Há uma semana o mundo assiste, num misto de dor e indignação, a centenas de imagens chocantes que retratam o avanço da barbárie contra a civilização. Numa ação-surpresa, o Estado de Israel foi atacado por terra, céu e mar pelo grupo terrorista palestino Hamas, no dia 7 de outubro. O território foi invadido em 22 locais a partir da Faixa de Gaza. Morreram 2 mil civis, muitos fuzilados a sangue frio. A brutalidade incluiu a degola de bebês, crianças queimadas diante dos pais e estupros de jovens que estavam numa festa de música eletrônica. É uma tragédia difícil de descrever. Mais de cem pessoas foram sequestradas, a maioria mulheres e crianças. Israel está em guerra contra o terror.
Do outro lado do planeta, num país com mais de 120 mil judeus (metade no Estado de São Paulo, segundo a Federação Israelita do Estado de São Paulo, a Fisesp), o governo brasileiro ainda não conseguiu repudiar com firmeza uma selvageria dessa magnitude — o maior atentado desde o 11 de Setembro. Um detalhe: a guerra explode no momento em que o Brasil ocupa a presidência rotativa do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Dois brasileiros, ambos de 24 anos, foram assassinados. Ainda não foi confirmado se outros estão entre os reféns em algum labirinto de Gaza (um terreno de 40 quilômetros de comprimento por 12 de largura ao sul de Israel, com 2 milhões de palestinos).
Ao silêncio do governo Lula associam-se partidos, movimentos sociais e as redações da velha imprensa que se submete ao PT — como fosse possível um único “mas” ou qualquer atenuante nesse golpe pelas costas. Qual é a explicação para tamanha dificuldade da esquerda brasileira em condenar com veemência o terrorismo do Hamas? A resposta é simples: eles mantêm laços — em alguns casos, estreitos.
Cinco dias antes do banho de sangue, o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) recebeu um apoiador do Hamas, Sayid Tenório, no Palácio do Planalto. Tenório é dirigente de um instituto chamado Brasil Palestina. Eles aparecem lado a lado numa foto, exibindo um livro intitulado Palestina, Do Mito da Terra Prometida à Terra da Resistência.
Sayid Tenório, contudo, é muito mais do que um defensor da “causa palestina”, cujo debate sobre a criação de um Estado é honesto, legítimo e passa longe da truculência do Hamas. Ele é entusiasta do Hamas e do Hezbollah (outro grupo terrorista, de origem libanesa). Nesta semana, Tenório tripudiou do massacre em Israel nas redes sociais. As publicações são abjetas: zombou de uma mulher com ferimentos típicos de um estupro e de jovens soldados apavorados num cativeiro em Gaza.
“Esses aí são os valentes soldados de Israel que barbarizam crianças, mulheres e idosos palestinos. São valentes quando estão em bando ou dentro se seus veículos blindados. Agora que caíram nas mãos da resistência palestina, choram e fazem cocô nas calças, implorando para não serem mortos”, disse. As demais postagens são impublicáveis.
Quando a fotografia ao lado de Padilha rodou as redes sociais, o ministro se apressou em divulgar uma nota afirmando que se tratava apenas de uma visita de cortesia, a pedido do embaixador do Brasil na Palestina. Mas, desta vez, o disfarce não durou um dia. Uma simples busca no Google mostra que Sayid Tenório tem amigos no governo: ele era assessor de Márcio Jerry, ex-secretário do ministro Flávio Dino e deputado federal pelo PCdoB do Maranhão. Trabalhou com Jilmar Tatto (PT-SP) e teve cargo no governo Dilma Rousseff. E mais: Sayid Tenório estava empregado até terça-feira, 10, como comissionado na Câmara dos Deputados, com salário de R$ 20 mil.
Padilha tampouco tem como se esquivar do apoio ao Hamas: ele foi um dos políticos signatários de um manifesto contra a decisão do governo britânico de colocar o grupo na lista de terroristas em 2021. Outro ministro de Lula, o gaúcho Paulo Pimenta (Comunicações), também assinou a defesa do Hamas.
Quem também já documentou a relação amistosa com todas as letras foi Celso Amorim, assessor para assuntos internacionais e ex-chanceler de Lula. A cortina é sempre a defesa da causa palestina, bandeira erguida pelo PT desde a sua fundação. Amorim escreveu o prefácio do livro Engajando o Mundo — A Construção da Política Externa do Hamas (Editora Memo), de Daud Abdullah. “Fiquei muito encorajado com as palavras finais do autor: através de maiores esforços diplomáticos e alianças globais, ‘o Hamas pode desempenhar um papel central na restauração dos direitos palestinos'”, afirmou.
“Durante esse período, o presidente Lula e eu defendemos fortemente um diálogo amplo e não discriminatório entre palestinos. Nosso representante em Ramallah [capital administrativa da Cisjordânia] visitou Gaza e teve discussões com autoridades do Hamas.”
Políticos e militantes que fizeram enorme alarde com a operação da Polícia Militar no Guarujá, por exemplo, não falaram em terrorismo nesta semana. Não há uma única nota contundente divulgada até agora pelo Itamaraty ou pelos ministérios. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, só apareceu quatro dias depois. Ele só reagiu à barbárie depois da confirmação da morte do primeiro brasileiro, Ranani Nidejelski Glazer, de 24 anos. Manifestou “repúdio a ataques contra a população civil”.
O deputado Guilherme Boulos (Psol), que vai disputar a prefeitura de São Paulo no ano que vem, tampouco criticou o Hamas. “Minha defesa dos direitos do povo palestino é pública. Cheguei a visitar a Cisjordânia em 2018, da qual os bolsonaristas estão utilizando imagens para propagar notícias falsas”, disse. Seguiram a mesma linha a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e a bancada de deputados na Câmara, que redigiu uma moção de repúdio a Israel.
Em Brasília e no Rio de Janeiro, circularam imagens de militantes com bandeiras vermelhas em atos de apoio ao Hamas, como no campus da UnB (Universidade de Brasília) e na Candelária. O Movimento dos Sem Terra (MST) também declarou estar em festa.
“A extrema esquerda pensa assim: o inimigo do meu inimigo é meu amigo. Ou seja, Israel é amiga dos Estados Unidos e inimiga do Hamas. Mas, como eu não gosto dos Estados Unidos, automaticamente não gosto de Israel e simpatizo com o Hamas. Eles não entendem o que é o extremismo islâmico. O Hamas quer destruir os valores da sociedade ocidental.”
(Daniel Osowicki, historiador e professor da StandWithUs Brasil, em entrevista a Oeste)
É importante lembrar que não é a primeira vez neste ano que o governo Lula se coloca do lado oposto dos Estados Unidos nessa seara. Em fevereiro, a Marinha provocou o governo americano e permitiu que uma fragata e um porta-helicópteros iranianos atracassem no Rio de Janeiro. Na época, a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Bagley, alertou que esses navios facilitaram o terrorismo no passado e receberam sanções da ONU. O governo dos aiatolás vive repetindo, inclusive, que o Holocausto nunca existiu. Lula também nunca fez nenhum reparo a isso.
Imprensa alinhada
Ao contrário da baderna ocorrida em Brasília no dia 8 de janeiro, a palavra “terrorista” sumiu das manchetes nos primeiros dias depois dos ataques. Os jornais Folha de S.Paulo e O Globo optaram por “combatentes do Hamas”. A palavra “ataque” foi substituída por “conflito” — o que implica uma impossível equidade entre Israel e o Hamas. A CNN conseguiu legendar um vídeo assim: “Imagens do momento em que militantes do grupo palestino Hamas jogam granadas em um bunker em que civis se protegiam dos bombardeios”.
Três dias depois, diante de enorme pressão nas redes sociais, O Globo mudou de posição num editorial. A Folha também informou que reavaliou sua posição e descobriu que o próprio Manual de Redação exige o emprego de “terrorismo”. Entraram em cena as manchetes adversativas.
Para não ceder como os editoriais, os comentaristas dos portais na internet e emissoras mergulharam numa ginástica retórica sobre a “causa palestina” e falaram em terror israelense no curso da História. Houve ainda quem se arriscou um pouco mais e recorreu à imagem do encontro de Jair Bolsonaro com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu — o que, pela lógica torta da mídia “antibolsonarista”, implica retaliação a Israel.
Um caso foi mais ruidoso. Na segunda-feira, 9, a jornalista Mônica Waldvogel, da GloboNews, citou a ligação do PT com o Hamas. “A atenção se voltou para o fato de que o governo brasileiro procurou evitar mencionar o nome do grupo Hamas”, disse. “Isso se deve em parte à perspectiva do Partido dos Trabalhadores, que encara o Hamas como resistência.” Qual é o problema na fala da jornalista? Nenhum. A emissora, contudo, fez um esclarecimento porque não estava de acordo com a linha editorial. Mônica Waldvogel se retratou no dia seguinte dizendo que se referia apenas ao episódio do documento assinado pelos parlamentares em 2021 a favor do Hamas.
Interesses em jogo
Como a guerra no Oriente Médio passou a ser o tema mais discutido no mundo, algumas perguntas inevitáveis precisam ser respondidas. A primeira delas: quem financiou e estaria por trás da ação do Hamas, que controla uma faixa territorial extremamente pobre e populosa?
“O Hamas não tem força nem dinheiro para fazer esse ataque. Até o momento, o suspeito número 1 é o Irã”, afirma o cientista político Adriano Gianturco. “Os Estados Unidos e a União Europeia mandam, há décadas, ajuda financeira e humanitária para Gaza e Cisjordânia. Só que essa ajuda não chega aos pobres. Ela é interceptada por esses grupos terroristas, que desviam roupas, equipamentos, comida e os vendem no mercado informal. O que acaba acontecendo é que estão financiando e fortalecendo o terror.”
A União Europeia chegou a suspender o aporte financeiro de R$ 4 bilhões por ano para os palestinos depois dos ataques, mas voltou atrás por resistência de alguns dos 27 membros. Os Estados Unidos deslocaram dois porta-aviões e navios para o Mar Mediterrâneo em apoio a Israel. Os americanos assinaram uma nota conjunta com Alemanha, Reino Unido, França e Itália na qual afirmam que “o Hamas não representa as aspirações dos palestinos e não oferece nada a não ser mais terror e derramamento de sangue”.
Do outro lado, o Irã nunca admitira ter financiado a ação terrorista. Mas, num vídeo veiculado pela TV estatal iraniana, o Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica convoca todas as organizações terroristas contra Israel. Simultaneamente, Khaled Mashal, fundador do Hamas, fez um chamado para que os islâmicos se unam numa jihad (“guerra santa”) contra os judeus e pediu ajuda aos talibãs.
Na quarta-feira, 11, houve nova tentativa de ataque no norte de Israel por meio de drones e paraquedistas que partiram do Líbano. Foram ouvidas sirenes nas Colinas de Golã. A entrada do Hezbollah, que tem um arsenal muito mais potente do que o do Hamas, ampliaria a guerra. É um cenário, ainda hipotético, que forçaria uma reação internacional.
No Brasil, o governo Lula, o PT e seus satélites e a velha imprensa parecem ter escolhido apoiar, mais uma vez, o lado errado da história.
Leia também “A lei no Brasil não é para todos”
Sempre procuro ouvi-lo SÍLVIO NAVARRO mas está chegando hora de mostrar o valor do seu voto e não ficar defendendo essa hipocrisia dessa política esquerdistas, não sendo submetido as decisões monocráticas inconstitucionais desses ministros do STF e TSE e com a submissão do presidente do Senado Federal, e deixando bem claro que com a eleição do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva à presidência do Brasil estaremos entrando em UMA INSURREIÇÃO CIVIL NO BRASIL.
Ainda bem nesse país, temos um jornalista correto e indignavel SÍLVIO NAVARRO.
SO ESSES IGNORANTES CORRUPTOS DA IZQUERA PETISTA CONFUNDEM IDEOLOGIA IZQUERDISTA COM TERRORISMO. E NAO TEM ARGUMENTOS PARA FAZER ISSO, SO A PROPIA IGNORANCIA MESMO.
Excelente!
bom dia,reportagem esclarecedora
Muito edificante esta matéria da Oeste. Obrigado. Aproveito a oportunidade para elogiar o português escrito e bem pontuado expresso nas publicações da Oeste. Uma raridade nos portais de notícias.
O texto esta bem elucidativo. Maravilha. Parabens ao Silvio Nsvarro e a Revista Oeste
Bom, particularmente, acredito muito na força e tenacidade do povo israelense, eles já provaram em inúmeras ocasiões (ex: rapto do criminosos nazista Adolf Eichmann, Operação Entebbe, etc) que não brincam em serviço quando o assunto é a defesa da sua terra e do seu povo. Quando o ministro da defesa de Israel Yoav Galant falou que os responsáveis pelo ataque terrorista são mortos ambulantes, eu acredito muito nisso, e sei que esses monstros já estão mortos. Não adianta o hipócrita russo falar asneiras, o terrorista religioso iraniano proferir incitações de ódio e muito menos o Hezbollah rufar precários tambores de guerra, Israel não se importa com fumaças semânticas, são um povo pragmático, corajoso, tenaz e vitorioso. Muito diferente de nós, praticamente o inverso em termos de coragem, amor aos seus princípios e valores!
Em 2010 quando ocorreu o incidente com o navio Mavi Mármara que queria atracar em Gaza, o então ex presidente Lula foi se encontrar com Erdogan, querendo interceder na região a favor do Hamas. Essa preferência pelo Terrorismo não é de hoje. A relação com as FARCS também nunca foram devidamente investigadas. Parabéns por mais um belo artigo.
Depois dessas ações do Hamas e do Hesbolah, não há como dizer que “o debate sobre a criação do estado da Palestina é justo e honesto”. É uma completa desgraça ter essa gente como vizinhos. Até os pseudo “inocentes” da região comemoram os ataques terroristas (como pode ser visto em manifestações pelo mundo).
O problema é que o Brasil hoje tem lado e é do mau. Tenho nojo dessa imprensa podre e que está sendo paga com nosso dinheiro para passar pano a esse lixo que aí está. Lamentável.
Pena mesmo eu tenho de vocês, esquerdistas hipócritas admiradores de uma organização terrorista como HEZBOLAH e HAMAS são organizações terroristas que deverão serem destruídas pelo Exército Israelense.
Hamas, Fatah, Jihad Islâmica e Hezbollah são alguns dos principais grupos do Oriente Médio.
Trata-se de um partido político xiita fundamentalista islâmico que atua no Líbano e é inimigo de Israel – motivo pelo qual apoiou o Hamas após os ataques no sábado (7).
Israel e a Palestina deveria seguir o exemplo da Checoslováquia nasceu da união das nações tcheca e eslovaca e, em 1993, dividiu-se em dois Estados: a República Tcheca e a República da Eslováquia.
Vocês são submissos e subservientes, vocês são pessoas mergulhadas num profundo poço de ignorância por terem nascidos incapazes, acéfalas, moralmente natimortas e que desconhecem por completo qualquer sentido de moralidade.
Lula quer transformar o Brasil em paraíso para os camaradas ideológicos esquerdistas, que aqui serão aceitos, acolhidos, protegidos, seja lá quais forem as atrocidades praticadas por eles que tenham cometidas, Lula encarrega-se de transformar tudo em uma “narrativa” e “perseguição”.
Brasil vive um momento político muito conturbado e que as políticas e reformas adotadas pelo Estado, ergueram os pilares para a implementação de um regime socialista, mas próximo do comunismo do que se vive um momento dramático e que o sistema político brasileiro nada se assemelha com uma democracia e sim com um sistema arbitrário, que permite abusos de poder por parte do governo e sobretudo, beneficia a corrupção e a impunidade, bem próximo de um sistema que se assemelha ao sistema social democrático adotado em Cuba.
No governo de Lula continua mantendo foram criados diversos sindicatos, financiamentos de grupos de esquerda, ONGs e políticas sociais que fortificaram o socialismo.
Apenas um reparo. O PT e a extrema esquerda não apoiam o lado errado da história, eles são historicamente o lado errado da história.
Excelente matéria, Silvio. Me orgulha ser assinante da Oeste.
O colunista Cláudio Humberto vem alertando que até 16 de outubro a exoneração de Sayid Tenório não foi publicada.
Significa que oficialmente ele ainda não foi exonerado.
É bom vigiar porque essa exoneração pode ser apenas uma farsa.
Silvio, seria interessante que a REVISTA OESTE entrasse em contato com o maior especialista em Jihad no mundo. O americano ROBERT SPENCER que é o responsável pelo excelente JIHAD WATCH. Ele é, sem dúvida alguma, um especialista desta questão. A situação está muito mais complicada do que pensávamos.
Essa esquerda brasileira está por trás dessa trama, por trás não, está dentro dessa trama, o didgei faz o L, como o cara tá na posição de didgei festa só de israelense e fica fazendo o L, e os encontros com esses ladrões do PT dentro de Brasília com os “políticos” representantes do Hamas
Silvio, seria interessante que a Revista Oeste convidasse para entrevista o Ministro da Justiça Flavio Dino (aquele que sumiu com as gravações no Palácio da Justiça) para dizer se entende que o terrorismo do HAMAS se equipara a “baderna” de inocentes brasileiros patriotas naquela farsa de 8 de Janeiro que sequer precisou de um band-aid para feridos e sem qualquer armamento.
Silvio, vale a pena ver o dialogo no STF(internet) entre André Mendonça, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes no julgamento do inocente baderneiro de 8 de janeiro, Aécio Lucio Costa, quando o André Mendonça disse que como ex-ministro da justiça tomava rápidas providências para evitar a entrada nos palácios, e o revoltado Alexandre de Moraes sai em defesa do atual ministro da justiça Flavio Dino. É flagrante o nervosismo de quem participou ou foi conivente com a armação defendendo Flavio Dino, quando Alexandre ataca coronéis da PM, e o secretário da segurança do DF e defende escancaradamente Flavio Dino, e André Mendonça disse não ser advogado de ninguém, ficando claro que Alexandre advogava naquele instante para Flavio Dino. Em certo momento André disse que gostaria de ver as gravações do Palácio da Justiça.
Eu entendo que essas gravações existem nas mãos do Alexandre de Moraes e deveriam ser divulgadas aos demais ministros do STF.
Silvio, acho que esse debate com a intromissão do Gilmar Mendes para apoiar o Alexandre, poderia ser objeto de um artigo teu porque demonstra a serenidade (André) de quem discute a facilitação do governo para o ato e de quem provavelmente dele participou (Alexandre).
Bem colocado, Antonio.
Alguém tem alguma duvida de que os PTralhas iriam “apoiar” o lado errado da história? Afinal eles são o lado errado da história. Ou não são?
Excelente artigo jornalístico. Este é o verdadeiro jornalismo. Limita- se a descrever os fatos, doa em quem doer. Não distorce a verdade. Parabéns Revista Oeste!
Não esqueçam, Boulos apoia o hamas (há muitas fotos) e ele quer ser o prefeito de SP,
Como foi possível Boulos ter tido mais de 1 milhão de votos? É inacreditável!
Enquanto isso, num país situado abaixo da linha do equador, as ” frouxas armadas” colocam “terroristas”( idosos, mulheres, crianças, cadeirantes e vendedores de algodão doce) em ônibus e os levam para a prisão, sem gastarem nenhum tostão.
E uma ex – magnanima togada compara nossa chanchada a o ataque japonês a Pearl Harbor.
Como é possível uma coisa dessas, a pessoa tapa os olhos, para não ver as milhares de mortes causadas pelo grupo terrorista Hamas; simplesmente para não entrar em choque com a sua ideologia. Muito triste, com essas pessoas que não conseguem ver o valor da vida humana, isso é que é racismo.
O LULAPETISMO NO DESESPERO DE CONTROLAR O BRASIL, TEM CONTRA SI A LUTA DE UM PATRIOTA, JAIR MESSIAS BOLSONARO, TALVEZ SEJA O ÚLTIMO ATENTAR DETER O COMUNISMO E SOCIALISMO, NESSA EMPREITADA NA AMÉRICA DO SUL.
O BRASIL É O CELEIRO DO MUNDO, É TODOS NÓS SABEMOS A INTENÇÃO DO PT E DOMINAR TODO TERRITÓRIO NACIONAL E, PARA ESSA EMPREITADA, O PT COMPRA À MÍDIA VIDE A BAND, GLOBO, POLÍTICOS, JUÍZES E ATÉ MILITARES DE ALTA PATENTES. PROVA DISSO É A DIVISÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS, A IMPRENSA NOTICIOU QUE UM GENERAL 4 ESTRELAS SE BANDEOU AO PT.
A LUTA DO POVO BRASILEIRO E DO PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO É ÁRDUA, POIS, A LUTA É DESPROPORCIONAL, É A LUTA DE UM HOMEM CONTRA TODO UM SISTEMA PODRE E CORRUPTO, QUE SE POSSÍVEL VENDERIAM A PRÓPRIA MÃE PARA LOCUPLETAR-SE.
AGORA A ELEIÇÃO DO EX-PRESIDIÁRIO QUER CONVOCAR O PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO QUE NÃO DA CASTA POLÍTICA CORRUPTA BRASILEIRA É, COM O FITO PROPÓSITO DE DESGASTAR A IMAGEM DO PRESIDENTE AOS DESAVISADOS QUE CONTINUAM A SER LUDIBRIADOS E ENVOLTOS EM MENTIRA PELA VELHA MÍDIA E SUA FALSA NARRATIVA DOS FATOS.
Esse Lula doou terreno e 25 milhões para construção de uma célula terrorista do Hamas aí em Brasília. Ele é dono do Brasil esse terrorista? Ninguém toma providências?
Apoiadores do Hamas são cúmplices dos terroristas assassinos que odeiam judeus e cristãos. São tão criminosos quanto. O planeta decente precisa de unir contra essa gentalha e punir como criminosos que são.
Maior do que revoltanta é o sentimento de incompreensão sobre selvageria e o apoio que ela recebe.
Claro seu artigo: manifestação de revolta contra as falácias políticas de um governo corrupto e sem lei.
Sílvio parabéns pela matéria Em uma palavra se define o governo federal , a quadrilha quadrilha petista e a velha mídia vendida. C A N A L H A S.
Não se esqueça que o Secretária de Comunicações, Paulo Pimenta, apelido de Montanha pelos arquivos da Odebrecht, continua chamando os patriotas de terroristas e nada quanto ao Hamas!.
Parabéns pelo texto, como sempre brilhante. Receio que este terrorismo alcance nosso país, pois temos muitos irmãos judeus morando aqui e o ódio destes terroristas pode se estender aos cristãos que apoiam Israel.
Grande Silvio Navarro! Sempre preciso nas informações.
A esquerda, que se auto nomeia humanista, deixou cair a máscara dessa vez: e o que vemos é a cara da desumanidade.
Parabéns pela reportagem completa e corajosa.
Parabéns Silvio Navaro.
Midia velha + PT e puxadinhos são o esgoto de banania
Parabéns Silvio Navarro por uma grande matéria com detalhes preciosos.Sim a esquerda brasileira ficou ao lado do terror e da barbárie, notícias deploráveis da velha mídia, dava nojo de ouvir.Apenas minha opinião: Israel tornou-se a única democracia no oriente médio, conseguiu com muito esforço a criação de seu Estado em 1948,depois de vivenciar atrocidades na segunda guerra mundial,uma nação pujante em sua economia, educação e saúde. Não existe pobreza nesse país, não veremos moradores de ruas e nem drogados perambulando pelas suas cidades, é formada por uma grande classe média .O que a Palestina oferece para sua população?nada além de grupos terroristas que controlam sua população há anos,votaram para o Hamas e por ele foram submetidos.Israel apenas se defendeu e declarou guerra ao terror. Gente na guerra vão sim morrer civis,acorre em todas as guerras,a realidade é assim.Os grupos terroristas se fortalecem em todo o mundo,principalmente na Europa,deveríamos agradecer a Israel .Não ignorem o terrorismo,estão a brincar em nossos quintais.
Parabéns por mais essa matéria!
Uma outra observação.
Séria desinformação minha ou mais uma vez, as FFAA brasileiras tomam papel dos “isentões”, sem um único pronunciamento representativo e efetivo sobre essa chacina terrorista internacional?
O governo de Lula e seus acólitos logo irá condenar com veemência a contraofensiva israelense e o cerco à Faixa de Gaza. Continuará ignorando o massacre perpetrado contra, idosos, bebês e outros civis pois não consegue superar a falha do seu DNA que apoia ditaduras e terroristas em todo o planeta. Seu ministro de Direitos Humanos só se manifestará de forma clara contra Israel.
A esquerda nunca lutou por paz. A truculência e a violência estão nas suas raizes.