Nesta segunda-feira, 11, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) concedeu liminar pela matrícula de um aluno cotista que não foi considerado pardo pela comissão da USP (Universidade de São Paulo).
O vestibulando Caique Passos Fonseca, de 19 anos de idade, foi aprovado no curso de engenharia de produção pela Fuvest, porém sua matrícula como PPI (preto, pardo ou indígena) não foi aceita pala banca avaliadora da instituição de ensino.
Os advogados que atuaram em prol do aluno acionaram a Justiça a fim de garantir a aprovação de Caique. Eles argumentaram que, na certidão de nascimento do cotista, o aluno está registrado como pardo, assim como seus pais. O juiz Marcio Feraz Nunes cita, na liminar, que tal fato é suficiente para acatar o pedido dos advogados.
Centenas de alunos pardos foram barrados pela USP
A USP disse, em nota, que a instituição cumpre decisões judiciais e que planeja apresentar em juízo “todas as informações que explicam e fundamentam o procedimento de heteroidentificação”.
Os candidatos que pleiteiam uma vaga via Fuvest têm suas características físicas analisadas presencialmente por um comissão.
De acordo com a Folha, só neste ano, a USP recebeu 204 recursos de candidatos que tiveram a autodeclaração racial negada pela comissão. Eles concorriam às 2.067 vagas reservadas para pretos, pardos e indígenas — que estudaram em escolas públicas.
Porém, de acordo com a reitoria da instituição de ensino, dos 204 recursos, apenas 51 foram deferidos, isto é, os alunos tiveram sua declaração racial aprovada.
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Candidatos às vagas da USP processaram a universidade porque perderam vagas para as quais já haviam sido aprovados depois que uma comissão racial decidiu que eles não eram pardos. A universidade defende a continuação das comissões raciais.
“O desenho da política tem revelado a sua eficácia, respondido às metas e mostrado que os critérios acordados não se confundem com um tribunal racial, mas com a efetividade de uma política pública fundamental para o Brasil”.
USP.
As universidades Unicamp e Unesp informaram que a atuação das comissões raciais diminuíram os casos de fraude nos processos seletivos. Em ambas essas instituições, cerca de 90% dos candidatos avaliados têm a autodeclaração validade na banca.
Ué??? E o discursinho identitário medíocre da esquerda de “uma pessoa ser uma coisa, mas se sente outra”???
Só vale para homens que por sua incompetência e oportunismo querem tomar as vagas femininas?
Meu recado para a USP é: “O choro é livre…”
Começou a putaria como já previsto anteriormente.
Está na cara que isso ia dar merda.
Não tem que haver cotas para negros, mas sim cotas para pobres, sejam eles brancos, negros ou amarelos.
Aliás, não deveria haver cotas, ponto final.
Você já viu um amarelo ( japones, chines, coreano, etc ) brigar para ter cotas? E olha que eles são a verdadeira minoria ( no estudo do IBGE 2022 : 54% são negros ou pardos, 45% brancos e 1% amarelo e vermelho ).
Ou seja, os amarelos são a verdadeira minoria, e você já viu um japonês pedindo esmola?
Muito pelo contrário, eles são os primeiros classificados na maioria dos vestibulres, porque optaram por melhorar seu padrão de vida através do estudo e não da lacração e medicancia das benesses dos governos.
Tanto é verdade que quando eu prestei vestibular, existia um ditado : “Mate um japones e garanta sua vaga”. kkkk
Ele foi aprovado no teste da “espectrometria de chama”.
Agora ninguém pode contestar o fotocolorímetro.
Não tem que existir “cotas raciais” e sim cotas por merecimento.
Entregar um livro de Thomas Sowell, preto americano que pesquisou a vida inteira sobre este assunto, para cada professor desta universidade!
Engraçado…se um homem se declara mulher, por assim se sentir…tem que ser tudo aceito sem questionamento. Agora um brasileiro nato, misturado, que nada tem de caucasiano, não pode ser aceito quando se identifica com os seu pares…Essas universidades públicas viraram um centro de discriminação e propagação ideológica. Tem que se dar um basta nisso. A univerdade é pública e as cotas devem ser por classe social e não por cor da pele…Pobre branco, preto ou parto ou azul, é pobre do mesmo jeito…
como assim todo pardo tem caucasiano em parte se nao seria preto
Pardo é a mistura e se não foi considerado pardo, só pode ter sido considerado caucasiano. Entendeu? Caucasiano é definição pura, assim como preto. Parto é definição de mistura. Sacou?
Cota é sinônimo de Racismo. Ponto final…!