O Ministério da Economia confirmou nesta sexta-feira, 21, espaço adicional de R$ 4,8 bilhões no teto de gastos, a regra que limita o avanço das despesas à inflação, o que ajudará a desafogar ministérios que estão hoje com gastos comprimidos, muitos sob risco de apagão no segundo semestre de 2021.
Esse espaço no Orçamento permite elevar o gasto sem descumprir as regras fiscais. O recurso foi identificado após revisão sobre gastos obrigatórios, como seguro-desemprego e subsídios. A reavaliação abre caminho para a redução do bloqueio no Orçamento, hoje em R$ 9,3 bilhões, para um montante menor, de R$ 4,5 bilhões.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo
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