Homem é responsável por 11% do total de infectados no país do oeste africano, que tem massificado testagem para coronavírus
Um único trabalhador de uma fábrica de processamento de peixes em Gana infectou 533 colegas de trabalho com coronavírus em um incidente que representa cerca de 11% do total de contaminações registradas no país da África Ocidental.
O chamado evento “supercontaminador” aconteceu na cidade portuária de Tema no mês passado, segundo o presidente Nana Akufo-Addo durante um discurso neste domingo. As infecções foram identificadas como parte de um atraso de aproximadamente duas semanas em cerca de mil casos que acabavam de ser relatados.
Com mais de 160 mil amostras inspecionadas, Gana tem a maior taxa de testes per capita na África Subsaariana, onde muitos países carecem de recursos para testar amplamente. O governo está empregando uma estratégia de massificação, que envolve a revisão coletiva de até 10 amostras juntas e, em seguida, somente o teste individual de lotes positivos.
A fábrica de peixes foi um incidente isolado, afirmou Akufo-Addo, alertando, porém, que os números de casos de Gana continuariam a subir acima das 4,7 mil infecções confirmadas atuais, à medida que os testes continuassem no país de 30 milhões de habitantes.
“A implementação de nossa estratégia de rastrear, testar e tratar agressivamente é a nossa maneira mais segura de erradicar o vírus”, disse ele. “Quanto mais pessoas testarmos, mais pessoas descobriremos como positivas”, disse ele. Akufo-Addo acrescentou que a OMS entrou em contato com Gana para “compartilhar nossa experiência de coleta de amostras com outros países africanos, para que eles possam adotar essa estratégia e também aumentar suas capacidades de teste”.
O discurso de Akufo-Addo ocorreu três semanas depois de ele ter flexibilizado o lockdown de 21 dias na capital Accra e na cidade de Kumasi, no centro do país, devido a preocupações com repercussões econômicas para os muitos ganenses que trabalham na economia informal e vivem com o mínimo para sobreviver.
O presidente disse que a proibição de aglomerações e o fechamento de escolas e universidades continuará até o final do mês.
A fábrica de peixes de Tema é parte de uma série de incidentes de “supercontaminadores”, em que um grande número de infecções ocorreu em grupos de pessoas de um determinado local ou após um único evento. Um encontro da igreja na Coreia do Sul, uma empresa de biotecnologia em Boston, Estados Unidos e navios de cruzeiro em todo o mundo ajudaram a disseminar o coronavírus.
A África do Sul também enfrentou o surgimento de grupos de surtos, já que o país deixou a fase mais estrita de seu confinamento. No Cabo Ocidental, onde mais da metade dos mais de 10 mil casos do país foram relatados, surtos recentes foram relacionados a supermercados e locais de trabalho específicos nos subúrbios da Cidade do Cabo que foram abertos como serviços essenciais durante o lockdown. Também registrou aglomerados de infecções em reuniões religiosas e funerais realizados em áreas rurais.
Toma vergonha na cara seu marginal mais um para enganar a população com esse vírus farsante seu Globalista seu comunista do inferno marginal que frequentam os galhos mais altos de ditaduras africanas e outros regimes fora-da-lei