A Editora Abril assinou um acordo com o governo federal para renegociar uma dívida que envolve R$ 830 milhões em passivo. Como garantia, a empresa ofereceu marcas que possui, entre elas, as revistas Veja, Quatro Rodas, Capricho e Você S/A, informou nesta terça-feira, 15, o jornal Folha de S.Paulo. A transação dará à empresa até 70% de desconto sobre o total devido pela companhia de comunicação. A redução se aplica a multas, juros e encargos, não sendo válida para o principal da dívida (valor original do passivo). O governo e a companhia não informaram o montante final a ser pago.
Segundo o reportagem, a transação com a Abril tem o objetivo de encerrar disputas na Justiça e superar a “situação transitória de crise econômico-financeira” do conglomerado de mídia. O montante a ser pago depois do desconto será parcelado. As dívidas não previdenciárias terão um prazo de dez anos. As previdenciárias, de cinco anos. O acordo foi assinado entre a Abril e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional em 18 de maio. O programa de renegociação é voltado a empresas em comprovada dificuldade financeira.
Em artigo publicado na Edição 54 da Revista Oeste, o colunista Dagomir Marquezi discorreu acerca da agonia da antiga imprensa. “A ‘velha mídia’ está encolhendo”, resumiu. “E não só por razões ideológicas. São raros os veículos que conseguiram se adaptar satisfatoriamente à era digital. Ou falar com as gerações mais novas. Muitos não compreenderam os novos modelos de negócios. A ex-maior editora do país, a Abril, é o melhor exemplo dessa incapacidade de adaptação. Dominava o mercado brasileiro e parecia invencível. Até que desabou.”
Para Marquezi, desde a posse do presidente Jair Bolsonaro, essa velha mídia age de maneira aparentemente irracional. Quanto mais público perde, mais parece se fechar em guetos ideológicos, em vez de tentar ampliar seu mercado. “Em 2014 (meros sete anos atrás), a revista Veja tinha uma tiragem semanal de quase 1,2 milhão de exemplares. Hoje, tem cerca de 260 mil. A revista Época, da editora Globo, lançava 380 mil exemplares. Hoje, esse número se resumiu a menos de 90 mil”, observou o jornalista, ao mencionar que a crise da imprensa é global.
Leia também: “Donos da Marabraz compram prédio da Abril na Marginal do Tietê”
Assinei Veja por mais de trinta anos. Hoje, de graça, me recuso a recebê-la. Transformou-se em um lixo.
Poderíamos usar a revista para informar o que realmente o governo federal está fazendo, sem narrativas, apenas verdades! O trabalho quem vem sendo feito, entrevistas com nossos ministros, colunistas bons de verdade, economia, educação, turismo….até mesmo reportagens com nosso presidente, não sei se pode ser feito mas fica a dica.
Gostei da ideia. Pelo menos uma revista a serviço do Governo Federal, mas só falando a verdade.
Que feche logo essa fábrica de Fake News chamada Abril, o país agradece.
Aguardemos o naufrágio de outros lixos esquerdistas. A próxima é a Globo? Tomara!
Caramba! Há não muito tempo, eu aguardava com ansiedade essa revista para ler o JR Guzzo e o RP Toledo. Hoje reservo-lhe, além da decepção, ódio eterno. Cheguei à conclusão de que Israel ficou com os bons, e mandou os porcos para cá. Que me desculpem os porcos.
O fundo do poço os espera, muitos outros veículos de desinformação também cairão juntos.
Globo, Foice, Estanao, estão à caminho, vão sumir do mapa, ninguém quer mais desinformação.
Aguardando outros representantes da esquerdalha …
Seria bom remodelar o editorial tbm e passar a enxergar o copo meio cheio… E parar de esquerdismo…
VEJA? Já vai tarde.
Todas as empresas que se esquerdizaram, estão à caminho do fundo do poço. Ainda vamos assistir a Globo tentando vender o Jornal Nacional para pagar dívidas…
Ricardo, mal posso esperar para ligar a TV no ‘canal 5’ e assisitir ‘poltergeists’ na telinha. Toda preta chapiscadinha….. Globo fora do ar. Que deliiiiiiicia!!
Transação comercial tributária regular e corriqueira. Haverá, como sempre, gralhas à espreita para alardear negociatas e tudo o mais. A ver.