Vale a pena, por um instante, pensar no que está acontecendo com a tramoia, ora em execução conjunta por Lula e pelo Supremo Tribunal Federal, para anular uma decisão legítima do Congresso Nacional — provavelmente, na verdade, a decisão mais aplaudida pela população em toda a história do legislativo brasileiro. É um retrato em alta definição do golpe de estado que está sendo imposto ao Brasil, dia após dia, com a falsificação das leis e da Constituição Federal através de decisões judiciais. O STF rasga a lei na cara de todo mundo; mas um ministro diz que nesse caso, e em todos os casos que o STF quiser, a lei rasgada era ilegal, e que a única lei legal, dali por diante, seria a lei que os ministros aprovassem. É um avanço no processo de evolução biológica das tiranias. Agora não é mais o Exército que dá o golpe; os militares apenas procuram uma toga para obedecer, em vez de um general, e aí se colocam a seu serviço de olhos fechados. Dizem que estão defendendo a “legalidade”. Só que a lei, para eles, não é mais o que está escrito na Constituição e nos códigos, mas nos despachos do ministro fulano ou do ministro beltrano. Quem elimina o estado de direito e dá o golpe, agora, são os altos magistrados. É uma quartelada em que o Exército fica no quartel — e entrega aos juízes, junto com a polícia, a força armada necessária para manter vivo o governo ilegal que montaram no Brasil em parceria com o presidente Lula.
A tramoia mencionada acima é a ressureição pelo STF, por exigência de Lula, de um cadáver que, enquanto não era cadáver, só tomou dinheiro do trabalhador — o imposto sindical. Essa indecência aberta, que extorquia um percentual do salário de todos os brasileiros, sindicalizados ou não, para entregar aos sindicatos e à CUT, foi extinta pelo Congresso em 2017. Para Lula e a esquerda que se pendura nele, foi bem pior que uma extinção — foi uma humilhação. O Congresso, na verdade, tornou o imposto voluntário. Quem quisesse dar essa “contribuição” aos sindicatos poderia continuar dando, quem não quisesse não precisava dar mais. Todo mundo sabe o que aconteceu: praticamente ninguém quis pagar nem um centavo de imposto sindical dali para diante. Foi um dos exemplos mais perfeitos da aplicação direta da vontade popular, em qualquer lugar do mundo, por parte de um Legislativo — que, afinal, existe para fazer exatamente isso, mas quase sempre só cuida dos seus próprios interesses. O Congresso, num momento raríssimo, deu ao cidadão brasileiro a oportunidade de escolher, ele próprio, o que queria: pagar ou não o imposto sindical, por sua livre escolha. Os brasileiros, de forma esmagadora, responderam: “Não queremos”. O que mais se pode esperar em termos de clareza em uma resposta? O trabalhador não quer dar dinheiro para os sindicatos. Se quisesse, poderia continuar dando. Não quis, definitivamente.
Não importou, nesse episódio histórico, qual era a vontade dos deputados e senadores, de qualquer partido ou tendência; não importou o que Lula, a CUT, a esquerda ou a direita queriam. A decisão foi totalmente entregue aos trabalhadores brasileiros, e eles mostraram a sua vontade da forma mais indiscutível que o ser humano conhece — abrindo ou não o próprio bolso, e a decisão foi não abrir. A verdade, nua e crua, é a seguinte: quem quer que o imposto sindical seja obrigatório é Lula, e não “os pobres” que ele jura defender o tempo todo. O presidente continua, até agora, prometendo a sua “picanha” imaginária (agora com uma “cervejinha gelada”), mas na hora de ver dinheiro em cima da mesa, ele quer meter a mão no bolso do infeliz que ganha salário de R$ 2 mil por mês, para repassar aos parasitas dos sindicatos. Eles já ganham do Tesouro Nacional, por conta dos empregos de luxo que têm no governo; querem, além disso, roubar o trabalhador. É roubo esse imposto: o sujeito não quer pagar, mas Lula quer que pague à força. Qual é a diferença em relação a um assalto? A diferença é que o assalto, no imposto, vai se repetir a vida toda.
Lula quer que o STF anule a lei legitimamente aprovada pelo Congresso — e o STF está pronto para atender a mais essa manifestação da vontade divina
A lei aprovada pelo Congresso e apoiada maciçamente pela população é algo que se assemelha ao chamado “ato jurídico perfeito” — uma decisão que não pode mais ser mudada, pois preenche tudo o que a lei pode exigir de um diploma legal. Não só teve os votos dos deputados e senadores; foi levada à apreciação do mesmíssimo Supremo Tribunal Federal, em 2018, e os ministros decidiram que ela era perfeitamente constitucional. O que mais se poderia querer, então, para encerrar esse assunto de uma vez por todas? Ilegal, mesmo, era o imposto sindical obrigatório. O tão falado artigo 5 da Constituição, que faz a lista de todos os direitos da pessoa humana, um por um, diz que ninguém neste país pode ser obrigado a se associar a qualquer tipo de organização. Se ninguém é obrigado a ser sócio de sindicato nenhum, menos ainda pode ser obrigado a pagar para sustentar um negócio do qual não quer fazer parte. O que mais se poderia esperar, humanamente, da perfeição jurídica, política e moral de uma lei aprovada pelo Congresso Nacional? Pois então: é isso, exatamente isso, que Lula está exigindo: que a lei seja anulada e o pagamento do imposto sindical volte a ser obrigatório, embora a população venha deixando claro, há seis anos seguidos, que não quer pagar mais. Numa democracia medianamente séria, os cidadãos mandariam Lula passear. Mas isto aqui é o Brasil ilegal criado pelo STF em favor do presidente, dos seus parceiros e dos parceiros dos parceiros. É mantido de pé unicamente pela força bruta da Polícia Federal e, caso necessário, do Exército que lhe serve hoje como tropa de apoio. Lula quer que o STF anule a lei legitimamente aprovada pelo Congresso — e o STF está pronto para atender a mais essa manifestação da vontade divina.
Como assim, se há cinco anos o STJ já decidiu que não há nada de errado com a lei que tornou voluntário o imposto sindical? De lá para cá, não mudou rigorosamente nada. A Terra não bateu na Lua. Os números pares continuam se alternando com os números ímpares. Os trabalhadores não resolveram, de repente, que querem pagar o imposto outra vez. A questão que o STF já julgou em 2018, enfim, é exatamente a mesma que está julgando em 2023. O que acontece é que o Brasil, neste meio-tempo, deixou de ser uma democracia com leis, direitos e deveres e passou a ser uma ditadura construída em cima de despachos judiciais e governada por uma junta — a associação de assistência mútua entre o STF e o Sistema Lula. O ministro que provavelmente vai acabar decidindo essa história, e que votou a favor da lei cinco anos atrás, está dizendo que agora vai votar contra porque “mudou de ideia”. Conversa. Ninguém pode dizer que achava que 2 + 2 eram 4 em 2018, mas que agora acha que são 5. É que Lula quer cobrar o imposto que os “golpistas” da direita deixaram de cobrar — e o STF faz o que Lula manda, enquanto Lula tem de fazer o que o STF quer. É assim que funciona. Depois de tirar Lula da cadeia, onde cumpria pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, anular as suas condenações e entregar a ele a Presidência da República, o STF resolveu amarrar o seu futuro ao futuro do novo sócio. Desconfiam que a esta altura, e depois de tudo que fizeram, não vão conseguir sobreviver sem ele, ou numa democracia de verdade. Como chamar de democracia um regime onde o STF e Lula fazem o que estão fazendo?
O Supremo e o presidente só conseguem mandar do jeito que mandam porque transformaram o Brasil num país em que a lei são eles. O imposto sindical é uma prova objetiva disso. Se podem anular uma lei na hora que bem entendem, por que não fariam isso de novo, quantas vezes quisessem? Já fizeram; podem fazer a qualquer momento. Talvez nada ilustre tão bem o Brasil de hoje quanto esse esforço alucinado, por parte de Lula, seus ministros e o STF, de transformar um reles bate-boca de aeroporto num “atentado contra o estado de direito” — uma ação praticada por “animais selvagens”, segundo o presidente da República, e por “bolsonaristas” que estão “soltos na rua” e precisam ser “extirpados”. O próprio ministro Alexandre de Moraes, a figura central do episódio, alega que foi vítima de um crime contra a honra, e não que o Brasil sofreu uma tentativa de golpe de estado. No caso, como não é calúnia ou difamação, só pode ser injúria um delito que está previsto no artigo 140 do Código Penal; a pena é de um a seis meses de detenção, ou multa. Fala-se, também, de uma possível lesão corporal leve; parece que um par de óculos caiu no chão. Mas não há exame de corpo de delito — e de qualquer forma, quinze dias depois da confusão, ainda não apareceram imagens do que aconteceu, não há testemunhas, e as versões de vítima e agressores são opostas. Como uma mixaria dessas pode ser inflada à dimensão de crime de lesa-pátria? É democracia um país onde se faz isso?
A presidente do STF — isso mesmo, a presidente da suprema corte de justiça do Brasil, e não um sargento da PM — fez uma agressão frontal ao que está escrito na lei brasileira, ao mandar apreender computadores, celulares e outros bens pessoais dos acusados. Seus carros foram vasculhados pela polícia enquanto eles estavam sendo interrogados. Que diabo quer dizer isso tudo? Desde quando a presidente do STF envolve o Tribunal num caso de rixa? Desde quando a Polícia Federal investiga supostos crimes de injúria ou de lesão corporal leve — e desde quando é autorizada a fazer operações de busca e apreensão contra os acusados de uma insignificância como essa? Só porque Lula e seu ministro da Justiça dizem que a pátria está em perigo de morte, nenhuma autoridade é obrigada a levar algum deles a sério. Foi uma briga de sala vip, só isso; a acusação de hostilidade a um ministro não pode ser considerada um ato de agressão ao Estado brasileiro. Mas, no Brasil governado pelo comissariado Lula-STF, essa confusão vai ficando cada vez mais fanática — e perigosa. É o que se pode ver pela prodigiosa decisão de um juiz de Alagoas que prendeu uma jornalista, acusada de calúnia e difamação, com base numa decisão do ministro Moraes. A lei, muito pura e muito simplesmente, não permite a prisão de ninguém pela prática de crimes contra a honra, em nenhuma circunstância. Nunca se viu nada parecido com isso na história da Justiça brasileira ou de qualquer país. Mas e daí? O que vale no Brasil de hoje não é o que está escrito no Código Penal. O que vale é aquilo que sai do gabinete do ministro Moraes ou de seus colegas. Moraes, obviamente, não é responsável pelas decisões de um juiz de Maceió. Mas o juiz de Maceió e sabe-se lá quantos outros já estão achando que a lei é Moraes — e o STF.
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O Julgador Onipotente: Um Drama Sátiro da Democracia à Beira do Absurdo
AUTOR IA DESCONHECIDA
“Você já se perguntou como é possível para um único homem moldar o destino de uma nação inteira sem passar por um processo democrático? É uma história que faria até mesmo George Orwell se revirar no túmulo.”
O magistrado não-eleito, tornou-se o faraó moderno do Brasil. A personificação viva da divina trindade legislativa, executiva e judicial. Como é possível um ser humano ser tão hábil no jogo do poder, o suficiente para revogar leis aprovadas pelo congresso ou até mesmo criar novas?
E você se pergunta: de onde veio esse titã do poder? Como foi possível? Que méritos ou mistérios ocultos esse homem tem? Será que ele é o resultado de um sistema onde coragem, ou talvez algo mais sinistro, pode se transformar em poder absoluto?
Certamente, ele deve ter acertado em muitas coisas para ascender ao topo sem a ajuda de fundos partidários, campanhas eleitorais ou uma linhagem política renomada. E seu êxito não está apenas nas mãos de fãs ardorosos na mídia; o magistrado é uma entidade autônoma, inexplicavelmente intocável.
Sim, intocável. Ignorando a opinião pública como se fosse apenas uma brisa suave em um furacão, ele age com a audácia de um deus grego. A cada revesamento que enfrenta, se torna mais radical, agressivo e, quem diria, mais poderoso.
Mas o que seria de uma ópera sem um dueto? Complementando nosso magistrado, temos um ex-presidente também tão interessado em hotéis luxuosos quanto em dar discursos grandiosos, ambos operando em uma simbiose mútua. O magistrado fornece a proteção, e em troca, tem autonomia para praticar a sua própria marca de “justiça”.
Ah, as Forças Armadas! O que elas fariam nessa tragicomédia? Nada, aparentemente. A autoridade de nosso protagonista é tão esmagadora que nem os generais ousam desafiar sua tirania velada.
Quem precisa de leis quando o país é regido por vontade e capricho? O caso recente com um aplicativo de mensagens que foi proibido de expressar sua opinião sobre certas propostas legislativas é emblemático. A ironia? Este mesmo aplicativo foi forçado a publicar a opinião do magistrado. Aparentemente, em um sistema onde todos são iguais, alguns são mais iguais que outros.
E assim, no cenário teatral do Brasil, vemos a encenação de um drama digno de uma sátira de proporções shakespearianas. Entre risadas e lágrimas, perguntamos: Quem é realmente o diretor desta peça, e quando o último ato será concluído?
O que é mais assustador? Que este cenário é apenas uma peça fictícia? Ou que ela pode não ser tão fictícia assim?
Imputo como principal culpado dessa barafunda que estamos vivendo hoje ao Frouxo General Geisel ao demitir o General Sylvio Frota, se este conseguisse implementar seus planos, nada disso de surreal estaria acontecendo
Só me resta uma pergunta.
Cadê o doutrinador quando a gente precisa dele ??
A culpa é dos generais covardes velhotes e frouxos. Vão passar para história como corruptos e covardes
Em minha opinião, melhor a ditadura “pura” do exrcito, do que a que estamos vivendo, que é mais dificil de ser combatida, já que é dissimulada e se espalha aos quatro cantos do brasil.
Leio, leio, leio as notícias, mas não entendo o que está acontecendo no Brasil. O que está acontecendo? Aonde essas autoridades querem chegar? E por que querem chegar nesse lugar? Será possível que todos eles queiram um país sem liberdade?, um país de miséria moral?, um país de miséria educacional?, um país de miséria econômica para a grande maioria dos cidadãos? Parece que um vírus de insanidade contaminou a todos. Por que não lutar por um país de paz, de progresso?, um país de jovens bem formados? Eu não entendo. Se alguém tiver uma resposta, agradeço.
Excelente texto. só tem um pequeno erro, onde está escrito 1918, o coreto seria 2018.
Caro Marco Aurélio. Excelente resposta, porém com pequeno erro: correto, não coreto. Mesmo assim, compactuo com tua idéia.
É muito revoltante tudo que nós brasileiros estamos passando nesse triste momento de nossa nação.
Falavam de ditadura no tempo dos governos dos militares. Então o que vivemos agora? Democracia?
Estamos em um regime de quadrilhas. Os partidos são siglas vazias sem nenhum conteúdo relevante. Os políticos se organizam em torno do roubo do dinheiro público. O judiciário é o garantidor da cleptocracia. Em particular o stf sustenta a babel da impunidade.
Gui esse é exatamente o resumo da opera.
O texto sempre excelente de nosso mestre Guzzo retrata com perfeição nossa triste e tenebrosa realidade. Porém, o mais preocupante é que a maior parte das pessoas não enxerga isso, por ignorar fatos tão trágicos. E os inocentes presos em Brasília? O q será dessa pobre gente? Que ditadura enjaulou gente assim de baciada?
EXCELENTE TEXTO!.
Mais um excelente artigo de José Roberto Guzzo. Parabéns a Revista Oeste e aos seus articulistas.
Contam com a inércia do congresso, que finge nada ver.
Vai piorar. E muito. A ditadura está implantada e funcionando. Por enquanto só prendendo, invadindo casas e contas bancárias. Logo, logo, começarão a matar os “antidemocráticos”. Como na Venezuela em Cuba. Aí será tarde…
O STF dos 9, como em “os 9 dedos do führer”, tinha de ser julgado pelas Forças Armadas. Essas que juraram defesa da pátria e não defendem sequer os princípios da liberdade do indivíduo brasileiro. Muito bem acusada por Guzzo que, este sim, nos preserva a moral de um povo soberano.
Hoje a insegurança jurídica nos assombra.
Artigo como esse do Mestre J. Roberto Guzzo, deve ser guardado para no futuro as próximas gerações saibam que em determinado período da nossa história o povo brasileiro honesto e de bem foi vítima de ilegalidades e atrocidades cometidas por um governo CLEPTOCRATA COMUNISTA e de uma dita suprema corte de maioria FORAS DA LEI.
parabéns belo escrito. estamos num risco eminente e cada dia mais grave e perto da ditadura stf lula
parabéns belo escrito. estamos num risco eminente e cada dia rr
Prezado JR Guzzo, esse quadro é o que todos os cidadãos de bem está vendo e nada pode fazer para lutar contra esse estado coisas além de ir para as ruas mas agora a KGB Amorais e seus assecals querem nos mandar para acadeia por até 40 anos? Ainda não foi aprovada a lei mas o que esperar do comgresso que está sendo comprado com as verbas parlamentares na cara dura? Como sair disso?
Ontem eu achava inacreditável que os argentinos estavam inertes na caminhada progressista para o buraco… e hoje eu vejo que nós brasileiros estamos caindo na mesma armadilha… a descoberta parece tardia para o Brasil? Ou ainda temos alguma chance de virar o jogo?
Na verdade, o dinheiro arrecadado com a ‘contribuição’ sindical acaba investido nas campanhas políticas do PT e seus puxadinhos, como piçol, pcdab e outros. Por isso o desespero do ladrão e de seus asseclas encastelados nos sindicatos em conseguir o retorno do confisco de dinheiro dos trabalhadores.
O criminoso que está no poder chama os bolsonaristas de “animais selvagens soltos na rua e que precisam ser extirpados”. Ou seja, mais de 58 milhões de pessoas que exerceram seu poder de voto.Como não tem cadeia pra todo mundo, e ainda não teve coragem de decretar fuzilamentos, como na China ou em tantos outros países governados por ditadores comunstas facínoras, de comum acordo com o Supremo, com o Congresso, com as FA, com o ministro da Defesa, ele vai tirando nossa liberdade e nossos direitos, pisoteando nossa lei maior. Isso esta acontecendo cada vez maus rapido. E a maioria do povo nao se dá conta. Quando será que nós cobrarão a bala para nosso próprio fuzilamento? Pelo jeito, questão de tempo, se não acordarmos .
Guzzo parabéns, mas penso que somente a união dos bons jornalistas, dos bons e idôneos juristas, dos bons e com caráter políticos, dos bons e sinceros economistas, dos honestos líderes religiosos cristãos ou de qualquer outro profeta, dos bons e sinceros militares defensores da pátria dos inimigos internos e externos, dos sérios lideres culturais e do esporte, poderão incentivar a população com MEDO, depois de perder a confiança na INSTITUIÇÃO que mais respeitava e admirava até recentemente as nossas FFAA, a promover grandes manifestações ordeiras e pacificas pela nossa verdadeira democracia, e o restabelecimento da Lei e da Ordem, prevista em nossa Constituição Federal.
Que destino é esse meu Deus?Comum -nismo nessa altura da existência humana? Agonia, pânico e resistência.
Só uma imprensa cega ou comprada pelo regime não vê ou finge não ver os sinais mais do que evidentes de que já vivemos numa ditadura. E o Congresso acovardado e com seu silêncio obsequioso comprado pela polpudas liberações de emendas se torna cúmplice da implantação desse regime totalitário.
Apenas para corrigir, no quarto parágrafo do artigo, quando se lê 1918 deveria se ler 2018 não é?
Boa tarde, Edson! Você está certo, inclusive já corrigimos. Muito obrigada!
“L’État c’est moi” Ou a Direita do Brasil acorda e volta para as ruas, ou esse país já era…
Com no sair dessa?!
Estamos lidando com COMUNISTAS, e COMUNISTAS entendem que não precisa ter relação entre o que dizem ou disseram e a verdade. usam palavras chaves como bordões (democracia, liberdade, respeito as minorias, etc) mas só Deus sabe o que estas palavras significam para eles… Agora… ficarmos a discutir isso todos os dias não vai nos levar a nada… Quando o povo na rua pedia a intervenção militar, já sabia, o que os jornalistas ainda não sabem…. que bla-bla-bla não vai impedir estes bolcheviques de tomarem o poder e nos escravizar…
Estamos lidando com COMUNISTAS, e COMUNISTAS entendem que não precisa ter relação entre o q
Os sicários, que tomaram o poder, usam a técnica de dominação, através do medo. Temos que, nos inspirar na lucidez e coragem de mestres como o SENHOR GUZZO, mostrando que o poder emana do povo, custe o que custar.
Como seria bom se os atuais comandantes das forças armadas lessem os artigos de Guzzo, em espécies este. Que prestassem atenção quando Guzzo diz que eles estão submissos a togas que subvertem a constituição e fazem eles as leis, em consórcio com o janjo descondenado. No consórcio por eles formados o janjo compra a parte (grande, infelizmente) comprável do congresso e as togas chantageiam os demais ameacando-os com condenações baseadas no direito por elas criado. Assim, fizeram “democraticamente” uma transição NÃO DE GOVERNO, MAS DE REGIME.
O exército brasileiro no lugar de servir e proteger o povo, vergonhosamente passou a servir os elitistas do STF, os quais podem dizer sem qualquer receio de errar que: “A lei somos nós”. Todos devemos lembrar que: Sempre quando a lei termina, a tirania começa. Junto com a tirania vem o sofrimento e miséria.
Os homens maléficos, os inescrupulosos não precisam de nada mais para alcançar seus objetivos do que a letargia de homens bons que olham e continuam oblívios não enxergam nada, e não fazem nada.
Contudo, os delinquentes do STF estão expostos as ações daqueles que foram prejudicados e manipulados, e perderam seu compasso moral, muitos são Sicarios prontos a ação. Pense duas vezes antes de transformar em inimigo um homem que perdeu seu propósito na vida porque seu novo propósito será destruir o seu.
Se na temos a quem recorrer, recorramos ao Papa. Ah… esqueci que esse também é comunista!
Mais um ótimo artigo do Jornalista GUZZO que acompanhava na Veja ( assinatura iniciada no final dos anos 70 e que encerrei em 2017 ) por décadas e agora na Oeste e Gazeta do Povo. Sempre com escrita corajosa, oportuna e com o uso de argumentos críticos baseados na realidade do FATOS; balisados pela defesa da verdade objetiva ( NÃO em narrativas que relativizam a verdade objetiva) e a liberdade individual, de opinião e expressão. Parabéns, GUZZO. Ademar Xavier. RS .
O Brasil sempre foi uma democracia relativa, como diz o próprio ocupante do executivo.
O primeiro golpe ocorrido no país foi a proclamação da República, que aconteceu pela briga de 2 militares pelo amor da mesma mulher, e entregou muito pouco ao longo do tempo.
A fundação do partido comunista no país foi de um militar, Capitão Luiz Carlos Prestes, após seu retorno de Moscou onde passou 2 anos conhecendo o regime.
Existem vídeos de 50 anos ou mais na Internet onde o descondenado afirmava que implantação do socialismo/comunismo no país era um projeto de 50 anos.
O tempo chegou e a história registra que situações análogas em outras regiões foram resolvidas com muita luta e sangue do povo massacrado pelos ditadores.
Guzzc como sempre brilhante. Lula não enganou ninguém no período de campanha e muito menos o STF/TSE q já praticavam a ditadura da toga.
O país vive uma ditadura o povo precisa deixar de reclamar e agir voltando as ruas, e exigindo que a Constituição seja cumprida e se restabelece a liberdade . Rodrigo Pacheco e Lira são os responsáveis por esse desrespeito ao Congresso, Pacheco engavetou todos os pedidos de impeachment do togados ativistas politicos (COVARDE) e Lira se vende com a sua turma pelas emendas parlamentares. Esse é o nível do nosso Congresso, um bando de medíocres.
Parabéns por escrever de forma tão lúcida o que está ocorrendo no país do faz de contas!
O pior de tudo é: Que o presidente avisou de tudo isso na campanha e os imparciais idiotas se omitiram!!!!
Enquanto o povo não acordar – enquanto há tempo – a situação só tende a piorar.
Conheço uma frase que define bem o oposto do que estamos vivenciando hoje: SOU PELA PAZ, MAS NÃO AO CUSTO DA FRAQUEZA. Pelo que se vê, estamos escolhendo a fraqueza.
O Brasil atual esta sob o domínio do ditador Luladrão e STF do crime, essa união é fanática, perigosa e representa um incontestável retrocesso civilizatório. O regime petralha já confisca 50% dos frutos do nosso trabalho, como se isso já não bastasse, ainda pagamos de 30 a 50% de imposto já embutido no preço das coisas que compramos. Agora o Luladrão quer mais um imposto sindical, outrora extinto por lei. O povo esta sendo roubado e servindo de forragem para que outros, os parasitas do poder, vivam no luxo. Para que tenham um estilo de vida comparável com monarcas europeus, enquanto voce que paga à conta vive na miséria.
Se esse dinheiro ficasse no bolso daqueles que por ele trabalham, em vez de abastecer os parasitas que nos roubam, ele seria melhor gasto ou investido para geração de empregos. E o que podemos fazer para reverter essa situação, onde o povo que trabalha e produz se tornou escravos daqueles que possuem o poder e as armas para mantêr-nos nesta condição de animais de sacrifício?
É bem simples, basta voce ter consciência que o regime petralha juntamente com os meliantes do STF são maléficos, com a intenção de se perpetuarem no poder, sempre se dando bem as nossas custas. Uma vez que voce entende que esse regime deve ser extirpado, voce deve deixar de colaborar com seus usurpadores, voce deixa de ser produtivo e gasta o mínimo possível do seu dinheiro ou para de consumir. Entenda que voce não pode viver para o benefício de Sanguessugas e nunca jogue pérolas aos porcos, eles sempre se voltam contra voce, como já demonstram com a traição de sua confiânça. Lembre-se que a democrácia brasileira é constituida por dois lobos e uma ovelha decidindo o cardápio do jantar. Se voce segue acreditando no Luladrão e nos juizes elitistas e criminósos do STF, voce já se tornou o jantar dos canibais.
Seja perseverante e consciencioso, logo chegamos ao ponto onde o regime petralha e seu incomensurável tamanho não terá condições de se auto-sustentar, ele sofrerá um colapso sobre seu próprio peso. O primeiro semestre do regime no poder já fechou com um rombo de 40 bilhões, e a tendência é o fracasso colossal desta ideologia esquerdopata que escraviza o povo. Um povo livre jamais será conquistado, lute por sua liberdade.
Essa experiência que estamos vivendo com os esquerdopatas no poder, nos ensinou uma grande lição: que medidas de segurança extremas e arbitrárias atingem o cerne de nossa sociedade livre e que devemos estar eternamente vigilantes contra aqueles que minam a liberdade em prol de uma ditadura.
Existem linhas básicas de decência humana, normas com as quais a sociedade geralmente concorda e às quais aderimos e às vezes nos deparamos com alguém corroendo essas linhas, alguém que ultrapassa a fronteira do absurdo. Nós nos consideramos pessoas racionais. E assumimos ou nos inclinamos a analisar outros com a mesma racionalidade. E o Luladrão não é uma pessoa racional, basta voce prestar atenção no que ele diz, em sua gesticulação de ditador exibindo à falacia humana qdo relincha suas asneiras.
Não podemos transferir ou projetar nossa própria racionalidade e visão de mundo para algo tão excecrável assim. Neste âmbito, quando você percebe esse tipo de comportamento, como homem, ou mulher de verdade, você não deve apenas fazer o que pode, mas deve fazer o que deve, sem levar em consideração as consequências ou repercussões, isso é o que nos torna morais e que Deus nos ajude e proteja se perdermos isso.
Esta é uma virtude que torna à vida possível e o valor que lhe dá sentido. Nossa moralidade nos dá o discernimento para distinguir o certo do errado, a visão para ver a verdade e a coragem para agir de acordo com ela, uma dedicação ao que é bom e integridade para defender o bem a qualquer preço, levantando-se e sempre dispostos a falar a verdade sem rodeios.
O medo da morte e a taxação sem representação tem sido o maior aliado da tirania no passado e no presente. Não podemos deixar que o medo nos defina, devemos estar firmes em nossas convicções e retidão. As diferenças ideológicas que temos, a Liberdade do indivíduo e sua habilidade de manter os frutos de seu trabalho versus a ditadura tirânica e comunista do charlatão Luladrão, são grandes demais para serem superadas e as consequências serão severas.
República popular democrática relativa de Xi Jinping
Relatório perfeito do abomínio ao qual é submetida nossa Constituição.
Vivemos em um REPUBLIQUETA DE BANANAS onde o Presidente diz uma asneira e o STF a convalida; de outro turno um Ministro Supremo profere uma decisão absurda ou é verbalmente agredido no exterior e o Presidente apoia qualquer absurdo que a Corte entenda ser legal. As constituições brasileiras nunca significaram muito à exceção da estabilidade proporcionada pela primeira, aquela longínqua de 1824 que durou 67 anos. Após isso, depois de uma desastrada república (com letras minúsculas para lhe fazer a devida justiça) copiamos sem observar as características e especialmente as consequências, a americana de 1776, sem que observássemos que lá era uma confederação com ancestralidade anglo-saxônica e aqui um estado unitário com ascendência portuguesa e aplicação do direito romano. Deixaram de observar que a civil law e a common law tinham naturezas muito diferentes. Daí por diante um desastre atrás do outro, e pior, aqui ao contrário do que diz a malsinada constituição NÃO SOMOS todos iguais perante a lei, os SENHORES DE ENGENHO que habitam BRASÍLIA são MUITO MAIS iguais do que nós como têm dito o presidente e os ministros do STF em minúsculas conforme a moralidade que adotam suas excelências ou excrescências.
Maravilhoso artigo, nosso mestre Guzzo, parabéns. Voce disse tudo que eu queria dizer e mais alguma coisa.
As leis nesse país não são respeitadas desde que Lula foi solto pelo STF, por um erro de CEP. O STF, cumpriu o acordo de solta-lo a qualquer custo e os ministros fazem o que desejam com a Constituição .Não existem mais leis,apenas o que o supremo determina. No caso Alexandre de Moraes manda prender ou soltar de acordo com seus próprios interesses.Agora fazer um estardalhaço por uma discussão em aeroporto,já está fora do aceitável.
Ou acordamos pra realidade ou caminharemos, como já estamos caminhando, para os quintos dos infernos.