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Emmanuel Macron, presidente francês (12/6/2024) | Foto: Reuters/Stephane Mahe
Edição 221

A Europa está dizendo ‘chega’

Chamado a dizer o que quer, o povo respondeu que quer a direita

J. R. Guzzo
-

“Você não gosta de mim/
Mas a sua filha gosta”
(Chico Buarque)

A canção que foi um emblema da vida inteligente no Brasil durante a ditadura militar, quando os generais mandavam, mas havia compositores com talento musical cinco estrelas, bem que poderia ser adaptada para o mundo de hoje na hora das eleições — pelo menos na Europa e nas democracias onde é permitido votar com liberdade. “Vocês não gostam de mim, mas o povo gosta”, diria a canção desta segunda década do século 21. “Vocês” são a confederação das classes politizadas, do “campo progressista” e de todos os outros apóstolos do chamado “processo civilizatório”. O “mim” seria a direita — no mundo e no Brasil do STF, da mídia pró-Secom e da esquerda em geral. Ninguém, nesse bioma, gosta da direita. Mas maioria dos eleitores está gostando cada vez mais. É o que comprova a surra que a direita acaba de dar na esquerda nas eleições para o Parlamento Europeu. Em 720 votos, levou 402. Nunca houve isso.

A eleição não muda os atuais governos dos países europeus, que são eleitos pelos votos dos cidadãos de cada país, em épocas diferentes — embora possa mudar na França, onde o presidente dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições nacionais. Mas não há como negar a evidência óbvia: chamado a dizer o que quer, o povo respondeu que quer a direita. Não só isso. Disse mais claramente do que nunca: “Não gostamos de vocês. Não queremos o que vocês querem. Não vamos mais ficar quietos, olhando os seus governos e partidos nos imporem um mundo que achamos absurdo”. Fica criada, aí, uma charada sem solução visível. A frente mundial da esquerda criou uma Tábua de Dois Mandamentos com valor de versículo do Alcorão. O primeiro é: todos os que não concordaram conosco são de “extrema direita” e, portanto, vivem em estado de pecado mortal. O segundo diz que a “extrema direita” existe para “acabar com a democracia” — e, como a maior parte dos eleitores está gostando dela, o voto popular passa a ser hoje o maior inimigo da “democracia”.

Cartaz anunciando as próximas eleições europeias, colado na fachada do edifício do Parlamento Europeu | Foto: Daniela Baumann/Shutterstock

Como se poderia resolver, então, essa dificuldade? Se o povo ameaça a existência da democracia, porque não aceita mais o que eles querem, fica perigoso pedir que manifeste a sua opinião. O sujeito oculto da frase, na presente indignação da esquerda, é que vai ser preciso, para salvar a “democracia” da ameaça da “extrema direita”, suprimir as eleições. Elas se tornaram um instrumento do mal, como o mal é definido pelo “campo progressista” — são o pé de cabra do fascismo, do racismo, do ódio, da perseguição ao imigrante estrangeiro, da “mudança climática”, de Deus, da pátria e da família. A direita também é ré de “nacionalismo”, que era uma bandeira virtuosa da esquerda — e que hoje está “ressignificado”, como diria Janja, na condição de delito social. É ré de “populismo” — que tem, para a esquerda, o problema irritante de ser cada vez mais popular. Em suma: a maioria não pode mais participar das decisões, porque vota a favor de coisas “erradas”.

Manifestação da esquerda italiana no Piazza Castello para o encerramento dos comícios eleitorais nas eleições para o Parlamento Europeu, em Turim, na Itália (6/6/2024) | Foto: Renato Murolo/Shutterstock

É claro que não se pensa em proibir as eleições no mundo, como se proíbe o jogo do bicho. Para quê? A Rússia tem eleição — na última o presidente Putin levou quase 90% dos votos, e recebeu os parabéns de Lula pela vitória. A Venezuela vai fazer daqui a pouco uma eleição — só com os candidatos aceitos pelo governo. Cuba tem eleição. O Brasil tem o TSE-STF e a sua gendarmeria eleitoral — que agora pretende reforçar com a atuação direta da Presidência da República, através da Advocacia-Geral da União. Basta, pelo menos por enquanto, que as eleições fiquem nesse nível. O problema realmente complicado é fazer eleição à la Venezuela etc. etc. na Europa e nos Estados Unidos. Não há solução coerente, ali, para se ter ao mesmo tempo eleições livres, como se exige numa democracia, e sair delas com o resultado que a esquerda, os intelectuais e a mídia querem. Os magnatas não gostam das “pautas da direita”. Mas o povo gosta. E aí?

É o bolsonarismo chegando à Europa, como observou num Sem Filtro recente o jornalista Silvio Navarro. Quem diria uma coisa dessas, não é mesmo? Eis aí os europeus civilizados se comportando como bolsonaristas primitivos, para efeitos eleitorais de ordem prática. Com uma diferença alarmante, para a esquerda europeia: lá não dá para perseguir a direita. Não existe o TSE, nem o aparelho semilegal de repressão aos candidatos de direita, nem um governo que joga bilhões para fazer propaganda de si próprio. Não dá para proibir o homem político mais popular do país de disputar eleições até o ano de 2030. Não dá para fazer inquéritos policiais perpétuos para perseguir os adversários — nem criminalizar como “golpista” quem teve a má ideia de se reunir para protestos na frente de quartéis do Exército, na suposição de que lá estaria seguro. O resultado são eleições como as que houve agora.

O ministro Luís Roberto Barroso, que preside o STF, poderia dizer que as eleições para o Parlamento Europeu serviram para “mostrar o tamanho do fascismo” na Europa, como já disse em relação aos brasileiros que apoiam Bolsonaro. Mas o fato objetivo é que não há fascismo nenhum, nem no Brasil nem na Europa. O que realmente há, tanto aqui como lá, é uma recusa cada vez mais enérgica da maioria do povo em aceitar a vida que os Barrosos, e os Lulas, e USPs, e ONGs, e ONUs, e Macrons, e Soros, e Verdes, e o resto da constelação “progressista” querem impor a todos. Bate isso aí tudo num liquidificador, soma com o que existe de parecido, e vai sair um suco concentrado do que a esquerda mais gosta e o homem comum mais detesta. Eles querem um mundo governado por comissários (na Europa eles são chamados assim mesmo, “comissários”) que sabem muito mais que “a multidão” o que é melhor para as pessoas — e, portanto, têm o direito de decidir como todas elas devem viver. O povo não quer que seja assim.

Ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal | Foto: Ronaldo Silva/Shutterstock

Na Europa, basicamente, a maior parte dos que foram votar na eleição para o Parlamento deixou claro que estão cansados de aceitar o que lhes parece o disparate serial de decisões impostas a todos por burocratas que não foram eleitos e nunca perguntam a sua opinião sobre nada. Recusam cada vez mais, por exemplo, a obrigação de conviverem com estrangeiros que entram ilegalmente em seu país e cinco minutos depois de cruzar a divisa já estão exigindo direitos — sobretudo o de serem sustentados com dinheiro público. A esquerda, a elite e o “centro equilibrado” chamam essa nova classe de “imigrantes”, ou de “refugiados”. A maioria da população acha que eles não são uma coisa nem outra. São condenados à miséria perpétua no Terceiro Mundo, e invadem a Europa conduzidos em grande parte por traficantes de pessoas — não em busca de trabalho, e sim das verbas que os governos europeus pagam para eles e da proteção de suas ONGs.

Milhões de europeus consideram que isso é errado — e mostram sinais de exaustão por manifestarem uma opinião legítima e serem logo acusados pela mídia e pelo “campo progressista” de racistas, xenófobos, fascistas, extremistas de direita, cultores do ódio, preconceito e outros delitos sociais. Não se veem como nada disso. Acham, apenas, que têm o direito de querer leis de imigração racionais e que sejam cumpridas, como costumavam ter antes do “globalismo” e da ideia geral de que fronteiras entre as nações são coisa da extrema direita, do populismo e da “exclusão social”. Não querem se sentir estrangeiros em seu próprio país. Não querem ver os índices do crime violento subirem na exata proporção do número de estrangeiros que não trabalham. Não querem, depois de cem anos de esforço para erradicar a miséria de sua sociedade, importar miséria das ditaduras da África e outros cantos.

Manifestação anti-imigração em massa, em Ljubljana, na Eslovênia (7/6/2024) | Foto: Reuters/Borut Zivulovic

As pessoas não estão descontentes com a maioria dos governos de hoje porque são fascistas. Estão zangadas, isso sim, porque têm cada vez menos paciência com as obrigações e com as proibições que seus governantes lhes impõem — principalmente quando quem dá as ordens é uma nuvem de magnatas sem rosto, sem responsabilidade e sem voto que ficam conversando entre si em Davos, nos comitês internacionais e em outros hábitats do pensamento politicamente correto. Não entendem por que a defensa dos seus próprios valores, sua cultura e seus símbolos nacionais é denunciada como atitude extremista. Não entendem por que sua religião está sob suspeita permanente de ser antidemocrática, mas ninguém pode fazer nenhuma crítica ao islamismo. Não entendem como terroristas do Hamas possam desfrutar de imunidade nos bairros de população árabe na Europa. Não entendem quando lhes dizem que as vacas estão colocando em risco a sobrevivência do planeta — ou por que é proibido dizer que os homens não podem engravidar.

A lista vai longe e, obviamente, inclui insatisfações com a inflação, as precariedades de uma economia em constante transformação e a descrença em governos que não sabem responder aos anseios da maioria. Acima de tudo, cresce a sensação de que os governos e o combo que vem com eles são cada vez mais incapazes de lidar com o universo das realidades. Pensam no degelo do Polo Norte, em fixar na lei um limite sobre quanto dinheiro o cidadão pode ter, na crise das abelhas. Estão preocupados com a sua cota pessoal de carbono, o excesso na produção de alimentos e a necessidade de livrar as crianças de preconceitos sobre sua identidade biológica. Acham indispensável escolher o que você tem de comer, quanto pode consumir, aonde pode ir, o que tem de pensar, em quem deve votar. Querem fazer as pessoas acreditarem que o principal perigo de sua vida é a “extrema direita” — ou tudo o que definem como “iliberal”.

Foi o enjoo quanto a isso tudo que levou aos resultados das eleições na Europa. Na França, o presidente Emmanuel Macron, símbolo mais citado do progressismo civilizatório mundial e de tudo o que está exposto acima, teve metade dos votos da demônia-chefe da direita francesa — Marine Le Pen, que a esquerda considera há mais de 20 anos a maior ameaça para a sobrevivência do país. A direita avançou na Alemanha, na Espanha e na Holanda. Na Bélgica, como na França, o resultado fez o chefe de governo convocar novas eleições. Na Itália, a nova demônia Giorgia Meloni, que a esquerda considera a “herdeira de Mussolini”, teve votação maior do que a que recebeu nas eleições que a levaram ao governo. Que fazer, agora? Se fosse no Brasil, o presidente Lula diria que tudo é apenas “problema de comunicação” — e socaria sabe lá Deus quantos bilhões a mais em propaganda, emendas parlamentares e leilões de arroz com embalagem pró-governo. Lá, e em breve nos Estados Unidos, essas facilidades não estão disponíveis para a esquerda. O problema não é o “fascismo”. É o que o povo gosta.

Marine Le Pen, do Rassemblement National, em discurso aos membros do partido após o encerramento das eleições para o Parlamento Europeu, em Paris, na França (9/6/2024) | Foto: Reuters/Sarah Meyssonnier

Leia também “A diplomacia imoral”

49 comentários
  1. Kleber Pessek
    Kleber Pessek

    A voz do povo é a voz de Deus! A escuridão não pode vencer a luz!

  2. Adriana T Mallegni
    Adriana T Mallegni

    Que matéria sensacional!! Parabéns mestre Guzzo!!

  3. COLETTO ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA
    COLETTO ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA

    EXCELENTE ARTIGO !!!
    PENSO QUE AO FAZER MINHA REFLEXÃO CONFUNDI O “AVANÇO SOCIAL” COM A ESQUERDA, OU SEJA VOTAMOS PARA UM “BEM SOCIAL” E ELEGEMOS UMA ESQUERDA TERRIVEL E INCAPAZ;

  4. Jose Cesar Rosa
    Jose Cesar Rosa

    Obrigado JR Guzzo por traduzir os nossos mais profundos anseios de viver em liberdade e deixar todo mundo em liberdade.

  5. Walter Bianchi
    Walter Bianchi

    Excelente artigo sr. J. R. Guzzo, escreveu o que gostaríamos de escrever, é a direita conservadora mostrando o caminho para consertar a bagunça e barbaridades que esta esquerda confusa insiste em empurrar desde sempre. O povo cansou disso lá e cá, e está dando demonstrações claras de sabedoria com simplicidade e praticidade, clamando pelo retorno dos países aos trilhos para que todos possam viver nos seus locais com os pés na realidade, em paz e sem ilusões.

  6. Antônio Carlos Lazarini da Fonseca
    Antônio Carlos Lazarini da Fonseca

    Viva a direita!!!!

  7. Lauro Patzer
    Lauro Patzer

    Um artigo digno que todo líder de partido deveria ler, resumir e refletir sobre o conteúdo. Sem precisar concordar, mas com a obrigação de apontar tudo o que está errado. Claro, na opinião deste. Isso é utópico? Sim, é apenas um lapso de sonho. Pois estaríamos numa das mais belas democracias do mundo e seríamos, talvez, o país mais rico entre todas as economias.

  8. Herbert Gomes Barca
    Herbert Gomes Barca

    excelente artigo J.Guzzo
    que essa onda da direita (extrema rss)
    passe aqui pelo nosso Brasil !!!

    fora Lula ladrão, fora Alexandre ditador assassino, fora urnas eletrônicas, fora consórcio globo lixo STF!!

  9. Jackson B Silva
    Jackson B Silva

    Guzzo, magistral como sempre! Deveria é estar na bancada do Oeste Sem Filtro!

    1. Walter Bianchi
      Walter Bianchi

      Concordo plenamente.

  10. Jackson B Silva
    Jackson B Silva

    Guzzo, magistral como sempre! Deveria é estar na bancada do Oeste Sem Filtro!

  11. Jackson B Silva
    Jackson B Silva

    Guzzo, magistral como sempre! Deveria é estar na bancada do Oeste Sem Filtro!

  12. Jackson B Silva
    Jackson B Silva

    Guzzo, magistral como sempre! Deveria é estar na bancada do Oeste Sem Filtro!

  13. Jackson B Silva
    Jackson B Silva

    Guzzo, magistral como sempre! Deveria é estar na bancada do Oeste Sem Filtro!

  14. Gabriel Costa Mallab
    Gabriel Costa Mallab

    A revolução sonhada por Marx não deu certo e nunca dará, somos seres em construção cheio de defeitos ainda e a esquerda quer refundar o ser humano através da força do Estado. Talvez por isso as pessoas cansaram desta falsa esperança escravagista da mente trocando pela liberdade de pensar e agir, com punição para os abusos e não de véspera para tudo.

  15. Sandra Maria Ferreira Cavalieri D'Oro
    Sandra Maria Ferreira Cavalieri D'Oro

    Guzzo foi cirúrgico. Parabéns!

  16. Zélia Vieira Woolf de Oliveira
    Zélia Vieira Woolf de Oliveira

    Guzzo cirúrgico. Parabéns 👍 👏👏

  17. Luiz Americo Lisboa Junior
    Luiz Americo Lisboa Junior

    Em Portugal o Partido Chega liderado por André Ventura conquistou 50 cadeiras na Assembleia da República, a Câmara de Deputados de lá. A Iniciativa Liberal e o Bloco de direita elegeram outros tantos deputados, indicaram o Primeiro ministro desbancando a hegemonia do Partido Socialista que comandava o país a anos. Para o Parlamento Europeu, Portugal elegeu 13 deputados da direita e centro direita. Desde o 25 de abril de 1974 que Portugal não tinha parlamentar e um governo de direita, foi a maior renovação em 50 anos de hegemonia da extrema esquerda. As pautas foram as citadas por Guzzo, imigração descontrolada, progressismo Wooke e patrulhamento excessivo. O povo não aguenta viver numa sociedade insuportável como essa e ser controlada por burocratas e políticos medíocres e progressistas. A Europa deu um basta ou como se diz em Portugal, um Chega!

  18. NOS
    NOS

    Pobre Democracia, transformada em prostituta da política.

  19. MB
    MB

    Os globalistas descobriram que nunca serão maioria e que a maioria acordou pra a realidade. Parece contraditório a maioria estar ‘acordando’, palavra para o tipo de pessoa politicamente de esquerda: ‘woke.’

  20. Daniel BG
    Daniel BG

    Ministro Barroso, fume seu baseado. Vai curtindo o limbo que acha ser “celestial” e saiba, a democracia vai chegar e te derrubar.

  21. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    E, ressaltando, países da Europa com votação em papel em urnas transparentes.

  22. Carlos Alberto de Oliveira
    Carlos Alberto de Oliveira

    Guzzo, o maior articulista, jornalista, analista da atualidade..

  23. ITALO CARVALHO FERRAZ
    ITALO CARVALHO FERRAZ

    Os progressistas seriam melhor chamados de DESTRUTIVISTAS.

  24. Rafael Lima Bechtlufft
    Rafael Lima Bechtlufft

    Perfeito, Guzzo!

  25. Leonardo Abreu
    Leonardo Abreu

    Esse articulista é verdadeiro mestre. Acho que sua pena não está à venda para a esquerda. Falou tudo. Parabéns

  26. Luzia Helena Lacerda Nunes Da Silva
    Luzia Helena Lacerda Nunes Da Silva

    Tudo isso que você listou mais a ausência total do Humor é pra matar. E se fosse possível a ressurreição de Chico Anísio, Golias, e os da Praça da Alegria haveria esperança. Você, com sua inteligência aguda e sarcástica, é uma das poucas tábuas de salvação que nos restam.

  27. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Esse Guzzo merece um prêmio Pulitzer brasileiro, não li nada ainda tão bem escrito sobre a atual política brasileira e mundial. Parabéns Oeste por ter jornalistas/escritores desse quilate

    1. Marcia Neves Sabino de lima
      Marcia Neves Sabino de lima

      Excelente ,Sr Guzzo sempre exato em seus textos.

  28. MARCUS DA SILVA MACHICADO
    MARCUS DA SILVA MACHICADO

    Prezado Guzzo, a leitura de seus textos me faz pensar na tristeza que é termos um país maravilhoso como o Brasil se informar via Willians, danielas, mirians e outros quetais. Parabéns !

  29. Vitor Hugo Stepansky
    Vitor Hugo Stepansky

    Teve uma grande enchente no RS nos anos 1800. Não havia automóveis, ninguém sabia do buraco de ozônio, e usava CFC.
    Um professor esquerdista da UFRGS atribuiu a enchente a grande quantidade dos peidos do rebanho bovino. O CFC Cloro flúor carboneto das geladeiras custava três dólares o kilo. Hoje criado HCFC Hidro Cloro Flúor Carboneto a 40 dólares o kilo a indústria produtora satisfeita parou a campanha da camada de ozônio. Business is business. Me engana que eu gosto.

  30. Antônio Carlos Lazarini da Fonseca
    Antônio Carlos Lazarini da Fonseca

    Que Deus abençoe a direita neste mundo!

  31. Pedro do Amaral Botelho de Mesquita
    Pedro do Amaral Botelho de Mesquita

    Mestre Guzzo impecável, na mosca como sempre!!!

  32. Anibal Manoel Laurindo
    Anibal Manoel Laurindo

    Nunca ouvi uma verdade do Lula… Nunca vi um grão de arroz, de feijão, uma cenoura ou um repolho de um sem terra assentado … TUDO É MENTIRA…!

  33. Anibal Manoel Laurindo
    Anibal Manoel Laurindo

    Me decepciona e irrita muito , quando um deputado de direita faz referência a um colega “esquerdopata” como PROGRESSISTA… só se for o progresso de “rabo de cavalo” que cresce pra baixo , pro chão.

  34. Maria Teresa Lodi
    Maria Teresa Lodi

    O povo , no mundo inteiro ,está cansado de tanta mentira das mídias e dos políticos donos do mundo! No Brasil e no mundo, descobrimos com a Internet , que nos oferece a informação descentralizada , a escolha do que comer , por exemplo e não a lavagem cerebral que a mídia nos impõem. Esses donos do mundo , bem como os comunistas ,acham que tem que escolher pelo povo, pois somos os cordeirinhos indo para o abate e não temos direito de ” achar nada”! Somos idiotas , na concepção deles , que não temos opinião, afinal aceitamos tudo que as mídias globalistas nos impuseram por dezenas de anos. Os atores aparecem de calça rasgada na novela.? Pronto, no dia seguinte todo mundo de calça rasgada! À revolução começou e por isso querem calar a internet!

  35. Afonso Celso Pereira Barretto
    Afonso Celso Pereira Barretto

    O título desta materia deveria ser A VERDADE PROIBIDA AQUI NO BRASIL ROMPE AS FRONTEIRAS E CHEGA AO CONTINENTE EUROPEU. Palco onde ela pode ser exercida, Como disse o jornalista Guzzo, lá não há um sistema autoritário e repressivo que impeça a propagação da verdade. Por lá a votação não recebe modulações eletrônicas que podem mudar o destino do voto. Mas este efeito tanto no continente europeu como no continente americano deverá refletir como uma onda. Esta onda vai ..e na volta poderá trazer aqui para o Brasil o efeito de uma ressaca, desmanchando o que tá torto.

  36. Ricardo José
    Ricardo José

    Minha assinatura é paga por Guzzo

  37. MTM
    MTM

    A GloboLixo invariavelmente se refere, e em tom pejorativo, a direita que está mudando as cores politicas da tradicionalmente socialista Comunidade Europeia, como direita radical ou ultra-direita.

  38. maisvalia
    maisvalia

    Sempre certeiro . Incrível como toda semana traz um texto brilhante .

  39. Alex Rodrigues dos Santos
    Alex Rodrigues dos Santos

    Guzzo é o maior!

  40. MTM
    MTM

    Impressionante a quantidade de me$da que o cachaceiro ladrão está vomitando no G7, Itália. Ninguém no mundo dá atenção para o que esse Nelson Mandela de galinheiro diz ou deixa de dizer, mas de qualquer forma, é vergonhoso para nós.

  41. Luiz Antônio Alves
    Luiz Antônio Alves

    Tchê: discordo em parte do ótimo texto. No entanto é possível que quem está decidindo eleições é GENTE DIREITA e não GENTE DE DIREITA. O trocadilho é infame, mas confunde. A direita ou exrama-direita ideológica tomou carona na maioria de GENTE DIREITA. Aqui no Brasil é bem assim. Não são bolsonaristas nem lulistas. Eu votei contra o PT e o Bolsonaro era o único candidato possível. Torcemos pelo Guedes e os ministros do Bolsonaro. A vitória do Lula ficará como a mágica do arroz apimentado que virou pizza aqui no RS.

  42. Adriana Fossa
    Adriana Fossa

    Espetacular, caro Guzzo. E é exatamente isso. Não outorgamos procuração para que pensem por nós. Errando ou acertando, somos donos de nossas opiniões. Mas para ‘eles’, somos todos extrema direita, fascistas, bla bla bla. Nada disso. Apenas saco cheio desses ditos progresssitas. Simples assim..

  43. Roberto Fecchio
    Roberto Fecchio

    Guzzo, como sempre vai ao cerne da questao. Parabéns. Insuperável. ´
    É o nosso Paulo Francis da atualidade.

  44. MNJM
    MNJM

    Guzzo excelente. O povo está inojado dessa esquerda hipócrita e repressiva dos direitos as liberdades asseguradas aos cidadãos.
    O povo brasileiro nas eleições municipais dará o seu recado elegendo políticos de direita. Limpeza geral.
    Queremos voto impresso .

  45. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Esse artigo de Guzzo é sensacional,lembro exatamente dessa frase de uma canção composta por Chico Buarque (em seu tempo áureo como excelente compositor)no governo de Ernesto Geisel. Fez na música uma irônica provocação ao governo militar, que a filha do presidente gostava de suas canções Adentrando mais ,parece que o primeiro mundo está pondo um basta as políticas insanas de seus governantes. Acho que nunca imaginaram que islâmicos poderiam sim entrar e morar na Europa e causar estragos,que ingenuidade!EUA com pautas de esquerda permitindo imigrantes livremente entrarem pelo México, puxa vida Democratas.Agora aqui no terceiro mundo o povo está falando que não gosta de Lula e nem do STF ,o problema para esse governo é muito maior,pois seus próprios aliados não estão gostando de tamanha destruição.

  46. Paulo César de Castro Silveira
    Paulo César de Castro Silveira

    Povo e pobre só servem se forem de esquerda.

  47. Vicente Jose Fachina Deo
    Vicente Jose Fachina Deo

    Milhões, bilhões no mundo devem virar as costas àqueles que querem impor seu pensamento disfarçado de democracia…Como houve nas eras Antiga e Medieval, o povo com raiva deve metaforicamente invadir os castelos, muitos morrerão por isso, para destronar os “donos da democracia”.

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