O New York Times iniciou um processo para rever a política de recomendação do uso do Twitter entre funcionários. Vazado na quinta-feira 7, um memorando assinado pelo editor-executivo do jornal, Dean Baquet, orienta jornalistas a deixarem de usar a plataforma ou “reduzir significativamente” o tempo gasto na rede social.
“Está claro que precisamos redefinir nossa postura no Twitter para a redação”, escreveu Baquet, ao mencionar supostos casos de assédio contra profissionais da imprensa na big tech. “Por isso, estamos fazendo algumas mudanças”.
Política sobre o Twitter não foi sempre assim
A mais recente diretriz de conduta para funcionários do jornal nas redes sociais havia sido revisada em novembro de 2020. Trechos do manual recomendavam o uso das plataformas para amplificar o alcance das matérias.
“Queremos que a nossa redação abrace as mídias sociais — que nos oferecem tantas oportunidades de nos conectar com leitores, ouvintes e telespectadores ampliando o alcance”, orientava o antigo manual.
Contradição
Ao reconhecer a contradição, Baquet se dispõe a alterar também a política de compliance (conjunto de regras) da empresa. Ele citou “incentivos, caso decidam se afastar das mídias sociais” e a “orientação e proteção contra assédio”, sobre a qual prometeu dar “mais detalhes” em outro informe.
“Podemos estar focados excessivamente em como o Twitter reagirá ao nosso trabalho, em detrimento da nossa missão e independência”, observou Baquet. “Podemos dar respostas improvisadas que prejudicam nossa reputação jornalística.”
Baquet também mencionou o risco de as páginas do jornal se tornarem “câmeras de eco”. No meio jornalístico, a expressão caracteriza um ambiente onde um conjunto de informações se retroalimentam por repetição, tendendo ao enviesamento.
“Todos nós podemos usar esse momento para refletir sobre a cultura de nossa redação — tanto on-line quanto pessoalmente — e como podemos ajudar a moldá-la”, finalizou o memorando.
Duvido!! Elon Musk abrindo uma brecha na grande mídia e apavorando os “donos da verdade”
IMAGINEM QUANDO ELON MUSK SENTAR NA CADEIRA…
O Q.I médio dos usuários do Twitter vai subir um pouco.
kkkkk CANALHAS..SEMPRE FORAM CANALHAS!!
Tão correndo da verdade….já vão tarde jornaleco de calhordas.
A VERDADEIRA liberdade de expressão, que será provavelmente imposta por Musk, incomoda qualquer totalitarista esquerdopata. Eles odeiam o contraditório porque sabem que não têm razão em nada.
Querem aprender jornalismo verdadeiro???? informem o correto e não deem opinião. Ao eleitor é dado o direito de fazer a sua própria opinião… Não precisamos de jornalistas partidários e sim de informações verdadeiras. Tomem aulas com os jornalistas sérios. Ex. Augusto Nunes, José Maria, mestre Fiúza, J.R. Guzzo….uma dica aos “jornalistas” brasileiros, que andam pelo mesmo caminho do citado na reportagem…
👏👏👏
Vão continuar desinformado e mentindo em outras plataformas. Esquerdopatas incuráveis.
Efeito Elon Musk.
Simplesmente medo que o Twitter cancele jornalistas do NYT por fake news e desinformação.
É claro que a intenção de cancelar o Twitter é atingir Elon Musk. Se eu fosse o magnata, compraria o jornal e montaria um grande conglomerado jornalístico próprio.
Seria ótimo kkkk 👏
Tchau queridas!
Estão sentindo 😂😂 se fossem os donos da verdade como a imprensa e seus asseclas tanto querem fazer parecer, isso não estaria acontecendo, não estariam diminuindo o contato pelas redes, mas sim, aumentando a pressão, isso é vem sintomático sobre a verdadeira realidade!! A mídia podre e corrupta está sucumbindo, já vão tarde 👋
A esquerdopatia mentirosa americana que está deteriorando o país, quer driblar as informações.
Resumindo: Querem mentir mas não querem ser criticados.
Sr Vicente, vc foi o mais lúcido na pequena narrativa. O resto são só ignorantes bajuladores.