Xarope de guaco e dipirona são recomendados para tratamento do coronavírus
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Além do vírus biológico, outro vírus parece contaminar “gestores” e profissionais da saúde: o da desinformação e da resistência em tratar pacientes com covid-19 precocemente.
O Procurador do Estado Do Rio Grande do Sul Rodinei Candeia, que atualmente está licenciado do cargo, visitou hospitais da cidade de Passo Fundo-RS e constatou que os pacientes contaminados pela covid-19 chegam em estado muito grave para atendimento. “Na outra ponta, o protocolo de atendimento para pacientes sintomáticos aconselha hidratação, 14 dias de isolamento, dipirona se tiver febre, e a ‘cereja do bolo’, xarope de guaco [feito com folhas de um vegetal e indicado para o tratamento de doenças do trato respiratório]”, contou Candeia em live realizada no último dia 24 de junho, com a presença do médico virologista Paolo Zanotto.
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Candeia conta que a secretária de saúde da cidade, que é farmacêutica, teria dito em reunião do comitê da Covid, que a hidroxicloroquina não seria utilizada no tratamento da doença em Passo Fundo. Entretanto, o consultor técnico, que é um médico, publicou um novo protocolo, revendo as orientações e até indicando a medicação e o tratamento precoce, “mas colocando muitos senões de que isso não é adequado, não tem comprovação, ele mesmo disse não ter a mínima fé de que esse tratamento funcione porque não há evidência”, diz Candeia.
Clique aqui e leia os depoimentos de pacientes que utilizaram a cloroquina no tratamento da covid-19
O Brasil se aproxima da triste marca dos 60 mil mortos. Enquanto profissionais de saúde seguirem tratando pacientes com covid-19 a base de xarope de guaco e antitérmico, é bem possível que muitas vidas ainda sejam perdidas.
Desde que tiraram o comando da epidemia do Governo Federal, virou bagunça cada governador ou prefeito faz o que bem entende com os infectados e vai ficar por isso mesmo.
Ta explicado o alto índice de mortes na cidade.
É preciso investigar, a onde está os medicamentos produzidos !
Imprensa falando sobre o uso da cloroquina é que o exército produziu o medicamento até para 2.030, só que não se acha mais o medicamento em farmácias. Mídia deveria ser responsabilizada pelas mortes de pacientes que não tiveram acesso ao medicamento em função de campanha contra.
Essa turminha dos arautos da OMS querem mais é que os pacientes morram. DIPIRONA e XAROPE, se não der certo, vai prá entubação.