Uma ameaça de bomba no complexo que reúne as usinas de Angra 1, 2 e 3, na cidade de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, levou ao acionamento do plano emergencial para proteção das instalações. O caso ocorreu na noite de segunda-feira 12, mas só foi divulgado ontem.
Conforme as informações, depois da verificação preliminar, constatou-se que a ameaça era falsa. Foi o primeiro registro de “trote” no complexo das usinas de Angra em ao menos 20 anos.
A ameaça foi recebida às 22h29 de segunda-feira pelo plantão de segurança da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAA), nome do complexo que reúne as duas usinas já existentes e a terceira, em construção.
Recebida a informação de uma bomba, foi imediatamente iniciado o Plano de Proteção Física das Instalações Nucleares, como manda o protocolo.
“Após a execução do referido procedimento e inspeções detalhadas, a ameaça foi considerada como ‘não confirmada’. Por isso, não foram iniciadas as ações subsequentes previstas”, disse comunicado interno da Eletronuclear, que administra o complexo, obtido pelo jornal Folha de S.Paulo.
A empresa não deu mais detalhes sobre a forma como a ameaça foi recebida e onde exatamente a bomba estaria. O complexo é uma área militarizada e sensível, por se situar perto de áreas densamente povoadas e com grandes reservas biológicas no sul fluminense.
Oi
Os chineses visitaram essa usina??? Bolsonaristas???
Deve ser os Russos.
A primeira vez que ouço um terrorista (isso daí é terrorismo mesmo!) avisar que plantou uma bomba em uma usina nuclear. Enfim, estamos neste país e aqui em se plantando notícia desse tipo, tudo pode acontecer, menos o fato em sí. Porém, não custa nada verificar, vai que é verdade mesmo, não é? É nisso que dá colocar a segurança dessa usina aos cuidados da marinha. Que confiança que esse pessoasl transmite à população? Eu acho que é quase nenhuma… eu acho.
Já botaram a culpa em Bolsonaro?