A Polícia Federal (PF) deflagrou a 17ª fase da Operação Lesa Pátria. Na manhã desta quarta-feira, 27, agentes da corporação cumprem três mandados de prisão preventiva e dez mandados de busca e apreensão.
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Em nota, a PF informa que, desta vez, a ação ocorre em quatro Estados: Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Os mandados a serem cumpridos nesta fase foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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Oficialmente, a corporação não cita nome de nenhum investigado no âmbito da Lesa Pátria. O portal g1, contudo, afirma que os mandados de prisão preventiva foram expedidos contra Aildo Francisco Lima, Basília Batista e Margarida Marinalva Jesus Brito. Eles teriam participado dos protestos de 8 de janeiro, em Brasília. Na ocasião, manifestantes invadiram a sede do STF, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto.
Assim como nas fases anteriores, a equipe de comunicação da PF informa que os alvos da operação são investigados por seis diferentes crimes:
- abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano qualificado;
- associação criminosa;
- incitação ao crime; e
- destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
Lesa Pátria: operação da Polícia Federal investiga os atos de 8 de janeiro
Em sua 17ª fase, a Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, tem como objetivo identificar quem depredou, financiou ou incentivou os atos violentos de 8 de janeiro. Com a invasão dos prédios públicos da Praça dos Três Poderes, no Distrito Federal, a corporação afirma que houve violência e “dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos”.
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“As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria se torna permanente”, avisa a equipe da PF. Dessa forma, a ação conta com “atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas”.
A 16ª fase da Lesa Pátria ocorreu em 5 de setembro. Naquela vez, agentes da PF foram às ruas de sete Estados para cumprir mais de 50 mandados de busca e apreensão. Em 29 de agosto, em ação anterior, o deputado estadual Amauri Ribeiro (União-GO) foi alvo de mandados de busca e apreensão — ele teve um aparelho celular apreendido.
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Essa operração lesa pátria deveria ser aplicada no STF, e no palácio do planalto, é lá que estão os verdadeiros lesadores da Pátria.
Queria ver a cara destes Policiais Federais ao serem obrigados a cumprir estas ordens estapafúrdias, principalmente emitidas pelo Cabeça de Ovo.
Deve dar enjoo.
O melhor nome para essas operações seria: “Operação Lesa Liberdade”.
coincidência!!!!, toda vez que o governo ou o Dino se encontra com um problema como o caso da irmã da Mariele e a palhaçada de ontem na CPMI a PF DO DINO sai em nova fase da Operação Lesa Pátria, que apesar do nome não procura os corruptos do desgoverno e sim qualquer brasileiro para desviar a atenção e justificar o consorcio da ex imprensa não noticiar os problemas do desgoverno.
A PF não deveria estar investigando e prendendo bandidos?
Cumpre ordens sem espaço para escolher fazer ou não fazer.
Mais uma “Operação Lesa Liberdade”?
As duas primeiras justificativas desta busca são narrativas e pré-julgamentos: 1. Abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Uma falácia desprezível e injustificada. Desde quando uma baderna e quebra-quebra de objetos públicos é “abolição da Democracia”. Uma abolição sem armas, sem tanques, sem feridos, sem mortes. 2. segundo item, golpe de Estado. Que golpe de Estado sem as imagens, que foram apagadas, que a CPMI pediu, para comprovar as individualidades. Sem descartar a possibilidade de infiltrados pagos para cometer a bandalheira. Essas medidas sob o nome de Lesa Pátria são para manter a narrativa de golpe, que não se sustenta legalmente. Sebastião Coelho continua sendo cada vez o homem que fez as togas tremerem de ódio ao ouvirem suas palavras francas e ditas com muita convicção: “Vocês, todos aí sentados, são as pessoas mais odiadas no Brasil”. Esta frase ficará na história bem como os autores das narrativas de golpe. Além do mais, não é a Instituição da PF em seu todo, apenas os submissos, enquanto isso, a maioria não concorda usar sua farda para fins de um jurídico/político. Acho que o “Lesa Pátria” é passar por cima da Constituição.
Polícia Federal, leia-se capachos do Flávio Dino.