Entre outros, Milton Ribeiro terá que conseguir a aprovação do Fundeb junto ao Congresso e garantir a realização do Enem em meio a pandemia
Anunciado nesta sexta-feira, 10, para assumir o posto de ministro da Educação, Milton Ribeiro terá vários desafios ao chefiar a pasta. Ele será o quarto nome a comandar o Ministério da Educação na gestão de Jair Bolsonaro.
Milton tem 62 anos nasceu em Santos (SP) e é evangélico. À frente da pasta, terá quatro principais desafios:
- Aprovar o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb);
- Realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020;
- Orientar e dar apoio às redes para o ano letivo na pandemia;
- Implantar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Fundeb
O Fundeb financia a educação básica, pagando desde reformas em escolas até salário de professores. Instituído em 2006 e regulamentado em 2007, o atual Fundeb tem prazo de validade: vence em 31 de dezembro deste ano. A expectativa é que, antes que expire, um novo texto seja aprovado no Congresso para garantir os repasses para o financiamento à educação. Milton terá o desafio de ajudar a construir consenso para que a proposta avance e seja aprovada ainda este ano.
Enem
O MEC decidiu que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2020 será realizado em janeiro de 2021. Com as aulas suspensas em todo o país, houve pressão para que a prova não ocorresse em novembro deste ano. Além disso, este ano o Enem fará pela primeira vez a edição digital da prova – 96 mil candidatos estão inscritos nesta modalidade. A previsão do MEC durante a gestão Weintraub era tornar o Enem totalmente digital até 2026.
Pandemia
A questão mais complexa é como retomar as aulas presenciais, interrompidas em todo o país logo no começo da pandemia. Especialistas e secretários de Educação avaliam que é preciso um diálogo constante entre famílias, estados, municípios e o governo federal para desenhar um plano que proteja a saúde dos alunos e permita recuperar o tempo perdido.
BNCC
Outro desafio é implantar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio. A base define o conteúdo mínimo que os estudantes de ensino médio de todo o Brasil deverão aprender em sala de aula.
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Caríssimo Wesley, desculpe mas esses desafios até poderão ser os mais imediatos, mas nem de longe são os principais, como você pontua em seu segundo parágrafo.
Os grandes desafios serão realmente:
1) Manter-se no cargo, uma vez que o bombardeio dos esquerdopatas de todos os matizes, como já noticiado aqui na Oeste, começa antes mesmo do Ministro ser nomeado, que dirá quando começar a trabalhar.
2) Lutar contra e acabar com a corja de apaniguados e esquerdopatas (de novo) que estão enfiados no MEC – sabe-se que metade dos servidores federais civis estão enfiados nesse Ministério, isto é 300.000,…..não, você não leu errado não TREZENTOS MIL SERVIDORES FEDERAIS TEM NO MEC…ISTO É A METADE DO TOTAL DE SERVIDORES FEDERAIS CIVIS.
Nota da redação: a maioria esmagadora de esquerdopatas (mas de novo…?), grande parte foi lá enfiado pelos desgovernos petralhas…
3) Lutar contra os feudos das universidades federais, que só querem arrancar dinheiro sem dar satisfação alguma do que fazem com ele e sem apresentar retorno nenhum do brutal investimento que a sociedade faz nessas “terras de ninguém”. Sabe-se por exemplo que, a universidade federal do RJ tem um orçamento que só perde para 10 cidades brasileiras….!!!É isso mesmo, só há dez cidades no Brasil com um orçamento superior a essa universidade. O que fazem com essa dinheirama…? Ninguém sabe ao certo!
Esses desafios sim, são enormes…fazem parecer o Enem, o retorno das aulas presenciais e a implantação da Base Nacional Comum Curricular fichinha, não…?
Tá falado!
Deus fortaleça o ministro para q ele continue o trabalho de deserquedização e ideologia marxista que tanto prejuízo detam à Educação.
Já estava no governo e sabe bem o TAMANHO DO ABACAXI QUE PEGOU. Tem experiência pra missão, mas precisa de pulso firme pra suportar a PATRULHA DA ESQUERDA E DOS PROGRESSISTAS.