Desemprego está no menor nível desde o fim de 2015

Durante a pandemia, houve o pior registro da série do indicador

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O Brasil está com 10,5% de desocupados
O Brasil está com 10,5% de desocupados | Foto: Reprodução/Mídias sociais

Realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação ficou em 10,5% no trimestre encerrado em abril de 2022. O número mede o desemprego no país e está em seu menor nível desde o trimestre terminado em fevereiro de 2016 — que teve início em dezembro de 2015 —, quando o indicador fechou em 10,3%.

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Mensalmente, o IBGE compila dados de três meses para compor o índice. A série histórica tem início no trimestre encerrado em março de 2012, com 8% de desocupados. Entre outubro e dezembro de 2013, o indicador fechou em seu menor nível: 6,3%.

No fim do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), em agosto de 2016, a taxa de desocupados estava em 11,9%. Em janeiro de 2019, quando o presidente Bolsonaro assumiu, o desemprego medido pelo IBGE marcava 12,2%. No mês de dezembro do mesmo ano, antes da pandemia por covid-19, o índice retraiu para 11,1%.

Porém, em meio à disseminação do coronavírus no Brasil e às medidas de restrições impostas no país durante a propagação da doença, o desemprego chegou ao pico 14,9%, registrado nos trimestres terminados em setembro de 2020 e março de 2021.

Leia também: “O mundo se despede da pandemia”, reportagem de Artur Piva e Paula Leal publicada na Edição 101 da Revista Oeste

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5 comentários Ver comentários

  1. Não à toa o Brasil está em primeiro lugar no grupo dos países mais ricos, G20, em geração de empregos antes e pós-pandemia conforme próprio gráfico apresentando pela equipe de levantamentos e pesquisas do G20. Tais informações à velha imprensa jamais irá mostrar. O Brasil está na liderança por ter hoje, pós-pandemia o menor número de desempregos no país e entre os países que compõe referido grupo de países ricos… É isso

  2. Só faltou dizer que a renda ou poder de compra caiu mais 8% em 2022 e isto a reportagem não fala, para proteger o protegido, o quê vale é poder de compra.

  3. Putz! Acabei de sugerir ao grupo Folha/uol como assunto de pauta… não publicaram uma mísera linha sobre o assunto; no popular, “notícias ruim faturam, boas não publicam de jeito nenhum!!!”

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