.
As práticas dos comunistas não condizem com a vida real. São sempre festivos. Tem Grandes Teorias para Salvar o Planeta, MAS…sempre com o dinheiro dos outros. É o resumo da ópera bufante A todo momento arregimentam o caos (invasões); aparelham o Estado (as custas do povo). Seguram o revólver pelo lado contrário do cabo. São eternas crianças, que infelizmente vem fazendo a todo custo um estrago grande no Brasil. A ação é trágica (por leis melindrosas – empanturram o parlamento de leis podres para cooptar o Estado para si). Os presos estão aí, a olhos vistos, apodrecendo. As sanhas de desapropriações e invasões não param (quase territórios de tamanho de Estados demarcados para “indios”, improdutivos (Ongs). Basta de esculhambação!
Caro Augusto Nunes, enquanto cidadão e também Jornalista com jota maiúsculo sim, dispensa comentários, seria chover no molhado. Diante deste quadro bizarro da história política brasileira nos dias atuais, o que mais nos envergonha é a forma como o Congresso Nacional se acovarda diante de tanta inconstitucionalidade praticada pelo STF e Executivo levando o nosso Congresso à mais completa humilhação e inutilidade que chega às raias do inponderável, de humilhante que é. Seria o caso de, já que se vêem freiados pela suprema inutilidade deste atual presidente o Rodrigo Pacheco, o qual tem interesses inconfessáveis junto ao STF, que o impichem por prevaricação, visto que já passou da conta a sua falta de ações em cumprimento das atribuições do cargo. Chega de se humilhar às atitudes canalhas deste inútil. Do contrário, peço aos senhores parlamentares que sejam coerentes, renunciem aos mandatos que delegamos aos senhores, fechem o Congresso, peguem suas malas e retornem para seus respectivos estados de representação. E que Dane-se o povo que os elegeu. Não se esqueçam, os senhores e as gerações de filhos e netos também pagarão o preço da irresponsabilidade, falta de amor à Pátria e da frouxidão dos senhores. Saibam, é agora ou nunca. VIVER A PÁTRIA LIVRE, OU MORRER PELO BRASIL. Este é o lema de todo patriota e brasileiro que ama a Pátria e quer vê-la sempre livre, democrática. DITADURA jamais.
Dino e Alexandre de Moraes seriam só dois personagens ridículos, deslumbrados com os holofotes desses tempos estranhos, se não tivessem nas mãos o poder de fazer e desfazer o que lhes dá na telha.
Parabéns pelos perfis precisos que vêm traçando em Oeste.
Adoro sua ironia fina, querido Augusto Nunes! É muito bom saber que ainda há jornalistas no Brasil: eu o sigo onde você estiver.
Sapo boi f d p.
Todos os fatos devem ser apresentados, e toda mentira desmascarada. As mentiras não sobrevivem qdo expostas à verdade.
Nós podemos e devemos nos inspirar em indivíduos como: Nunes, Guzzo, Constantino, Fiuza, etc.. que tem demonstrado a coragem de expôr os fatos e contradizer as mentiras de nossos antagonistas, mesmo a um considerável custo para si próprios.
Eles possuem a argúcia de escrever uma linguagem simples e ao mesmo tempo didática. Augusto Nunes, nos lembra que: Quando pessoas honestas dizem a verdade, calmamente e ironicamente sem constrangimento, eles se tornam poderosos… Éssa é a lei de ferro do universo. As coisas verdadeiras prevalecem, mas somente quando as pessoas tem a couragem de expressar à verdade.
Parabéns, Augusto Nunes. Tuas palavras iluminam com VERDADES o que vemos nessa política que não é para fracos!!! Obrigada. Sonyr Ahrens, Porto Alegre, RS
Mestre Augusto Nunes, um grande abraço para o senhor e obrigado pelo seu trabalho. Deus o abençoe sempre.
Anotem aí mais uma do dicionário “Augustês”…rei momo. Rs rs rs rs rs.
Eu morreria de vergonha no lugar desse ministro. Mas para ele isso é normal pois jamais conheceu essa palavra: VERGONHA.
Pote de sebo.
Flávio Dino estava fazendo turismo nos corredores do Planalto do dia oito de janeiro?foi conhecer melhor seu local de trabalho e verificar as saídas de emergência?acredito mesmo que foi roubar picanha.
Augusto!
“Regulação derivada de decisões administrativas”, seriam multas milionárias por dia, hora e minutos?
Que absurdo…
Abuso de poder e desonestidade intelectual….
Habrá quinta pare a esta gentuza.?
É uma piada de mal gosto.
O constrangimento da mulher e do Dhamus, ao lado do Dino, é revelador
Excelente Augusto. Ministro da Justica comunista, envolvido em inquerito de corrupção, cínico, mentiroso e debochado. SURREAL.
Augusto Nunes: A meu pobre ver, você, como jornalista, comentarista, cronista etc., só não foi ainda sumariamente e “delicadamente” retirado do contexto por esse aglomerado de torturadores da liberdade porque “daria muito na vista”, ou seja, todo mundo acabaria notando que os ditos-cujos têm como objetivo repulsivo e criminoso ou repulsivamente criminoso SUPRIMIR pensamentos, SUPRIMIR vozes, ASSASSINAR a liberdade no sentido inconfundível.
Dinossauro cãomunista
É, meu caro Augusto Nunes, muito esclarecedor o seu artigo. Tenho só uma ressalva a fazer, se me permite a pretensão: hoje o Brasil não é mais o “País do Carnaval”, o que é uma pena. Hoje, o Brasil é o Brasil da covardia, da perseguição, da vingança, da corrupção, da opressão, da mentira, do ódio, da violência, do abuso de poder, dos privilégios, da impunidade, da falta de brio, da falta de respeito, da falta de homens que honrem suas calças… Esqueci alguma coisa? Provavelmente sim.
Assino em baixo.
E palavra COLOSSO, como disse Lulu Santos, ficou submetido, COLOSSO de gigantesco, enorme, GORDO. Como pode existir um COLOSSO, como este Dino, muito sem noção.
O FORMATO DO CORPO,ALIADO AO NOME (DINO) E AO SEU COMPORTAMENTO,ME LEMBRA UM PERSONAGEM DO DESENHO ANIMADO .FLINTSTONE.
Retirado da internet: O Jusbrasil encontrou 278 processos que mencionam o nome Flavio Dino de Castro e Costa no TREMA, no TJMA e em outros tribunais.
Augusto Nunes sempre brilhante e destemido! Essa corja toda não chega a uma unha dele! Não há mal que sempre dure nem bem que nunca se acabe!
Parabéns Mestre Augusto Nunes por verbalizar aquilo que pensamos!
O Sr. Augusto Nunes revela todo o seu potencial no modo como exprime o seu pensamento e na forma como usa a caneta. Se a estes atributos juntarmos a enorme capacidade que tem em comunicar e facilidade na expressão o resultado é obra feita. Mas, há sempre um mas, se a toda a obra incluirmos a sua coragem em enfrentar uma pandilha
de categoria inferior, vaidosa sem currículo, arrogante sem berço e ditatorial sem educação formativa, sem dúvida que merece o que todos tão carinhosamente lhe apelidam ” o nosso querido mestre ”
Bem haja, Sr. Augusto Nunes.
Perfeito
Êta Brasil, pra cada Josué Montello temos que aturar vários Sarneys, Lobões e Dino.