A Universidade de São Paulo (USP) publicou edital para programas de pós-doutorado para pesquisadores negros, com bolsa de R$ 8,5 mil mensais, por 12 meses, com possibilidade de prorrogação por igual período. Ao todo, são 50 bolsas.
O objetivo, segundo a instituição, “é contribuir para a diversificação racial do contingente de pós-doutores negros, e assim aumentar as chances de diversificação racial e de gênero dos docentes da USP e em todas as universidades brasileiras”.
Essa é a segunda vez que a USP segrega pesquisadores com base na raça. Em setembro, a instituição lançou um edital direcionado “exclusivamente a pós-doutorandas negras, que despertou o interesse de pesquisadoras de todo o país”. Ao todo, 268 projetos foram inscritos e três foram selecionados.
Neste novo processo seletivo, cujas inscrições vão até 10 de maio, as bolsas são oferecidas pela Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP), em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI). Para se inscrever, o candidato deve ser brasileiro, ter concluído o doutorado e possuir traços fenotípicos que o caracterizem como de cor preta ou parda, informou a USP.
A USP informou que serão selecionados projetos que “visem à ampliação e à ressignificação de temas, problemas e abordagens relacionados a todas as áreas do conhecimento”. A seleção de bolsistas será feita mediante avaliação do Plano de Trabalho, por mérito acadêmico, pela contribuição para o desenvolvimento da pesquisa e avanço do conhecimento em sua área de incidência, e por avaliação curricular/experiência na área escolhida para desenvolvimento do projeto.
O bolsista também receberá um adicional de 10% do valor da bolsa, referente à reserva técnica, que poderá ser utilizado em pagamento de diárias e passagens aéreas, participação em eventos, publicação de artigos e compra de material de consumo para pesquisa.
Descendo de negra escrava africana e índio Charrua. À isso dá-se o nome de racismo. Na falta da meritocracia, sinto que “se foi o boi com as cordas”… Para o bom entendedor meia palavra bos.
Nunca houve, no Brasil, nenhuma prova, seleção, cargo, etc, direcionados exclusivamente para brancos …
Será que ninguém leu a LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989?
Se isto não é racismo, que nome se dá?
Verdade. Isso sim é o tal racismo estrutural, que nunca havido sido implantado no Brasil…
Dis-crimi-nassãu arretada… !
Racismo institucional.
Não tem outra definição: isto é RACISMO!
Meu avô paterno era italiano e minha avó paterna era de origem indígena onde hoje situa-se a reserva de Palmeira das Missões no Rio Grande do Sul.
Classificar ou beneficiar alguém com base em cor da pele, preferência sexual, etc é um grande absurdo.
Convivo com pessoas de pele escura e gays muito bem sucedidos profissional e socialmente que não aceitam esse tipo de segregação.
Eu jamais me submeteria a esse tratamento.
Ao todo, 268 projetos foram inscritos e três foram selecionados.
COMENTÁRIO: Talvez não tenha interpretado bem o texto mas apenas 3 projetos foram selecionados e caso esse fenômeno se repita nesse novo processo seletivo, como serão preenchidas essas 50 bolsas? Não serão preenchidas? Isso não prejudicaria outros candidatos potenciais?
Só aberração
Cadê Tarcísio???
USP e UNICAMP não são universidades mantidas pelo estado de SP???
Nem opinião dá?
Como se chama mesmo ? “Racismo invertido”. ??? Eu, como branco, hétero e homem, me sinto cada vez mais discriminado…posso recorrer à quem ???
Essas universidades estão infestadas de imbecis da esquerdalha. Querem dividir por categoria. Assim fica mais fácil manipular. Canalhas.
Isso é racismo! Se fossem brancos todos diriam o óbvio.
Quando foi que o mundo ficou insano?