Em entrevista à CNN Brasil, Ricardo Barros afirma que, mesmo com sintomas leves, pediu ao médico a prescrição e já está de alta
Convidado para comentar a demissão do ministro Nelson Teich nesta sexta-feira, na CNN Brasil, o ex-ministro da Saúde Ricardo Barros defendeu o uso da cloroquina no tratamento do coronavírus. Segundo Barros, ao saber que estava com a doença, ele, que tem 60 anos e, portanto, se enquadra em grupo de risco, pediu ao médico que o atendeu para tomar cloroquina. “O médico explicou: tem esse e esse efeito colateral, mas eu disse, dá aqui”, conta.”Tomei cloroquina, tomei azitromicina e anticoagulante.”
Barros afirma que tinha poucos sintomas, apenas uma tosse muito leve e, após tomar o medicamento, está de alta. “Não vejo por que não tomar a cloroquina”, defende.
O ex-ministro lembrou que o médico Roberto Kalil, do Hospital Sírio-Libanês, teve a doença e também tomou, o que o levou a considerar inútil a discussão sobre a utilização ou não da cloroquina no protocolo do Sistema Único de Saúde.
“Cloroquina é tomada por milhares de brasileiros que têm malária por longo tempo”, explicou Barros. “Ela pode sim dar arritmia, uma mácula no olho, mas isso tem de ser controlado, mas isso para quem toma por muito longo tempo. Tomei por cinco dias.”
A coisa mais mesquinha da elite acadêmica e burocrática esta em negar eficácia de um remédio porque não passou pelos seus métodos de ferro. Mais mesquinha ainda é atuação dos ministros STF e de políticos q associam melhora dos doentes ao medo de vantagem política q advenha ao presidente Bolsonaro q defende a aplicação
Aos poucos o Brasileiro vai percebendo que por enquanto a cloroquina pode estudar muito no tratamento.
Genocidas são os políticos e ministros do STF que estão impedindo o povo de ter acesso ao remédio.
Não usam por motivos políticos!