O último nome considerado competitivo pelo antigo PFL foi o da ex-senadora Roseana Sarney, em 2002, cuja pré-candidatura não resistiu a uma operação da PF
O trabalho que vem sendo desenvolvido pelo ministro Luiz Henrique Mandetta à frente do Ministério da Saúde durante a crise do coronavírus despertou um sonho antigo de caciques do DEM: ter um nome competitivo para disputar uma eleição presidencial.
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Desde o governo Fernando Henrique Cardoso, o partido (antes PFL) sempre foi visto como um apêndice do tucanato. Foi assim na reeleição de FHC, foi assim nas candidaturas de José Serra e Geraldo Alckmin. Agora, quase 20 anos depois, a cúpula do DEM acompanha cada passo de Mandetta e acredita que ele desponta como o nome do partido para a disputa presidencial de 2022. Apesar das investidas dos caciques demistas, o ministro evita qualquer conversa sobre o assunto neste momento.
O último nome considerado competitivo nos quadros do antigo PFL e hoje DEM foi o da ex-senadora Roseana Sarney, filha do ex-presidente José Sarney. A pré-candidatura dela naufragou seis meses antes das eleições, após a Polícia Federal (PF) ter realizado uma operação que resultou na apreensão de R$ 1,34 milhão em espécie (cerca de R$ 4 milhões em valores atuais), na empresa de seu marido, Jorge Murad.
Ele vem de Governador do MS, certeza.
O DEM é igual ao PT. Por isso, que o Luladrão tentou acabar com esse partido. Hoje, estão de mãos dadas.
Quais são, onde posso ler?obrigada.
Meus comentários sobre o ministro da saúde estão sendo ignorados. Lamentável.
Eleição, Religiao e Futebol não são prioridades. Saúde e Alimentação são essenciais.
Vão ter q esperar mais um pouco. Em 2022 vai dar Bolsonaro de novo.
positivo!!