Para o desespero do “deep state”, cada vez fica mais provável uma volta de Trump à Casa Branca. Foram anos de massacre midiático com fake news, dois processos de impeachment com base em fumaça, quatro indiciamentos politizados (até agora) e um esforço impressionante para criar uma candidatura republicana alternativa, em especial na figura do governador Ron DeSantis. Mas nada parece ter surtido o efeito desejado.
Nesta semana tivemos o debate dos pré-candidatos republicanos, organizado pela Fox News, mas Trump não apareceu. Ele preferiu conceder uma entrevista a Tucker Carlson, que recentemente saiu da Fox News. Foi um claro desafio ao establishment, e os dois “outsiders” — Trump e Carlson — mostraram que a velha imprensa não tem mais o poder de outrora.
Em poucas horas, a entrevista de Trump tinha atingido o impressionante número de 100 milhões de visualizações na plataforma X, o antigo Twitter, de Elon Musk. Trump respondeu a perguntas que vão desde por que não compareceu ao debate até se acredita que os Estados Unidos estão a caminho de uma guerra civil — e foi até questionado pelo ex-apresentador da Fox News se está preocupado com uma tentativa de assassinato.
A entrevista, que foi postada no X cinco minutos antes do início do debate republicano, acumulou mais de 100 milhões de visualizações antes do final da noite, informou a Newsweek. Na manhã de quinta-feira, a entrevista de Carlson com Trump atingiu quase 180 milhões de visualizações. Diante de tais números chocantes, cabe perguntar: quem ainda precisa da mídia mainstream, ainda mais quando se sabe que os jornalistas não passam de militantes disfarçados?
Os republicanos têm um real dilema: a cada nova perseguição contra Trump, mais ele cresce nas primárias, pelo sentimento de injustiça e sede de vingança; mas será que ele é realmente o melhor candidato para derrotar os democratas? Esse é o ponto que Ben Shapiro tem levantado com insistência: o objetivo prioritário dos conservadores deve ser retirar Joe Biden do poder, e eles deveriam avaliar com frieza quem tem mais chances disso.
Se fizeram de tudo para destruí-lo, então nada melhor do que colocá-lo de volta no poder para dar uma resposta republicana aos golpistas
Em política não se deve agir com o fígado. E, quando Trump está na disputa, a disputa passa a ser sobre Trump, que tem bastante rejeição entre os independentes. Para Shapiro, outro candidato, como DeSantis, teria mais chances de transformar o pleito num plebiscito sobre o governo Biden, o que seria mais vantajoso para os republicanos, uma vez que o governo tem resultados sofríveis e Biden, além de senil, é visto como alguém corrupto.
O argumento de Shapiro é legítimo, mas o fato é que a liderança de Trump é bastante folgada para ser ameaçada pelos concorrentes. Dependendo da pesquisa, Trump tem uma margem de até 40 pontos percentuais à frente do segundo colocado. Particularmente considero os ataques de Trump a DeSantis injustos e exagerados, e ele tem sido um bom governador na Flórida. Mas entendo o mindset: ninguém gosta de instrumentalização do Estado para perseguir um político, e isso gera forte reação. No mais, as políticas do governo Trump foram boas, em que pese a crítica legítima do seu estilo pessoal.
Ou seja, Trump atrai quem foca resultados e justiça, pois ele entregou bons resultados e está sendo perseguido não por seus reais defeitos ou crimes, mas por representar uma ameaça ao establishment. O povo mais conservador percebe isso e escolhe Trump como a melhor resposta. Se fizeram de tudo para destruí-lo, então nada melhor do que colocá-lo de volta no poder para dar uma resposta republicana aos golpistas.
Aspectos populistas em Trump podem incomodar os mais puristas, mas é inegável que a corrupção do sistema foi longe demais. Muito se fala na Academia e na imprensa dos riscos que alguém com o perfil de Trump representaria à democracia, mas eles se calam diante do uso do poderoso aparato estatal para perseguir um cidadão, o que significa um risco infinitamente maior.
Se os norte-americanos ainda têm alguma dúvida disso, basta observarem o que se passa num país mais ao sul, onde o Trump tupiniquim vem sendo massacrado e, em nome da defesa da democracia, um estado de exceção foi armado, com censura prévia a jornalistas, prisões arbitrárias e caça às bruxas, criminalizando qualquer apoio ao líder direitista. A sorte dos norte-americanos é que ainda há uma Suprema Corte decente em seu país, assim como liberdade de expressão.
Como residente da Flórida há quase uma década, posso atestar a capacidade de Ron DeSantis de gerir a coisa pública e de não abandonar a guerra cultural. Mas mesmo alguém como eu, que gosta do DeSantis, acha que a volta de Trump seria a melhor lição moral aos que tentam transformar esta grande nação numa republiqueta das bananas, num país latino-americano fracassado. E seria também o melhor antídoto contra a corrupção das elites “progressistas”. Isso sem falar do extra: a enorme diversão de imaginar o desespero dos militantes esquerdistas nas redações dos jornais tendo de dar a notícia: “Trump is back!“.
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Trump se entregou para ser preso no Condado de Fulton, Geórgia, na noite de quinta-feira, sob múltiplas acusações criminais decorrentes de seus supostos esforços para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020. O ex-presidente concordou, no início desta semana, em pagar uma fiança de US$ 200 mil e acertou outras condições de liberação com o gabinete do procurador distrital do Condado de Fulton. Pat Labat, xerife do condado, confirmou que Trump teve sua “mug shot” tirada, aquela típica foto para prisioneiros. Mas, como Trump é antifrágil, uma espécie de monstro da lama que, quanto mais lama jogam nele, mais cresce, o próprio ex-presidente utilizou a imagem para marcar seu retorno ao antigo Twitter, comentando: “Interferência eleitoral, nunca se renda”. A imagem já viralizou e se tornou icônica, com Trump lançando um olhar desafiador aos seus algozes. Se tem alguém que sabe usar adversidades para se fortalecer, essa pessoa é Donald Trump…
Leia também “Crise de identidade”
Força,Trump.Forca,Bolsonaro.Parabens,Constantino!O que se vê la,aqui também.
Deus permita que Trump seja eleito novamente, é muito preocupante as EUs perderem a hegemonia global. Deus nos proteja!!!
Força Trump, estamos juntos!!!!
Tomara que o homem laranja volte
Aqui a quadrilha petista ainda precisa da velha mídia, afinal de contas, não é em todo lugar que se acha um Wiliam Bonner com seu bordão ”o senhor não deve nada a justiça”.
Constantino, “guardando as devidas proporções, “qualquer semelhança com o Brasil é mera coincidência…”
Sempre muito bom Consta! Juntos na sua live tbm todos os dias! Menos quinta. kkkkkkkkkkkkk
Tanto lá como aqui….as eleições foram amplamente FRAUDADAS!!
E vão FRAUDAR NOVAMENTE!
Houve fraude nas urnas eletrônicas, houve fraude na compra de votos na Bahia e norte de Minas Gerais (ia uma pick-up BEM na frente dos comboios de ônibus dos PTralhas), houve um massacre da velha imprensa com mentiras e mais mentiras (potencializado ao máximo notória técnico NazzFascista .
Houve até corte dos propaganda gratuita eleitoral no nordeste …
Fraudes Fraudadores eMais Fraude
Ron DeSantis cometeu um erro muito grave. Ele deveria pensar em seu segundo mandato como governador do estado da Florida ao invez de ser o adversário de Trump nesta corrida para a presidencia. Eu estou confiante de que o Trump sera o novo presidente dos EUA evitando assim uma futura guerra civil. Rezo para que Trump não seja assassinado.
E aqui o código fonte das urnas é tabu passível de prisão. Fraude deslavada e esfregada na cara de cada pessoa decente.
Aqui, na República Democrática do Brasil, aguardamos ansiosamente os resultados eleitorais dos Estados Unidos da América. Sabemos que o que acontece por aí, em dois anos, é o que vai acontecer por aqui na nossa Republiqueta de Bananas – copia e cola. Parabéns pelo artigo, Rodrigo Constantino.
Porto Seguro / BA – Rosana Vargas.
Lamentável. Não se trata de escolher o melhor ou mais viável candidato, mas aquele que com as suas truculências e grosserias mais é capaz de irritar a esquerda. É a eleição pelo fígado. Se insistirem, vão perder.
É um ótimo estímulo para o povo brasileiro.
Torço pela vitória dele
Precisamos de uma direita forte para peitar esses m…..hoje não sei de outro com essa capacidade…!!!
A escolha de Trump lá, como a de Bolsonaro aqui, se dá a partir da seguinte lógica da negação: com que candidato eu posso mais irritar ou espezinhar a esquerda? Não é propositiva, não se apoia nas qualidades do candidato, mas nas suas grosserias truculentas capazes de mais irritar o adversário. Lamentável que uma direita conservadora insista nesse tipo de caminho.
Trump é muito mais inteligente que o Bolsonaro e é um verdadeiro patriota (ama os EUA). Ele tem formação militar e administrativa. Ao lado do pai aprendeu a administrar a Construtora de Imóveis e manteve o sucesso do pai. Os filhos do Trump todos tem profissão e trabalham. Nenhum tem qualquer tipo de vicio. Ao contrário do filho do Biden.
Trump e o Bolsonario representam o Capitalismo que esta brigando contra o Globalismo (Bill Gate, etc…) e o Comunismo (Lula, etc…). O livro A Arte de Negociar – author Trump.
A volta de Trump será um tapa com luva de pelica.
Ponto importante tanto lá quanto cá: a união da direita. Sem isso, a esquerda continuará refestelada nos tronos
O meu medo é que o deep state simplesmente não permita que ele VENÇA, ainda que o deixe concorrer, se é que me entendem.
Sim, concordo com você.
É perfeitamente compreensível e preocupante. Mas