A Rede Sustentabilidade, que faz oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro, voltou a acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o Executivo, desta vez questionando a decisão do Ministério da Saúde de exigir a apresentação de prescrição médica para a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19.
O partido pede que a imunização seja autorizada “independentemente de prescrição médica ou de qualquer outro obstáculo imposto”.
O pedido foi apresentado em uma ação da própria Rede, de outubro do ano passado, relatada pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski, na qual a legenda pedia que o governo federal garantisse a compra de vacinas para imunizar toda a população brasileira.
Segundo a Rede, está “bastante claro” que o governo Bolsonaro quer “boicotar a vacinação infantil no Brasil”.
“É de se perceber que o Brasil caminhará na contramão do consenso científico mundial se não ministrar de modo efetivo os imunizantes aprovados pela Anvisa — até o momento, a dose especial da vacina da Pfizer — para o público infantil”, diz a ação da Rede. “E essa parece ser, infelizmente, a escolha do presidente da República e de seus auxiliares mais diretos, inclusive o ministro da Saúde, que deveria ser a primeira autoridade preocupada em zelar pela saúde de toda a população nacional.”
Ainda de acordo com a sigla, a decisão de exigir a prescrição médica não tem “qualquer respaldo da boa ciência, convertendo-se muito mais em um indevido empecilho ao rápido avanço da vacinação integral da população brasileira, ainda mais urgente ante o surgimento frequente de novas cepas do vírus altamente letal”.
Em carta divulgada nesta sexta-feira, 24, como Oeste noticiou, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) desafiou abertamente as determinações do governo federal e descartou a obrigatoriedade de apresentação de prescrição médica para a vacinação das crianças.
Ontem, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a pasta deve autorizar a imunização dessa faixa etária — seguindo recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) —, mediante apresentação de prescrição médica e assinatura de um termo de consentimento.
Além do Conass, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), também se manifestou nesta sexta contra a obrigatoriedade de apresentação de prescrição médica para a vacinação do público infantil contra a covid-19.
Esse lixo de partido se junta ao lixo do STF para infernizar a vida do brasileiro. Gostaria de saber quem vota nesta gente.
QUANDO NÃO SE TEM UM PARLAMENTO OMISSO E IMORAL, TODO MUNDO MANDA E DESMANDA NO PEDAÇO. O QUE ELES QUEREM É FUNDÃO ELEITORAL E O RESTO QUE SE F……..
Em última análise, essa decisão caberá aos pais. Os fracos, levarão de imediatos seus filhos para mais um experimento de fazer inveja ao nazista Josef Mengele e os mais fortes e amorosos de suas crianças, resistirão a esses canalhas.
Consenso científico… depois dessa aí, eu parei de ler. Vão à merda, vagabundos.
Brasil, onde um partidinho com quase zero representatividade popular governa o Brasil pela corte da vergonha.
Está acontecendo exatamente o que previ: a politização de um assunto que deveria ficar restrito aos médicos e cientistas. Estão nem aí para a promoção de uma discussão ampla e técnica sobre esse tema. Só quero saber quem será responsabilizado pelo que pode advir de uma vacina experimental e não devidamente testada em crianças de 5 a 11 anos.
Mais uma vez essa corte fajuta vai decidir o rumo do país. Com essa classe política, quando o país acordar já será tarde.