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O Supremo Tribunal Federal retoma nesta quarta-feira, 8, o julgamento sobre a demarcação de terras indígenas. A sessão deve ser aberta pelo presidente da Corte, Luiz Fux. Depois, os outros ministros registrarão seus votos, a começar pelo relator Edson Fachin. No entanto, também há a possibilidade de um pedido de vista, o que prorrogaria a análise final por tempo indeterminado.
Leia mais: “O que está em jogo no STF: terras indígenas x propriedade privada”
Na sessão da semana passada, o STF encerrou a audiência com a manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras. Ele apresentou um parecer favorável à mudança da tese do chamado marco temporal. Esse critério estabelece que indígenas só podem reivindicar a demarcação de terras que já estavam ocupadas por eles em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.
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“Na prática, como é um tema de repercussão geral, a falta de decisão do STF acaba suspendendo novas demarcações”, avalia a advogada e head de Direito Ambiental Rafaela Parra. Ela explica que uma mudança na tese do marco legal “pode alterar a cadeia dominial dos imóveis agrários e, por conseguinte, trazer insegurança quanto à titularidade de posse e propriedade”. Há também uma preocupação quanto aos reflexos na produção agropecuária do país, “que poderá ser abalada com esses conflitos no campo”, diz.
Para entender mais sobre o que está em jogo caso a tese do marco temporal seja derrubada pelo STF, leia “Soberania ameaçada”, reportagem especial da edição 76 da Revista Oeste
O STF esta muito perto de comecar uma guerra civil! Realmente estes advogados do PT que estao no ” Instituto LULA” estao causando o caos e tudo monitorado pelo presidiario cachaceiro!
O ambiente está impregnado de material combustivel….falta riscar o fosforo
Ocorreu-me há pouco uma dúvida: as sessões do STF têm sido todas no modo virtual? A dúvida durou pouco, após concluir que tanto faz: virtual ou presencial, importa é que sejam virtuosas. Fiz-me entender?