Em entrevista ao programa Opinião no Ar, exibido pela RedeTV! nesta terça-feira, 22, o ex-assessor especial da Presidência Arthur Weintraub afirmou que vem sendo alvo de uma perseguição por parte dos oposicionistas ao atual governo que compõem a CPI da Covid. O irmão do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub é um dos investigados pela comissão.
Silvio Navarro, editor-executivo de Oeste, e Rodrigo Constantino, colunista da revista, participaram da entrevista. O programa é apresentado por Luís Ernesto Lacombe e também conta com a participação da jornalista Amanda Klein.
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“Estão tentando destroçar minha reputação, assim como tentaram fazer com o meu irmão. Fomos perseguidos. Fomos ameaçados de morte”, disse Arthur Weintraub. “O sistema foi contra a gente. Essa CPI não me ouviu. Mencionaram me extraditar ou mandar o FBI. Nunca tive uma investigação criminal, um processo criminal na vida. […] Já me enquadraram como investigado, sem ter tido a possibilidade de falar”, completou.
Weintraub rechaçou a tese de que tenha integrado um suposto “gabinete paralelo” que daria orientações ao presidente Jair Bolsonaro para o enfrentamento da pandemia de covid-19. “Defendi a possibilidade de tratamento para salvar vidas. Jamais defendi imunidade de rebanho ou fui contra vacinas. De repente, surge que sou chefe de um gabinete paralelo que nunca existiu”, afirmou. “É um duplo tratamento. Isso é péssimo. Estou vendo liberdades sendo trituradas, privacidade… Isso pode redundar até na perda de liberdade.”
Segundo o ex-assessor especial de Bolsonaro, os irmãos Weintraub estão na mira do “sistema” desde que começaram a trajetória ao lado do presidente. “Isso aqui não é uma situação exclusiva de CPI. São dois irmãos, estamos desde 2017 nessa estrada. Ajudamos o presidente com o plano de governo”, lembrou. “E o nome do meu irmão começou a ser atacado. Agora chegou em mim. O crime que me atribuem é ter assessorado o presidente. Eu era assessor especial do presidente e o assessorei.”
BIG TECHS
Durante a entrevista, Arthur Weintraub também falou sobre o papel das big techs naquilo que classificou como “censura” às vozes conservadores nas redes sociais.
“As liberdades sendo trituradas e desrespeitadas. No YouTube, se você falar o nome do remédio [hidroxicloroquina], o algoritmo corta”, criticou. “O que a gente está vendo é um bloqueio, um cerceamento, e a criminalização de quem mencionar [o tratamento precoce contra a covid-19]. No Brasil, a gente nunca tinha visto isso.”
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Constantino discutindo com Amanda nem sabe o número dd mortos em São Paulo. Ele fala que tem 100.000. Não Consta. São 125.000.
Vejam como eles aparelharam tudo estes anos sem que percebessemos, as universidades, a midia, a cultura, as estatais, é uma sandisse total, inversão dos valores,
nunca vi isto, pra mim atos antidemocraticos em qualquer lugar do mundo são atos contra o governo instituido legalmente, aqui não, é quem apoia o governo kkkkkk, mas a verdade mesmo é que querem voltar a roubar e terem as mamatas de sempre todos eles.
Quando é que as pessoas vão entender que estamos vivendo sob uma ditadura. Em breve veremos processos e prisões motivados por crimes que não existem em nenhum código de direito. Assessorar o presidente agora é crime. Declarar que não confia no sistema eleitoral virou crime de “agressão à Constituição”. Um ministro do STF criou uma nova modalidade de deserção (crime militar) que chamou de “deserção da democracia”. Está claro que não existe mais um Estado de Direito. A Constituição virou um instrumento de livre interpretação para repressão política, e o Código Penal é o que sair da cabeça dos integrantes do “Governo Paralelo”.
Perfeito!! mas em breve não já temos 1 jornalista e um parlamentar preso ilegalmente, são presos politicos.