Futuro ministro do Supremo Tribunal Federal, com a confirmação da indicação feita pelo Senado na noite de quarta-feira, 14, Flávio Dino carrega no currículo o fato de ter deixado o Maranhão na miséria. Governador de 2015 a 2022, ele deixou o Estado nordestino na lanterna de indicadores socioeconômicos.
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Eleito para comandar o Executivo maranhense em 2014, Dino foi reeleito em 2018. Ao renunciar ao cargo em março do ano passado para poder se candidatar a senador, ele deixou o Estado com alguns problemas — com os quais prometera acabar. Ao assumir o comando do Palácio do Leões, em janeiro de 2015, ele garantiu que tiraria as cidades do Maranhão do “rol das piores do Brasil”.
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Ele, entretanto, não cumpriu tal promessa. Pelo contrário. Dino deixou o poder com a lista das dez cidades com menor Produto Interno Bruto (PIB) per capita, indicador que mensura a distribuição da riqueza local, sendo composta somente de municípios maranhenses, segundo dados de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O PIB per capita mapeado pelo IBGE não é, contudo, o único problema que Dino deixou para o Maranhão depois de quase oito anos de governo. Na miséria, o Estado nordestino é destaque negativo em outras questões que envolvem, por exemplo, acesso a água potável, alcance da rede de esgoto e analfabetismo.
Antes do STF, Dino deixou Maranhão na miséria
Confira, abaixo, cinco indicadores que comprovam que Flávio Dino, futuro ministro do STF, deixou o Maranhão na miséria:
- 1 — Péssima educação básica
Vigésima quinta posição do país no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Só está à frente do Amapá e do Rio Grande do Norte.
- 2 — Analfabetismo elevado
Mais de 12% da população do Estado com 15 anos ou mais não sabe ler nem escrever, segundo a edição de 2022 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Apenas Paraíba, Alagoas e Piauí apresentam níveis piores.
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- 3 — Escasso tratamento de água
Pouco mais da metade (55,8%) da população maranhense tem acesso a água potável, segundo dados de 2021 compilados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.
- 4 — Rede de esgoto limitada
Conforme a mesma edição do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, apenas 12% dos maranhenses têm rede de esgoto.
- 5 — População com baixa renda
A renda média mensal no Maranhão é de R$ 409, segundo estudo deste ano do economista Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas. É o valor mais baixo do país. Primeiro colocado no ranking nesse quesito, o Distrito Federal registra mais de R$ 3 mil como renda média mensal.
Leia também: "Ligações cabulosas", reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 191 da Revista Oeste
Pela ótica da esquerda, a gestão de Dino à frente do governo do Maranhão foi um sucesso. Pois, como sabemos e o próprio presidente confessou, o PT só tem votos entre os pobres e analfabetos, sendo portanto do maior interesse eleitoral para manter o poder, ampliar e perpetuar a miséria e a ignorância.
exemplo de politico nordestino, povo pobre e eles ricos.
Seu maior feito na área da educação, foi distribuir a revista Carta Capital nas escolas.
Teve que anular a compra pra não ser preso.
Salve o maranha, o estado da miséria e continue assim ..
Este é o eleitorado cativo do pt, mantido sempre na miséria e ignorância para continuar com o voto de cabresto
ESTOU DESISTINDO DO BRASIL. ter um comunista no stp. é o fim . DESGRAÇADOS DE SENADORES QUE VÃO TODOS PARA O INFERNO
A pobreza perpétua faz a riqueza de MUITOS, principalmente se forem POLÍTICOS!
É a personificação do Comunista Autocrata. Mas na vdd não muda nada Zanin no lugar de Webwr e Dino no Lugar de Lewandowisky. Deus salve o Brasil
Temos que Descobrir o nome desses Senadores sem Pudor e sem Vergonha que votaram a Favor desse Sujeito , pra dar o troco nas URNAS . É impressionante como esses Senadores são Covardes com o POVO não respeitam quem o Elegeu. Tomara que Flavio Dino quando estiver no STF mande prender Alguns desses Covardes.
A péssima educação básica do Amapá, explica porque David Alcolumbre e Randolfe Rodrigues säo senadores, se o eleitor daquele estado tivesse o mínimo de cultura, jamais elegeriam idiotas.
Cada povo tem o governo que merece como também a saúva tem seu respectivo formigueiro.
E foi eleito duas vezes governador e uma vez senador. Quem de fato é o culpado?
O que o brasileiro avalia na hora de votar?
Gestão certamente não é.
Depois de a maioria do senado federal se apequenar não ouvindo o grito da maioria dos brasileiros que os elegeram, podemos dizer : AGORA FHODEU!!!