Gabriela Marchiano, torcedora palmeirense morta aos 23 anos atingida por uma garrafa perto do Allianz Parque, trabalhava como cuidadora para conseguir assistir aos jogos do Palmeiras. Quem revelou a informação foi o pai dela, Ettore Marchiano.
O pai da torcedora morta concedeu entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e revelou que a filha cuidava de crianças autistas e com síndrome de Down. Com o dinheiro que recebia como cuidadora, Gabriela conseguia manter um plano para acompanhar, do estádio, as partidas de seu time do coração.
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No sábado 8, dia do jogo entre Palmeiras e Flamengo, Marchiano deixou Gabriela na estação Campo Limpo do metrô, por volta das 14 horas. No local, a jovem se encontrou com os amigos para irem juntos ao estádio.
Conforme explica o delegado Cesar Saad, da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos Esportivos (Drade), as imagens obtidas pela polícia mostram um princípio de conflito com a chegada de quatro vans com torcedores flamenguistas.
O delegado da Drade disse que Gabriela era associada da Mancha Alviverde e namorava um integrante da Pork’s Alviverde, outra torcida organizada do Palmeiras.
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A jovem foi atingida no pescoço por estilhaços de uma garrafa atirada que veio do lado da torcida do Flamengo. Uma equipe da Guarda Civil Metropolitana, que trabalhava na Rua Padre Antônio Tomas (onde Gabriela foi ferida), a levou até um posto médico do estádio.
Marchiano acompanhou a partida pela arquibancada do Allianz e só foi saber o que aconteceu com a filha ao fim do jogo, quando voltou o sinal de internet.
O homem que atirou o objeto cumpre prisão preventiva. Segundo Saad, ele não é integrante de torcida organizada e negou que tenha mirado em Gabriela antes de arremessar a garrafa.
Corpo de torcedora do Palmeiras morta em confronto com flamenguistas é enterrado em SP
O velório do corpo da torcedora palmeirense aconteceu na manhã desta terça-feira, 11, no Memorial Parque Paulista, em Embu das Artes (SP). O enterro ocorreu no início desta tarde. Familiares e amigos estiveram presentes na cerimônia e prestaram homenagens à jovem.
Dilcilene Prado, mãe de Gabriela, falou com a imprensa e lamentou a morte da filha. “Jamais imaginei ver minha filha morta num caixão”, disse ela. “Dá um desespero. No momento o que me consola é o poder que vem lá de cima.”
Conversinha fiada. Era membro da pior “torcida organizada”, célebre por inúmeros atros criminosos, estava no meio de uma briga de torcidas (na qual os amiguinhos dela foram atacar a torcida rival, num espaço destinado ao acesso desta) e TINHA TATUAGEM DE PALHAÇO (desnecessário dizer o significado, especialmente em São Paulo, não?).
Ou seja, coitadinha BOSTA NENHUMA. Se meteu com porcos e farelo comeu (pela raiz).
Monstro repugnante!!!
O Flamengo por omissão, negligência, e imprudência, assassinou 10 crianças em suas instalações lá no ninho de urubus, e não foi responsabilizado por NADA!! Nem uma indenização descente pagou às famílias das vítimas. Se tem Flamengo na tela, mudo de canal.