O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta terça-feira, 5, que um novo contrato com o Instituto Butantan para compra de mais vacinas da CoronaVac vai depender do registro definitivo na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“Isso foi feito em regime emergencial”, disse Queiroga. “Nós esperamos que a Anvisa permita. Assim, o Ministério da Saúde vai considerar essa ou outra vacina para fazer parte do programa de imunizações.”
Em setembro, o Butantan concluiu a entrega de 100 milhões de doses da CoronaVac em dois contratos firmados com a pasta.
“Nós tínhamos uma emergência sanitária. Essas vacinas foram feitas em tempo recorde, e, no primeiro momento, a Anvisa concedeu o registro emergencial”, explicou, ao mencionar a vacina da Janssen.
“Quanto mais vacinas conseguirem o registro definitivo, melhor, porque nós vamos ter mais ofertas e o preço deverá cair”, afirmou o ministro.
Queiroga voltou hoje aos trabalhos em Brasília, depois de cumprir 14 dias de quarentena nos Estados Unidos ao testar positivo para covid-19. Ele fez parte da comitiva do presidente Jair Bolsonaro na 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas.
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Vachina tarciso meira
Aprovar uma vacina de 50% de eficácia é fazer a população de burra. Uma coisa é uma vacina emergencial meia boca no desespero, outra coisa é sacramentar o erro. Ou a ANVISA está comprada ou o Queiroga. Ridículo.