Bolsonaro não pretende manter atritos com os parlamentares da Casa depois da votação polêmica sobre veto presidencial
Interlocutores do governo já atuam internamente de modo a aparar as arestas com o Senado após a votação do veto do presidente Jair Bolsonaro. Na Casa, o Palácio do Planalto geralmente tem uma articulação melhor que na Câmara dos Deputados.
Contudo, os senadores estão irritados depois das fortes críticas do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a derrubada do veto que impedia reajuste salarial para algumas categorias do funcionalismo público. Guedes chegou a afirmar que os parlamentares tinham dado “um péssimo sinal”. Além disso, classificou a decisão como “um crime contra o país”. O veto foi mantido com a forte articulação do governo na Câmara dos Deputados.
Agora, senadores querem aprovar um requerimento para Paulo Guedes esclarecer-se no Senado. Oeste apurou que, mesmo não sendo obrigado a aceitar a medida, o ministro da Economia comparecerá à sessão. O governo pretende encerrar o episódio.
Por muitas vezes assumindo o papel de interlocutor do governo, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é o autor do convite ao ministro da Economia. Além disso, a intenção é votar o requerimento na terça-feira 25.
Recursos
Entre os motivos para amenizar a crise com os senadores, estariam os R$ 5 bilhões que o governo pretende liberar para investimentos. Contudo, isso depende da aprovação do Congresso Nacional e o Executivo promete enviar a medida já na próxima semana.
Os recursos serão distribuídos para os ministérios do Desenvolvimento Regional, comandado por Rogério Marinho, e da Infraestrutura, de Tarcísio de Freitas. Uma parte será reservada para indicação de senadores. Alcolumbre pleiteia R$ 3 bilhões para tocar obras indicadas por integrantes da Casa.
Primeiro, o governo até entendo que precisa fazer está gesto para aprovar seus projetos( absurdo está dependência terrível do congresso) mas nós os eleitores naonprecisamos; segundo, o sendo foi traíra, rompeu o acordo. Fez gesto populista para agradar uma categoria já muito privilegiada. Por fim, quem manda i senado ser tão omisso em defesa da lei vendo os absurdos do STF? Não aceitamos o que estes senadores fizeram , ou tentaram fazer , com o país. Guedes está certo
Não era mais fácil os senadores pararem de fazer m*rda?
Que gentinha é essa, que nesta enorme crise, não perde o emprego e regalias, trabalham em casa por vídeo e pasmem chegam a faltar, excessivamente numerosos e custosos, desafiando o governo que quer consertar essa grave crise que atravessamos?.
Quando vamos exigir uma reforma politica que reduza esse gorduroso Congresso? Para que 3 senadores por Estado, se o representado é o Estado?. Afinal, temos 3 governadores?. Imaginem Estados como Amapá com pouco mais de 500 mil habitantes com 3 Randolfes que nada aprovam (reforma trabalhista, previdenciária, saneamento básico, MP871 e combate as fraudes, e outras importantes para o país) e ainda dão um trabalho danado judicializando tudo? Quantas INUTILIDADES onerosas para o país.
A PRESTAÇÃO DE CONTAS c o CONGRESSO é IMINENTE pós quarentena, p PRISÃO em SEGUNDA instância e fim do foro privilegiado. Este SENADO em conluio com o STF ñ nos prestam. Nas RUAS cobraremos fidelidade aos nossos votos. Desde 2013 NAS RUAS elencamos as PAUTAS ANTICORRUPÇÃO. Mais de 60% dos SENADORES são corruptos, e o restante tbm é isentão, fisiológico e corporativista. Se protegem em 1 entendimento inescrupuloso de duas vias, Anastasia e Rodrigo Pacheco em Minas Gerais são exemplos de tudo o q ñ precisamos, e se abrirem a boca indocando algum munícipe nas eleições, este perderá feio.
O que o Presidente Bolsonaro tem que fazer é dar um pé no traseiro desse calhorda, o tal Batoré, saído lá do orifício retal da Amazonia, que nunca deveria estar ocupando o cargo que tem.
Os senadores queriam o quê, serem elogiados pelas suas estultices?