O Estado de São Paulo foi o que mais recebeu a medicação, porém não adotou o tratamento
Um levantamento feito por Oeste apontou que o Ministério da Saúde já distribuiu mais de 4,3 milhões de comprimidos à base de cloroquina aos Estados e municípios. Apesar das controvérsias, desde o início da pandemia o medicamento é testado para o tratamento de pacientes contaminados pela covid-19.
Defendido pelo presidente Jair Bolsonaro, o uso do medicamento recebeu diretrizes formuladas pelo Ministério da Saúde. Desde então, a pasta passou a recomendar a cloroquina para o tratamento precoce de pessoas contaminadas pelo coronavírus. Entretanto, o documento avisa que cabe ao médico prescrever a medicação e que o paciente deve assinar um termo de “ciência e consentimento” para o uso da droga.
Para conseguir atender a todos os Estados, o governo intensificou a produção do medicamento nos laboratórios brasileiros. Neste ano, o Ministério da Saúde destinou R$ 207 mil para a aquisição de 3 milhões de comprimidos de cloroquina. Além disso, o Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército produziu 1 milhão de comprimidos e pôs à disposição da pasta.
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Ranking
Concentrando o maior número de casos da doença no país, o Estado de São Paulo também foi o que mais recebeu medicamentos à base de cloroquina até o momento. A Secretária de Saúde de São Paulo recebeu, ao todo, 986 mil comprimidos.
No entanto, ao ser questionada por Oeste, a pasta estadual afirmou que baniu a droga dos tratamentos contra o coronavírus no Estado. “O uso da cloroquina não é recomendado em casos leves, moderados ou graves de covid-19 pela insuficiência de evidências científicas que comprovem a eficácia do medicamento no tratamento da doença”, informou a pasta.
A Secretaria de Saúde paulista não informou, entretanto, o que faria com os medicamentos já recebidos do Ministério da Saúde.
Já o Pará, que até ontem, quinta-feira 11, acumulava mais de 62 mil casos da doença, foi o segundo Estado que mais recebeu medicamentos do governo federal. Ao todo, foram entregues 439 mil comprimidos de cloroquina no Estado paraense.
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De acordo com a Secretaria de Saúde do Pará, os comprimidos foram distribuídos entre os 144 municípios do Estado. Além disso, a pasta afirmou que adotou o uso da cloroquina, de acordo com as Notas Técnicas emitidas pelo Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica da secretaria para uso em pacientes acometidos pela covid-19. Atualmente, o Pará ainda conta com um estoque de 221 mil comprimidos.
Fechando o ranking, Alagoas recebeu 412 mil comprimidos de cloroquina. O Estado registra mais de 18 mil casos da doença. Questionada por Oeste, a Secretaria de Saúde local não informou qual teria sido o protocolo adotado para uso do medicamento.
O Doria realmente um politiqueiro da pior qualidade. Proíbe o uso da cloroquina para os mais carentes, mas o seu braço direito na saúde, David Uip, se auto receitou e tomou a droga. Mais incoerente, impossível.
Muitos tem.morrido pela atitude dos fracassados governadores e prefeitos em não adotar o que muitos médicos vem adotando e salvando vidas. Por que são Paulo então não devolve os comprimidos e eles são recambiados para onde querem usá-los.? Bolsonaro era o que mais desejava evitar as mortes mas foi.impedido pelo supremo. São.paulo é um desastre quanto a pandemia.
Décio
Esse governador de SP matará milhares de pessoas e não acontecerá nada com ele. Não haverá qualquer juiz, ministro ou o que seja capaz de processar esse sujeito. No final uma tragédia e o cara se vangloriando das suas atitudes. Deus tenha misericórdia de nós.
A conta do Doria e Covas só aumenta. O pico da pandemia será nas eleições 2020! O vírus chinês está servindo pra limpar a nossa política e desmascarar os hipócritas.
O ditaDoria deixou morrer milhares de pessoas por nao permitir o uso da hidrocloroquina para se beneficiar politicamente e financeiramente esse conta nao queiram jogar na conta do Bozo ele sempre foi a favor e o pior que gente desse Desgoverno Doria se curou com esse remedio e esse foi seu secretario da saude que se curou e despois negou para os paulista o uso essa gente tem que ser responsabilizada por essas mortes
O único que quer salvar vidas é criticado, o Brasil é um país invertido. A cloroquina com azitromicina já salvou muitas vidas . Parabéns a todos que ajudaram divulgar . Espero punição para os que estão negando para o povo .
Tenho falado há mais de 60 dias da importância de usarmos os medicamentos citados aqui em PE, onde infelizmente o governo e quase a totalidade dos municípios pernambucanos se recusaram a disponibilizar para a população esse composto médico que salvaria vidas e também milhares de empregos e renda.
Fica sempre a pergunta:
Porque escolheram matar em vez de salvar?
Doria a cada dia cava mais fundo sua própria cova(s)… rsrsrs… nunca mais será eleito, nem para síndico de condomínio…
Meu Deus, o uso da Hidroxicloroquina é uma evidência clínica incontestável. O uso em Belém do Pará é um exemplo para todo o Brasil. O uso na Espanha e na França, além da Itália e Índia não dá motivo para discussões. O fato é que o João Dória, cuja administração da pandemia no estado foi um grande fracasso e continua sendo, é um mau caráter irreconciliável. Ele prefere deixar morrerem as pessoas se possível em massa ,para continuar seu projeto nocivo de poder. A sua conversa fiada de “salva vidas” é na verdade uma tentativa de se salvar politicamente. Porém não tem jeito e , por isso, insiste em tentar se reabilitar de um comportamento assassino e irresponsável.