Dos 75 mil habitantes de Botucatu (SP) entre 18 e 65 anos, 72,9 mil já tomaram a primeira dose de vacina contra a covid-19. A maior parte, 66 mil, recebeu o imunizante no dia 16 de maio. Com 140 mil habitantes, a cidade é a segunda no Estado de São Paulo a participar de um projeto para promover vacinação em massa. A primeira foi Serrana, que necessitou de mais dias para concluir a aplicação de cada dose na população vacinável.
Para conseguir o feito, Botucatu não precisou comprar refrigeradores extras para armazenar vacinas nem contar com agentes de outras localidades para fazer as aplicações. Um mutirão com 2,5 mil voluntários que residem no município executou a tarefa.
Vacinação organizada por zonas eleitorais
Os dados da Justiça Eleitoral foram utilizados para organizar o processo. As 45 seções eleitorais da cidade viraram centros de vacinação, e cada pessoa foi imunizada onde vota. Aqueles que ainda não possuem título de eleitor foram direcionados para outros quatro pontos, mas não ficaram sem vacina.
A fim de evitar aglomerações, os organizadores ainda distribuíram o público em horários por faixa etária. Primeiro foram os moradores de 51 a 60 anos (8h às 10h30), seguidos de pessoas de 41 a 50 anos (10h30 às 13h), de 31 a 40 anos (13h às 15h30) e de 18 a 30 anos (15h30 às 18h).
Estudo controlado
A vacinação em massa em Botucatu faz parte de um estudo sobre o imunizante fruto da parceria entre a Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. A data para a aplicação da segunda dose ainda não foi anunciada, mas a recomendação é que isso ocorra três meses depois da primeira injeção.
Além dos desenvolvedores e da prefeitura local, a iniciativa contou com o apoio da Fundação Oswaldo Cruz, que fabrica e distribui o imunizante no Brasil, do Ministério da Saúde, da Unesp, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu e da Fundação Bill e Melinda Gates.
Projeto S em Serrana
Em Serrana, a CoronaVac foi aplicada para analisar dados de efetividade da vacina — ou seja, avaliar o desempenho do imunizante em dada população. Conhecida como Projeto S, a iniciativa é uma parceria entre o Instituto Butantan, que envasa o imunizante no Brasil, o governo paulista e a chinesa Sinovac — farmacêutica que desenvolveu o produto.
Entre 17 de fevereiro e 11 de abril, as duas doses foram aplicadas na população. Entretanto, demorou 25 dias (até 14 de março) para os cerca de 28 mil integrantes do público-alvo receberem a primeira dose, e mais 25 dias para a segunda aplicação (iniciada em 17 de março). A cidade, com 45 mil habitantes, foi dividida em quatro regiões. Cada uma delas recebeu uma cor, e a ordem de vacinação ocorreu na seguinte sequência: Verde, Amarela, Cinza e Azul. Diferentemente do que se fez em Botucatu, as escolas foram utilizadas como centros para efetuar as aplicações.
Estudo importantíssimo.
O Brasil desafia o vírus e avalia as ocorrências, isso é ciência.
O governador mentiroso da calça apertada terá grupo teste comparativo.
Talvez venhamos a descobrir que pode ser melhor vender a ButanVac pra países mais atrasados na vacinação que o Brasil, pois teremos Pfizer, Moderna e Janssen, além da AstraZeneca made in Brazil.
Momento bem oportuno para a denúncia. Globolixo!
Fundação Bill Gates???? Ah, tá.
Serrana mostrou que essa CORONACHINA do João Doria não protege nem de carrapato. Entre Abril e Maio o número de casos subiu 36% e de mortes 15%. Já estão boicotando novas informações. Estão fazendo a população de São Paulo um aglomerado de cobaias dessa coronavac.
Nunca vi tanta ignorancia e uma pessoa tão desinformada, vc deveria abster de fazer estes comentários que não serve para nada.
Ele está certo. Essa porcaria não passa de placebo a custo de 10 dólares a dose. A China comunista já está comprando nossas empresas quebradas pelo lockdown. Bando de fdp’s e vendidos.