Andrea Matarazzo conhece bem os problemas da cidade de São Paulo. Em 2005, ingressou como subprefeito da Sé, na gestão do então prefeito, José Serra. Dois anos depois, assumiu a coordenação das Subprefeituras, no governo do prefeito Gilberto Kassab. Em entrevista à Revista Oeste, Matarazzo respondeu à seguinte pergunta:
No final do ano passado, a Câmara de Vereadores aprovou um texto do prefeito Ricardo Nunes (MDB) para reajuste do IPTU pela inflação, limitado ao teto de 10%. O reajuste é justificável?
“É uma vergonha. Cada vez mais a Câmara está aprovando isenções. Isenta para fazer política com o bolso dos outros. Por causa da pandemia, não deveria nem ter cobrado o IPTU. Deveria ter dado abatimento. A prefeitura está com dinheiro em caixa e poderia estar baixando impostos. Governo não é para dar lucro. Gastaram R$ 100 milhões para destruir o Anhangabaú. Tem cabimento? Ficou parecido com uma pista de pouso ridícula, com uma fonte luminosa que custou uma fortuna aos cofres públicos. Quanto tapa-buraco dava para fazer com esse dinheiro?”
Assinantes da Revista Oeste podem ler a entrevista completa clicando aqui.
Esses são os “GESTORES” do dinheiro público.
Ou o povo muda essas figuras ou vai reclamar até morrer!!!
As prefeituras nunca ouvem as vozes da razão. E tem muita voz ecoando no deserto.
Constatação para lá de ÓBVIA!! Devolver o IPTU pago e abonar as dívidas do Iptu principalmente do trabalhador que perdeu sua renda e do comércio que teve de fechar as portas na “pandemonia” do lockdown absurdo!
São Paulo está com um asfalto tão caótico que pode-se dizer que os carros trafegam em buracos e as vezes encontram uma pista… VERGONHA!!!
Políticos fazendo politicalha e o povo sofrendo com a insensibilidade dos que deviam olhar para os cidadãos(ãs) com mais respeito.
Tarcísio vem aí