Parlamentar entra na discussão sobre a aplicação do imunizante
A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) entra para a lista de agentes públicos que analisam políticas sanitárias em relação a uma futura vacina contra a covid-19 no Brasil. Alinhada ao discurso do presidente Jair Bolsonaro, ela se manifesta contrária a qualquer medida que venha a obrigar a aplicação do imunizante em toda a população.
“Não vejo nenhum sentido em obrigar uma pessoa a tomar uma vacina experimental”
Sem citar diretamente a CoronaVac, que é amplamente defendida por João Doria, Bia deu a entender que os projetos em estudo ainda não apresentam comprovação científica de eficácia contra o contágio do novo coronavírus. “Não vejo nenhum sentido em obrigar uma pessoa a tomar uma vacina experimental”, definiu a parlamentar em entrevista à edição de hoje de Os Pingos no Is, programa da Jovem Pan que conta com a participação de três colunistas da Revista Oeste: Ana Paula Henkel, Augusto Nunes e Guilherme Fiuza.
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Na visão da deputada da base governista, insistir em eventual obrigatoriedade representa “postura ditatorial”. Dessa forma, ela demonstra sintonia com Bolsonaro. Isso porque na última semana o presidente da República afirmou que obrigar a população a vacinar-se contra a covid-19 é coisa de “aprendizes de ditadores”. Ambos, entretanto, preferiram não inserir nenhum político nessa condição.
Defensora de vacinas
Bia Kicis fez questão de reforçar que seu ponto de vista a respeito de futuros imunizantes para o enfrentamento da covid-19 não representa movimento “antivacina ou negacionista”. Ela enfatiza que sua postura se dá porque entende os projetos atuais como “experimentos”. Nesse sentido, informou que ela tomou todas as vacinas que constam no programa brasileiro.
Deputada estou e sou contigo livra nos destes sim Ditadores
Parabéns a Deputada, são poucas as pessoas sensatas, determinadas a mostrar a realidade. O rotatória quer é aumentar o poder chinês, único país com PIB positivo em plena pandemia.
Todos os países que sofrem com a pandemia causada pela China devem aplicar sanções, o que percebemos, favorecimento.