A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi a quarta a votar no julgamento da decisão de Edson Fachin de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no âmbito da Operação Lava Jato. Fachin declarou a incompetência da Justiça Federal do Paraná nos casos do tríplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e das doações ao Instituto Lula. Segundo o ministro, a 13ª Vara Federal de Curitiba não era o “juízo natural” dos casos. Os processos foram encaminhados à Justiça Federal do Distrito Federal.
Rosa acompanhou o voto do relator e votou pela anulação das condenações de Lula. “Em matéria de fixação, alteração ou modificação de competência de processos com tamanha multiplicidade de condutas, eleva-se em importância o foco narrativo do relator dos casos, cujo feixe de incidência ilumina o caminho da Corte”, disse a ministra. “Tenho para mim que a estabilidade dos precedentes judiciais configura elemento de concretização da segurança jurídica.”
Com isso, o placar do julgamento neste momento é de 3 a 1 a favor de Lula.
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O STF aparentava ter alguns ministros que não eram do lado da esquerda comunista ladra, mas até esses se bandearam, ou melhor, tiraram a máscara. Tudo bandido?
Essa madame é de notório saber jurídico. Imagine se não o fosse. Que desastre!
se eu entendi bem ela confessou que quer mesmo é a insegurança jurídica.
REPAREM BEM : COLOCANDO-SE NA CABEÇA DESSA SENHORA UM CHAPÉU CONE COM ABAS, E LHE DANDO UMA VASSOURA, ELA CERTAMENTE ESTARÁ EQUIPADA PARA SAIR VOANDO!!!! BEM QUE PODERIA SAIR VOANDO DO STF.
É muito contorcionismo verbal dos ministros para justificar o injustificável., para dizer o mínimo. É claramente um resultado visando à elegibilidade do maior corrupto da história do Brasil, agora que os atuais componentes do STF tem sobre suas cabeças o olhar atento de boa parte da população, que ficou estática, sem atuação política, desde o governo Sarney até o Temer. Veio o Bolsonaro para barrar o assalto ao erário, para estancar o toma lá, dá cá, para falar abertamente sobre a medíocre atuação dos ministros e, pronto! eles se sentiram ofendidos e partiram para a vingança típica de adolescente do ensino médio. Um descaramento, que chegou ao ponto do Gilmar Mendes chorar de emoção ao falar do advogado do réu que ele estava julgando. Não estou preocupado com eleição, porque se a maioria do povo quiser o Luladrão na presidência novamente, que arque com as consequências. O que me preocupa, é a ratificação, e, consequentemente, o incentivo, pela Suprema Corte, da corrupção descarada, é o estupro da Constituição e do Código Penal e de Processo Penal, é o desalento que devem sentir aqueles que trabalham e estudam e trabalham honestamente, é a desesperança dos pais que trabalham arduamente para propiciar uma educação de qualidade para seus filhos ao ver que uma Suprema Corte, composta toda ela de indicados políticos, que deveria ser a guardiã da Constituição, seja o que mais desobedece o que nela está determinado, rasgando-a por conveniências políticas nada republicanas, afrontando a integridade moral da grande maioria do povo brasileiro.
Pode argumentar o que quiser. Claramente são julgamentos políticos-partidários. Esta corja não foi colocada lá de forma democrática, não atua para preservar a constituição e as instituições democráticas. Observa-se sessões para julgar se a Constituição é constitucional.
Está funcionando assim: partidos nanicos que não conseguem pautar na câmara ou no senado entram com ação no STF. Se for pauta da esquerda, é certo o resultado favorável no STF. Nojo!