Relatório enviado à Casa Branca garante que o Partido Comunista omitiu a extensão do surto de covid-19 e induziu o Ocidente ao erro
Na próxima quarta-feira, 8 de abril, o epicentro de coronavírus na China deve ressurgir das cinzas. Wuhan, a cidade onde o patógeno assassino surgiu pela primeira vez em dezembro passado, será libertada da confinamento em massa, informa a agência Bloomberg.
Em breve, portanto, os aeroportos voltarão a funcionar, os trens começarão a deixar a cidade mais uma vez e os 11 milhões de trabalhadores voltarão a produzir. Logo, a reabertura de Wuhan será um momento crucial para a narrativa de triunfo do governo chinês sobre a covid-19.
Enquanto isso, vários países do mundo foram forçados a adotar medidas de isolamento por causa da pandemia de coronavírus, estão sofrendo com as dificuldades econômicas provocadas pela bomba que veio do leste e, por ora impotentes, choram sem vela as mortes em razão da doença.
Quando as fronteiras de Wuhan foram fechadas em 23 de janeiro, poucos países ocidentais estavam prestando atenção ao surto. Isso se deu porque o Partido Comunista da China manipulou os números, de acordo com um relatório enviado à Casa Branca, nos Estados Unidos.
Sendo assim, os comunistas induziram o mundo todo ao erro. Várias nações, incluindo os EUA e o Brasil, subestimaram o poder da doença, que afetou, principalmente, a economia mundial e, arrogante, desafiou o potencial do liberalismo.
“Perdemos tempo e uma quantidade significativa de dados, agora que vimos o que ocorreu na Itália e na Espanha”, resumiu a imunologista do Departamento de Estado que assessora a Casa Branca Deborah Birx, ao mencionar que o ocultamento de informações impediu uma reação mais forte do Ocidente.