Oeste selecionou as notícias mais importantes
Segunda-feira 13: A Câmara dos Deputados aprovou uma medida que garante R$ 90 bilhões dos cofres da União aos Estados e municípios. O pacote de ajuda surgiu em razão de os entes federativos apresentarem queda na arrecadação de impostos por causa das medidas de isolamento social. Caso passe no Senado, o presidente Jair Bolsonaro deve vetar a proposta.
Terça-feira 14: O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suspendeu o repasse de verbas para a Organização Mundial da Saúde (OMS). Trump alega que a OMS ajudou a acobertar o potencial de expansão do coronavírus. No Brasil, em meio à crise, os legislativos estaduais do Rio de Janeiro e São Paulo aprovaram reajustes salariais aos funcionários públicos.
Quarta-feira 15: Ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram pautar para o dia 24 a votação acerca do aborto para gestantes infectadas pelo zika vírus, porém, a medida não agradou as redes sociais. No Brasil, 55% dos pacientes que tiveram a covid-19 se recuperaram. Em bom português: mais de 14 mil pessoas estão livres da doença.
Quinta-feira 16: Luiz Henrique Mandetta se tornou ex-ministro da Saúde. Para substituí-lo, o presidente Jair Bolsonaro escolheu o oncologista Nelson Teich. A Caixa Econômica Federal começou a pagar a 1 parcela do ‘coronavoucher‘ para os beneficiários do Bolsa Família. Trabalhadores que se cadastraram pelo aplicativo também foram contemplados.
Sexta-feira 17: Mais de meio milhão de pessoas se curaram da covid-19 em todo o mundo. A Alemanha apresentou o melhor índice: 81.800 pacientes recuperados e decidiu suavizar as medidas de isolamento social. Enquanto isso, um relatório garante que a China ocultou a extensão do coronavírus por seis dias. Portanto, a omissão fez do patógeno uma pandemia.
Queira Deus que esta pandemia, não se transforme numa Pãodemia – falta de pão.